INTRODUÇÃO
A obesidade é uma doença de proporções epidêmicas no Brasil e no mundo que está associada
ao aumento da morbidade e mortalidade1,2. Além disso, contribui para uma redução na expectativa e na qualidade de vida, causada
principalmente por limitações funcionais e por uma baixa autoestima1-4. No entanto, na maioria dos obesos, o tratamento convencional, como a restrição alimentar,
é ineficaz a longo prazo, o que aumenta bastante a aplicação da terapia intervencionista:
a cirurgia bariátrica5.
A gastroplastia proporciona, além de uma perda de peso sustentada, de 40 a 60% do
peso inicial, um melhor estilo de vida e uma redução importante dos fatores de risco
para as comorbidades associadas à obesidade2,6,7. Observa-se a redução de 30% destes problemas comuns no obeso mórbido a cada 10%
de peso perdido, o que mostra o quão benéfica é a cirurgia bariátrica6.
No entanto, após a perda ponderal maciça, os pacientes apresentam distorções no contorno
corporal em decorrência do excesso cutâneo e da flacidez2,7,8. Consequentemente, surgem interferências na qualidade de vida, que causam prejuízos
na movimentação, na postura, nas adequações das roupas e, ainda, na higiene, que geralmente
está associada às infeções fúngicas e aos quadros de dermatites de repetição1,2,4,7,8. Além disso, surgem problemas de cunho psicológico, como distúrbios de autoimagem,
depressão, dentre outros1-4,8.
Diante dessa situação, cirurgias plásticas reparadoras servem como alternativa para
aprimorar os resultados obtidos pela gastroplastia e são procuradas por mais de 70%
dos pacientes submetidos a esse tipo de intervenção2,7. Os procedimentos realizados incluem diferente técnicas, como: abdominoplastia, mamoplastia,
flancoplastia, braquioplastia, cruroplastia, torsoplastia e ritidoplastia2,3,6. Normalmente, o abdome é o primeiro a ser operado por ser a região mais afetada8.
Visando buscar o melhor resultado para o paciente pós-bariátrico é necessário fazer
uma avaliação meticulosa antes de realizar a cirurgia plástica, já que existe a interferência
de distúrbios nutricionais e outras comorbidades3. Nesse contexto, é recomendado não submeter os pacientes a procedimentos de contorno
corporal até a perda de peso estar completa e permanecer estável por um determinado
período de tempo3. Por esses motivos, as cirurgias reparadoras devem ser realizadas em etapas, evitando
grandes associações1,3,8. Ainda assim, as taxas de complicações são toleráveis, ocorrem no pós-operatório
imediato e não oferecem risco de vida ao paciente, sendo o seroma e as pequenas deiscências
as mais frequentes9,10.
OBJETIVO
Descrever o número de internamentos por cirurgias bariátricas e por cirurgias de contorno
corporal em pacientes pós-bariátricos na Bahia.
MÉTODOS
Trata-se de um estudo observacional transversal com dados agregados do tipo Série
Temporal realizado no período de 2009-2019 no estado da Bahia. A coleta de dados foi
realizada no site do Departamento de Informática do Ministério da Saúde (DATASUS),
em especial, através do Sistema de Informações Hospitalares (SIH).
Foram incluídos no estudo casos de internamentos por cirurgias bariátricas e por cirurgias
de contorno corporal pós-bariátricas, identificando, assim, o tipo de cirurgia plástica
mais frequente. Além disso, foram incorporados a esse trabalho a média de permanência
dos pacientes pós-bariátricos internados pelas cirurgias de contorno corporal e os
valores totais gastos por paciente na gastroplastia com derivação intestinal e na
dermolipectomia abdominal.
Os códigos utilizados foram os de Autorização para Internamento Hospitalar (AIH):
gastroplastia vertical com banda (0407010181), gastroplastia com derivação intestinal
(0407010173), gastrectomia com ou sem desvio intestinal (0407010122), dermolipectomia
abdominal pós-cirurgia bariátrica (0413040054), dermolipectomia crural póscirurgia
bariátrica (0413040070), dermolipectomia braquial pós-cirurgia bariátrica (0413040062),
mamoplastia póscirurgia bariátrica (0413040089). Foram excluídos deste trabalho casos
não processados na Bahia e os registrados antes do ano de 2009 ou após o ano 2019.
