Fig. 2a - Infiltração por gravidade. Frasco com a solução a 2,5 m de altura, interligado por meio de dois equipos a uma agulha ou cânula hidratando cintura e quadril.
Fig. 2b - Agulha de 2,5 mm, longa, multiperfurada, que será introduzida pela incisão cirúrgica para infiltrar a região trocantérica e o quadril.
Fig. 2c - Região trocantérica direita sendo infiltrada.
Fig. 3a - Aspiração da região trocantérica em decúbito genupeitoral, sendo iniciada pelos bordos da área demarcada.
Fig. 3b - Aspiração do quadril pela mesma incisão.
Fig. 3c - Visão das duas regiões trocantéricas após HL-sucção.
Fig. 4a - Dreno multiperfurado e a cânula 3,5 mm para introduzí-lo.
Fig. 4b - Dreno introduzido ao longo de toda a área.
Fig. 4c - Dreno alcançando as regiões glútea, quadril e cintura em outra paciente.
Figs. 6a-c - Mínimas equimoses. Paciente de 27 anos, mesma das figuras 4 e 5, aspirada em quadril, regiões glúteo-trocantéricas e face interna das coxas. Fotos de pré-operatório, 4º dia e no 5º mês pós-operatório em vista dorsal. Em 6b, após retirada do curativo, notar restos de goma adesiva na pele e pequenas equimoses em área não drenada na face interna das coxas.
Figs. 6d-f - Pré-operatório, 4º dia e 5 meses de pós-operatório em visão lateral esquerda. Notar as pequenas equimoses na base da região trocantérica, que não foi drenada propositalmente.
Fig. 7a e 7b - Ausência de equimoses . Paciente de 32 anos, vista dorsal de pré e 4º dia pós-operatório de HL-sucção de quadril e regiões trocantéricas. Notar marcas do adesivo, sem equimoses.
Figs. 7c e 7d - Vista frontal de pré-operatório e 4º dia pós-operatório de HL-sucção em abdômen, quadril e culotes. Sem equimoses.
Figs. 8 a e 8b - Paciente de 28 anos em vista dorsal de pré e pós-operatório imediato (4°dia) de HL-sucção em braços, dorso torácico, quadril e cintura. Notar marcas do adesivo e mínimas equimoses em área não drenada na axila esquerda e abaixo do quadril esquerdo.
Fig.8c - Pós-operatório de 1 ano.
Figs. 9a-d - Paciente de 35 anos, com pele flácida e coxas e nádegas volumosas. Vistas frontal e dorsal do pré e pós-operatório de 6 meses. Notar ondulações nas bases glúteas e coxas e a permanência delas, surgindo outras suaves, lateralmente, por acomodação cutânea.
Figs. 9e-h - Vistas oblíqua e lateral do pré e pós-operatório de 6 meses.
Figs. 10a e l0b - Paciente de 24 anos, com pele tensa e volumes pequenos em quadril e regiões trocantéricas. Visão frontal do pré-operatório e pós-operatório de 6 meses.
Figs. 10c e l0d - Visão dorsal do pré e pós-operatório de 6 meses.
Figs. 10e e 10f - Visão obliqua do pré e pós-operatório de 6 meses.