INTRODUÇÃO
Dentre muitas indicações para o uso dos retalhos, há sua utilização quando técnicas
simples de fechamento não produzem um resultado funcional ou estético aceitável. Possuem
também como função reduzir e/ou redirecionar tensão, tornando-os uma ferramenta indispensável
no fechamento de feridas complexas ou em áreas nobres. Podem ser classificados com
base em seu movimento primário: transposição, avanço e rotação1.
Retalhos de transposição incorporam a pele não contígua em um defeito primário, levantando
o retalho sobre a pele normal em um defeito, e possuem como principal indicação defeitos
cutâneos da cabeça e pescoço2. Já os retalhos de avanço recrutam o tecido adjacente para fechar um defeito em uma
direção linear, enquanto os retalhos de rotação giram o tecido adjacente em torno
de um eixo para fechar um defeito primário, girando a pele para dentro do defeito1.
Na literatura se apreendem inúmeras modificações possíveis nos retalhos descritos,
bem como as opiniões variam entre os cirurgiões em relação ao desenho ideal de um
retalho de rotação3.
Retalhos de rotação possuem indicação quando outros tipos de fechamento mais simples
não proporcionam um resultado funcional e estético, sendo adequados para defeitos
triangulares adjacentes à pele transferível, como lesões na região zigomática, bucinador,
mento e couro cabeludo; são capazes de redirecionar a tensão em torno de uma margem
livre e evitar distorções. Tais retalhos são criados com uma incisão arqueada ou curvilínea,
que combinam avanço e rotação1,4.
Devido ao movimento primário do retalho, uma deformidade cutânea no pedículo de rotação,
denominada “orelha de cachorro”, pode formar-se ao longo do arco no lado oposto do
defeito primário, trazendo prejuízo estético ao paciente e a necessidade de nova intervenção
para correção dessa elevação no pedículo. Para minimizar o defeito e a tensão de fechamento,
a técnica de triangulação deve ser ajustada de modo que a área de tecido redundante
seja extirpada e o ponto de pivô geométrico coincida idealmente com o ápice do defeito
triangulado1,3,5.
O arquétipo de retalho de rotação se emoldura no retalho bilobado, que por ser apenas
de rotação apresenta todas as desvantagens acima descritas, como “orelha de cachorro”
em pedículo de rotação, localização fixa de pedículo nas reconstruções nasais, com
pedículo obrigatoriamente lateral nas reconstruções de lesões dorsais e pedículos
dorsais/centrais nas reconstruções de lesões laterais, o que diminui sua versatilidade
em relação ao S-Apple aqui proposto.
O retalho aqui proposto, como uma modificação do bilobado, consegue incorporar as
vantagens de um retalho de rotação com as vantagens de um retalho de transposição,
proporcionando uma técnica versátil que pode ser utilizada em diversas situações para
produzir excelentes resultados funcionais e estéticos, sem restrições de posicionamento
de pedículo de rotação ou locais de utilização. Tal arquétipo justifica a proposta
do presente trabalho em desenvolver o retalho S-Apple.
OBJETIVO
Descrever um retalho misto de rotação e transposição versátil para fechamento de defeitos
sem necessidade de novas intervenções para refinamentos estéticos e/ou funcionais.
MÉTODO
O retalho foi desenvolvido tendo como arquétipo o retalho de rotação bilobado, um
retalho versátil, mas que apresenta como desvantagens a elevação do ponto de rotação
– “orelha de cachorro”, e uma limitação nos tamanhos e locais das lesões que podem
ser reparadas, bem como, nas reconstruções nasais, a obrigatoriedade de possuir pedículo
de rotação fixo em dorso/central para defeitos laterais e pedículo fixo lateral para
defeitos em dorso/centrais.
Todos os pacientes foram explicitados sobre os procedimentos, os riscos, as possíveis
complicações e um Termo de Consentimento Livre Esclarecido para participação no estudo
foi utilizado.
Tais procedimentos ocorreram seguindo normas do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição
e a Resolução 196/96 do CNS.
O retalho S-Apple Flap foi projetado segundo o esquema da Figura 1, em que se observam os ângulos traçados, sendo o defeito sempre retirado em formato
circular e os braços do retalho desenhados aproximadamente 60° (ângulos a e b). O
traço em vermelho demonstra a realização do “S” do retalho, perfaz-se como uma linha
em zeta, sendo traçada em ângulo de 30° (ângulo c) do eixo X em relação ao defeito.