Sobre os indicadores utilizados, esse trabalho consistiu na apresentação dos dados
encontrados que foram tabulados através do software Microsoft Excel 2010 para uma análise estatística descritiva.
De acordo com a Resolução 510/2016, este estudo não precisou ser submetido ao sistema
do Comitê de Ética em Pesquisa (CEP), já que as informações utilizadas são de domínio
público, do tipo agregadas, sem possibilidade de identificação individual.
RESULTADOS
Foram identificados 124 pacientes internados por cirurgia pós-bariátrica entre os
anos de 2009 e 2019 (Tabela 1). Dentre desses resultados, a dermolipectomia abdominal apresentou o maior registro,
64 internamentos (Tabela 2), o que representa cerca de 52% do valor total; já a dermolipectomia crural obteve
o segundo maior registro, 25 internamentos, cerca de 20% do valor total. Por outro
lado, foram registrados 603 internamentos por cirurgia bariátrica neste período (Figura 1), o que permite considerar que as cirurgias pós-bariátricas somadas representaram
20,56% do total de gastroplastias.
Tabela 1 - Número de internamentos por cirurgia bariátrica comparado com o número de cirurgias
pós-bariátricas.
Ano |
Cirurgias bariátricas |
Cirurgias pós-bariátricas |
2009 |
134 |
9 |
2010 |
107 |
11 |
2011 |
128 |
12 |
2012 |
92 |
9 |
2013 |
55 |
7 |
2014 |
25 |
11 |
2015 |
10 |
8 |
2016 |
13 |
10 |
2017 |
12 |
15 |
2018 |
17 |
14 |
2019 |
10 |
18 |
Total |
603 |
124 |
Tabela 1 - Número de internamentos por cirurgia bariátrica comparado com o número de cirurgias
pós-bariátricas.
Figura 1 - Curvas do número de internamentos de cirurgias bariátricas e cirurgias pós-bariátricas.
Figura 1 - Curvas do número de internamentos de cirurgias bariátricas e cirurgias pós-bariátricas.
Tabela 2 - Número de internamentos dos procedimentos de cirurgia pós-bariátrica.
Ano |
Dermolipectomia abdominal |
Dermolipectomia braquial |
Dermolipectomia crural |
Mamoplastia |
Total |
2009 |
7 |
1 |
0 |
1 |
9 |
2010 |
6 |
1 |
3 |
1 |
11 |
2011 |
6 |
3 |
3 |
0 |
12 |
2012 |
2 |
2 |
2 |
3 |
9 |
2013 |
3 |
1 |
1 |
2 |
7 |
2014 |
7 |
3 |
1 |
0 |
11 |
2015 |
3 |
2 |
3 |
0 |
8 |
2016 |
6 |
0 |
2 |
2 |
10 |
2017 |
6 |
4 |
5 |
0 |
15 |
2018 |
10 |
1 |
0 |
3 |
14 |
2019 |
8 |
4 |
5 |
1 |
18 |
Total |
64 |
22 |
25 |
13 |
124 |
Tabela 2 - Número de internamentos dos procedimentos de cirurgia pós-bariátrica.
Quando a porcentagem de cada cirurgia é avaliada, o número de dermolipectomia abdominal
representou 10,61% do número total de gastroplastias, enquanto a dermolipectomia crural
correspondeu a 4,14%, sendo estas as cirurgias plásticas da obesidade mais frequentes.
Ademais, foi identificada a média de permanência do internamento neste período de
cada cirurgia (Tabela 3), em que a dermolipectomia abdominal registrou o maior tempo médio de internamento
(2,8 dias), enquanto a mamoplastia obteve o menor (1,31 dias).
Tabela 3 - Média de permanência em dias de internamento por procedimento.
