Fig. 2 - Através da ferida palpebral superior; apreendemos o periósteo do rebordo orbitário superior.
Fig. 3 - A agulha sai na incisão no canto lateral.
Fig. 4 - A agulha é introduzida na mesma incisão cutânea, apreendendo o ramo inferior do ligamento cantal lateral.
Fig. 5 - A agulha sai junto ao fio, na ferida palpebral superior, onde é realizado o nó final.
Fig. 6 - Finalmente completada a sutura palpebral superior.
Fig. 7a - Paciente do sexo feminino apresentando ptose palpebral bilateral e esclera aparente inferior.
Fig. 7b - Pós-operatório. Blefaroplastia superior usando Laser de CO
2 Ultrapulse e correção de ptose palpebral. Blefaroplastia inferior transconjuntival, resurfacing facial e cantopexia.
Fig. 7c - Visão oblíqua. Pré-operatório.
Fig. 7d - Pós-operatório.
Fig. 8a - Paciente do sexo feminino apresentando ptose senil e esclera aparente inferior.
Fig. 8b - Pós-operatório. Blefaroplastia superior usando Laser de CO
2 Ultrapulse e correção de ptose palpebral. Blefaroplastia inferior transconjuntival, resurfacing da unidade estética periorbitária e cantopexia.
Fig. 8c - Visão oblíqua. Pré-operatório.
Fig. 8d - Pós-operatório.
Fig. 9a - Paciente do sexo feminino apresentando dermocalásio, xantelasmas, bolsas gordurosas palpebrais superiores e inferiores. Observamos avançado foto-envelhecimento cutâneo.
Fig. 9b - Pós-operatório. Blefaroplastia superior com Laser de CO
2 Ultrapulse. Blefaroplastia inferior transconjuntival, resurfacing facial e cantopexia.
Fig. 9c - Visão oblíqua. Pré-operatório.
Fig. 9d - Pós-operatório.
Fig. lOa - Paciente do sexo masculino apresentando dermocalásio, fenda palpebral antimongolóide, com esclera aparente.
Fig. 10b - Pós-operatório. Blefaroplastia superior com Laser de CO
2 Ultrapulse e ressecção do Roof. Blefaroplastia inferior transconjuntival, resurfacing da unidade estética periorbitária e cantopexia. Correção total da flacidez e da posição palpebral.
Fig. lOc - Visão oblíqua. Pré-operatório.
Fig. 10d - Pós-operatório.