A dimensão do braço do retalho justa defeito deve ser do mesmo diâmetro (diâmetro
de A = diâmetro de B), sendo os retalhos D e E transpostos como em uma zetaplastia
e o retalho C rotacionado para preenchimento do espaço deixado pelo retalho B, que
irá rotacionar para cobrir o defeito A resultante da exérese da lesão.
Figura 1 - Esquema de marcação do retalho S-Apple.
Figura 1 - Esquema de marcação do retalho S-Apple.
Emoldura como justificativa para a nomeação como S-Apple Flap o formato resultante
da marcação do retalho, como demonstrado nas Figuras 2 e 3, em que se retrata o formato de uma maçã ao término da marcação, sendo também exemplificado
nos casos descritos.
Figura 2 - Esquema demonstrando o “S” do retalho, porções que irão ser transpostas.
Figura 2 - Esquema demonstrando o “S” do retalho, porções que irão ser transpostas.
Figura 3 - Esquema demonstrando o formato de uma maçã.
Figura 3 - Esquema demonstrando o formato de uma maçã.
Todos os pacientes foram acompanhados pelo entrementes de 3, 6 e 12 meses, com realização
de registro fotográfico padronizado segundo protocolo e aplicação de questionário
validado de satisfação de imagem corporal, bem como escala de qualidade de cicatriz.
Os dados foram tabelados para posterior análise estatística.
RESULTADOS
Como resultados preliminares, nenhuma necrose, infecção ou deiscência ocorreu. Todos
os pacientes apresentaram índice de satisfação em Bom ou Ótimo. Todos apresentaram
classificação de qualidade de cicatriz em satisfatória e extremamente satisfatória,
não houve nenhum caso de recidiva na amostra. Tais dados serão mote do trabalho completo,
com a demonstração das significâncias estatísticas após análise dos dados dos instrumentos.
Não se observaram cicatrizes em alçapão, nem elevação em ponto de rotação dos retalhos.
Nenhum caso necessitou de reabordagem para correção de cicatriz inestética ou para
afinamento de pedículo.
Seguem exemplos de pré e pós-operatórios para ilustração do suprarretratado (Figuras 4, 5, 6, 7). A versatilidade de localização do retalho na região nasal e a possibilidade de
realização em lesões de maiores dimensões podem ser observadas na Figura 8. Nas Figuras 9, 10, 11, observa- se exemplo de utilização do retalho em reconstrução mamária.
Figura 4 - Pré-operatório e 120° dia pós-operatório.
Figura 4 - Pré-operatório e 120° dia pós-operatório.
Figura 5 - Pré-operatório e 30° dia pós-operatório.
Figura 5 - Pré-operatório e 30° dia pós-operatório.
Figura 6 - Pré-operatório e 300º dia pós-operatório.
Figura 6 - Pré-operatório e 300º dia pós-operatório.
Figura 7 - Intraoperatório, pós-operatório imediato e 7° dia pós-operatório.
Figura 7 - Intraoperatório, pós-operatório imediato e 7° dia pós-operatório.
Figura 8 - Exemplos de marcações e locais de lesão para utilização do retalho em reconstrução
nasal.
Figura 8 - Exemplos de marcações e locais de lesão para utilização do retalho em reconstrução
nasal.
Figura 9 - Exemplo de marcação do retalho S-Apple para reconstrução mamária de quadrante superolateral
esquerdo.
Figura 9 - Exemplo de marcação do retalho S-Apple para reconstrução mamária de quadrante superolateral
esquerdo.
Figura 10 - Imagem à esquerda: paciente em pré-operatório de neoplasia de mama em quadrante superolateral
esquerdo. Imagem à direita com fundo verde de paciente com 30 dias de pós-operatório
e reconstrução com retalho S-Apple, demonstrando pouca alteração estrutural na mama
e mínimo deslocamento do complexo areolopapilar.
Figura 10 - Imagem à esquerda: paciente em pré-operatório de neoplasia de mama em quadrante superolateral
esquerdo. Imagem à direita com fundo verde de paciente com 30 dias de pós-operatório
e reconstrução com retalho S-Apple, demonstrando pouca alteração estrutural na mama
e mínimo deslocamento do complexo areolopapilar.