Ano |
Dermolipectomia abdominal |
Dermolipectomia braquial |
Dermolipectomia crural |
Mamoplastia |
2009 |
3,7 |
2 |
0 |
3 |
2010 |
4,2 |
2 |
3,7 |
2 |
2011 |
3,3 |
1,7 |
2 |
0 |
2012 |
2 |
2 |
2 |
2 |
2013 |
2 |
2 |
4 |
1,5 |
2014 |
2,6 |
2 |
2 |
0 |
2015 |
4 |
2,5 |
2,7 |
0 |
2016 |
2,5 |
0 |
2 |
2 |
2017 |
1,7 |
2,3 |
0 |
0 |
2018 |
2,6 |
2 |
2 |
2 |
2019 |
2,3 |
2,3 |
3,2 |
2 |
Média Total |
2,80 |
1,89 |
2,14 |
1,31 |
Tabela 3 - Média de permanência em dias de internamento por procedimento.
Os valores totais gastos por paciente na gastroplastia com derivação intestinal variou
de R$ 5.232,80 a R$ 6.474,57 (Tabela 4), sendo R$ 5.767,95 a média apurada nesse período. Já em relação à dermolipectomia
abdominal, o valor total variou de R$ 865,32 a R$ 1.463,62, tendo como média o valor
de R$ 973,30.
Tabela 4 - Valor médio em reais por paciente da gastroplastia com derivação intestinal e da dermolipectomia
abdominal por ano.
Ano |
Gastroplastia com derivação intestinal |
Dermolipectomia abdominal |
2009 |
5.294,46 |
875,34 |
2010 |
5.299,02 |
877,07 |
2011 |
5.251,67 |
873,69 |
2012 |
5.232,80 |
937,35 |
2013 |
5.886,33 |
870,35 |
2014 |
6.218,92 |
1.103,20 |
2015 |
6.399,32 |
1.463,62 |
2016 |
6.474,57 |
865,69 |
2017 |
5.862,83 |
869,02 |
2018 |
5.745,48 |
1.105,75 |
2019 |
5.782,13 |
865,32 |
Média do Valor Total |
5.767,95 |
973,30 |
Tabela 4 - Valor médio em reais por paciente da gastroplastia com derivação intestinal e da dermolipectomia
abdominal por ano.
Não houve registros no banco de dados sobre os internamentos da dermolipectomia braquial
em 2016; dermolipectomia crural em 2009 e 2018; e mamoplastia nos anos de 2011, 2015
e 2017.
DISCUSSÃO
Com base nos dados coletados, foi identificado que o tipo de procedimento mais executado
de cirurgia pós-bariátrica nessa unidade federativa correspondeu às expectativas descritas
pela literatura6,11, já que a dermolipectomia abdominal representou cerca de 52% dos procedimentos no
período estudado. Contudo, existiram empecilhos na interpretação desses resultados,
uma vez que as cirurgias de dermolipectomia braquial, dermolipectomia crural e mamoplastia
revelaram ausência de dados em alguns anos, o que demonstra uma possível falta de
execução desses procedimentos citados.
A partir da comparação total entre os internamentos desses diferentes procedimentos,
foi percebido que na Bahia as cirurgias de contorno corporal representam apenas 20%
dos internamentos das 603 cirurgias bariátricas identificadas. Esse dado demonstra
a não compatibilidade dos achados prévios na literatura2, que sugerem uma procura de 70% dos pacientes submetidos a gastroplastia por cirurgias
de contorno corporal para aperfeiçoamento dos resultados.
Nesse contexto, com o conhecimento de que um mesmo paciente pode ser submetido a outros
tipos de cirurgias reparadoras, a porcentagem da dermolipectomia abdominal consegue
ser ainda menor, sendo representada apenas por 10%. Dessa forma, considerando que
um mesmo paciente realize em média três procedimentos reparadores e tendo como base
a procura de até 70%, o número de cirurgias deveria estar em torno de 1.266 e não
de 124 como foi encontrado no estudo.
Apesar de existir um padrão ascendente no número de cirurgias de contorno corporal
nos últimos 5 anos no estado da Bahia, os resultados ainda não são promissores, principalmente
quando comparados com as gastroplastias. Ao analisar os valores totais gastos por
paciente nesses dois tipos de cirurgias, há a possibilidade de existir uma baixa disponibilidade
dos estabelecimentos de saúde em realizar esses procedimentos, uma vez que o número
de vagas para a atuação de profissionais é reduzido.