Figura 11 - Demonstração da cicatriz com 30 dias de evolução do retalho S-Apple utilizado para
reconstrução mamária de quadrante superolateral esquerdo.
Figura 11 - Demonstração da cicatriz com 30 dias de evolução do retalho S-Apple utilizado para
reconstrução mamária de quadrante superolateral esquerdo.
DISCUSSÃO
Dentre as diferentes técnicas de retalhos rotacionais, a utilização dos retalhos de
dupla rotação para fechamento de grandes defeitos em tempo único possui relevância
na literatura, sendo utilizados geralmente no couro cabeludo e ao redor das margens
livres. O retalho de O a Z é um retalho de dupla rotação, utilizado na região central
do couro cabeludo ou grandes lesões no tronco, que converte efetivamente o defeito
circular ou em forma de “O” em uma linha de sutura em forma de “Z”1,2. Uma variação deste retalho é o cata-vento, que utiliza três ou mais retalhos de
rotação, útil para defeitos do couro cabeludo e do tronco.
Já o retalho de Peng6 original corresponde a um retalho de avanço, que pode ser modificado para adicionar
um componente rotacional, sendo essencialmente um retalho de dupla rotação em que
o ponto de articulação está localizado ao longo da linha média na raiz nasal. Tal
retalho pode ser indicado como uma alternativa para defeitos que necessitem de retalho
paramediano, porém pode levar à distorção da simetria do nariz e ao levantamento da
ponta nasal1,6.
No que diz respeito a abas de rotação exclusivas, Rieger7 propôs pela primeira vez o retalho de rotação nasal dorsal em 1967, utilizado para
defeitos maiores com menos de 2 a 3cm de tamanho no nariz distal, em estágio único.
Marchac & Toth8 descreveram um retalho de padrão axial, porém alguns pacientes não possuem a frouxidão
tecidual necessária para executar o retalho, podendo causar perda da simetria nasal,
levantamento da ponta e asa nasal e distorção da asa1,5,8.
Ao abordar os defeitos da pálpebra inferior e zigomática infraorbitária, deve-se ter
cuidado especial para evitar o ectrópio. Com isso, Tenzel & Stewart9 e Mustardé10 descreveram técnicas de rotação as quais dispersam a tensão no plano horizontal evitando
a tensão excessiva na pálpebra inferior. Porém, o retalho de Mustardé10 pode induzir ectrópio devido ao peso do retalho necessitando de suturas. Já o retalho
de Tenzel9 é um retalho miocutâneo de rotação menor, não necessitando de suturas1,5,9,10.
O retalho espiral tem vários usos propostos, incluindo defeitos na pálpebra inferior,
ponta do dedo ventral, asa nasal, ponta nasal lateral e inferior, com potencial de
preservar o sulco alar. O retalho cervicofacial é usado para defeitos muito grandes
da bochecha, sendo criado de forma semelhante a um retalho Mustardé e Tenzel, com
a incisão realizada para o pescoço, também necessitando de suturas em decorrência
do seu tamanho1,5,9,10.
Os retalhos de transposição, projetados com padrão aleatório, devem ser elevados sobre
uma área de pele normal para atingir o destino eventual no defeito primário. Geralmente,
são usados na cabeça e pescoço devido à sua capacidade de reorientar a tensão e recrutar
um reservatório de tecido não imediatamente adjacente ao defeito, redirecionando a
tensão para longe do defeito primário, e podem evitar distorções das margens livres.
O retalho clássico corresponde a um único lobo, que recruta tecido de um reservatório
imediatamente adjacente. Porém, as modificações da transposição de lobo único incluem
os retalhos Rômbico, Banner e Note2. Modificações multilobuladas do retalho de transposição, como os retalhos bilobados,
trilobados e tetralobados, permitem o recrutamento de reservatórios de tecido cada
vez mais distantes do defeito primário2.
O retalho bilobado, descrito pela primeira vez em 1918 por Esser11 para uso na reconstrução da ponta nasal, consiste em um retalho de transposição local,
apresentando em sua variante original um arco de rotação total entre 90 e 110°, esta
proposta por Zitelli12, que é a mais utilizada atualmente. Tal indicação caiu em desuso, pois o grande arco
criava grandes abas que exigem um enfraquecimento significativo, dando espaço ao uso
para a porção lateral do nariz.
O retalho consiste na dupla transposição em que o primeiro lóbulo serve para preencher
o defeito primário e um segundo lóbulo preenche o defeito secundário, distribuindo
a tensão por uma área mais ampla do que o retalho rotacional convencional. Em comparação
com o S-Apple, quatro retalhos são criados pelas incisões, sendo que dois são rotacionados
e dois são transpostos. As diferenças nos ângulos de rotações e formatos dos braços
dos retalhos permitem o fechamento de lesões de maiores dimensões sem que ocorram
deformidades estéticas e distorções teciduais como pedículos sobrelevados e cicatrizes
em alçapão.
As contraindicações para a transposição de retalhos bilobados incluem quaisquer condições
que diminuam substancialmente a viabilidade do tecido mole na área em questão, como
cicatrizes, história de radiação ou infecção e inflamação ativa. Como complicações,
podem citar-se a deformidade em almofada do alçapão, que consiste em uma área deprimida
em comparação com o tecido circundante, estando relacionada com contração do tecido
subdérmico e que pode ser minimizada diminuindo o arco de rotação2,13.
Nesse aspecto, a utilização do S-Apple Flap promoveu ausência de cicatrizes em alçapão,
nenhuma elevação em ponto de rotação e não houve necessidade de reabordagem para refinamento
estético. Além disso, ausência de necrose, infecção e deiscência também foram descritas,
assim como a satisfação dos pacientes em relação à qualidade da cicatriz. A versatilidade
de localização do retalho e a possibilidade de realização em lesões de maiores dimensões
se ressaltam como mais uma qualidade do retalho descrito.
Dentre as vantagens do uso de retalhos de rotação, podemos citar a simplicidade, bom
suprimento sanguíneo através de um grande pedículo, redundância mínima de tecido,
além da capacidade de colocar linhas rotacionais em vincos ou bordas naturais, para
estender facilmente o retalho para aumentar a frouxidão. Por outro lado, as desvantagens
do retalho de rotação estão na necessidade de avaliação cuidadosa do projeto e no
potencial de revisões inerentes a todos os retalhos4,5.
No entanto, a tensão excessiva, contratura da ferida, inchaço, cicatrizes, necrose
do retalho, infecção e sangramento são complicações comuns aos retalhos que podem
ser evitadas com planejamento cauteloso e técnica adequada. Além disso, os retalhos
de rotação que não dispersam adequadamente os vetores de tensão podem distorcer estruturas
sensíveis1,4,14.
A preocupação com vetores de força circunscreve não somente os retalhos utilizados
para reconstruções de estruturas nobres como o nariz15,16, mas também diversas outras regiões corporais que necessitam de simetria, como a
reconstrução mamária, em que o posicionamento das cicatrizes e dos vetores de força
permita reconstruções mais naturais e simétricas à mama não tratada e evite distorções
anatômicas por posteriores retrações cicatriciais17.
Tais desvantagens foram resolvidas com a união de dois tipos de retalhos em um só.
No S-Apple Flap se conseguiu unir as vantagens dos retalhos de rotação com as vantagens
dos retalhos de transposição, utilizando cada uma delas para suprir as desvantagens
inerentes a cada tipo de retalho. Preliminarmente, não houve complicações na amostra
realizada, com excelentes resultados estéticos e funcionais, bem como grande versatilidade
possibilitando seu uso para fechamento de defeitos maiores sem distorções anatômicas
e sem a necessidade de pedículos em posições fixas.
CONCLUSÃO
O retalho S-Apple se mostrou um retalho versátil, de fácil marcação, unindo as vantagens
dos retalhos de rotação e transposição.
REFERÊNCIAS
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1. Instituto Sundfeld de Cirurgia Plástica, São Carlos, SP, Brasil
2. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, São Carlos, SP, Brasil
3. Escola Paulista de Medicina, São Paulo, SP, Brasil
4. Unifai, Adamantina, MG, Brasil
Autor correspondente: Daniel Sundfeld Spiga Real Rua Dr. Domingos Faro, 285, Jd. Alvorada, São Carlos, SP, Brasil. CEP: 13.562-003
E-mail: dplasticsurgery@hotmail.com
Artigo submetido: 13/03/2022.
Artigo aceito: 15/03/2023.
Conflitos de interesse: não há.