Sendo a média do valor total por paciente na gastroplastia com derivação intestinal
equivalente a R$ 5.767,95, relacionado a um tempo cirúrgico médio de 229 minutos,
em uma hora de procedimento, o valor envolvido é cerca de R$ 1.511,2512. Já na dermolipectomia abdominal, relacionando a média do valor total por paciente
(R$ 973,30) com o tempo cirúrgico (240 minutos), em uma hora, o valor envolvido é
de R$ 243,32, o que apenas corresponde a cerca de 16% do custo de uma hora da gastroplastia2.
A partir desses dados, é possível constatar que mesmo as cirurgias de contorno corporal
promovendo significativas mudanças na qualidade de vida de pacientes pós-bariátricos,
há uma menor arrecadação para as instituições de saúde. A consequência disso é a existência
de uma possível interferência no reduzido número de procedimentos no estado da Bahia
e, ainda, na necessidade da atuação da iniciativa privada como agente suplementar.
Em contrapartida, ao longo do tempo, foi observado um declínio dos casos de internamentos
por cirurgia bariátrica no Sistema Único de Saúde (SUS) da Bahia, o que evidencia
certa incoerência, já que o número de obesos no Brasil segue aumentando, enquanto
seu principal tratamento intervencionista se apresenta em queda2. Diante do encontrado, levanta-se a possibilidade de uma falta de acesso dos pacientes
a esses serviços nessa unidade federativa.
Essa ideia é reforçada quando se percebe a discrepância em relação às outras regiões
do país. Enquanto a Região Sul obteve um aumento de 505% no número de cirurgias bariátricas
entre 2008 e 2018, a Região Nordeste apresentou redução no número de procedimentos
realizados13. No mesmo contexto, esse estudo verificou uma queda de 134 procedimentos de gastroplastia
para 10, o que corresponde a uma redução de cerca de 92%. Por outro lado, mesmo em
procedimentos de menor custo, como as cirurgias reparadoras, foi identificada semelhante
dificuldade, já que foi evidenciado que os pacientes do estado da Bahia apresentavam
uma média de espera de 8 a 10 anos para realizá-los11.
Portanto, cria-se um questionamento sobre a causa dessa falta de assistência nessas
cirurgias relevantes para o tratamento da obesidade, seja por uma grande demanda,
por uma escassez de serviços locais especializados, por um baixo retorno financeiro
para os estabelecimentos de saúde ou até todas essas possibilidades juntas.
Em relação à média de permanência dos internamentos de cirurgias de contorno corporal,
a dermolipectomia abdominal ganha destaque mais uma vez por demonstrar a maior média
total. Uma vez que internamentos prolongados aumentam o risco de infecções e tromboses,
que esse tipo de cirurgia é o que mais causa intercorrências e que o paciente pós-bariátrico
já tem elevada susceptibilidade às complicações pós-operatórias, esses achados garantem
sua importância e impacto no prognóstico3,14,15.
No entanto, a partir do ano de 2016, houve um decréscimo da média de permanência do
internamento desse procedimento, sendo o maior valor representado por 2,6 dias. Isso
demonstra que no decorrer dos anos houve uma mobilização efetiva para reduzir o tempo
de internamento. Porém, a mudança não foi suficiente e ainda há necessidade de melhorias,
já que é proposto em literatura que o tempo médio de internação seja por cerca de
dois dias1,6,7. Portanto, nessa unidade federativa, a dermolipectomia abdominal aparenta carecer
da inclusão de novas técnicas para promover uma maior redução do tempo médio de internamento.
Sendo assim, é possível que, diante da instalação epidêmica da obesidade, o estado
da Bahia demonstra uma generalizada redução na assistência dos serviços de tratamentos
cirúrgicos que envolvem a perda de peso.
CONCLUSÃO
Entre 2009 e 2019, são identificados 124 internamentos por cirurgias de contorno corporal
no estado da Bahia, enquanto o número de cirurgias bariátricas foi de 603, sendo,
aproximadamente, cinco vezes maior do que o número de cirurgias plásticas envolvendo
o tratamento da obesidade.
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1. Universidade Salvador, Salvador, BA, Brasil
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Autor correspondente: Juliana Correia de Matos, Av. Luís Viana, 3100-3146 - Pituaçu - Imbuí, Salvador, BA, Brasil, CEP: 41720-200,
E-mail: julianacdematos@outlook.com
Artigo submetido: 11/05/2021.
Artigo aceito: 14/07/2021.
Conflitos de interesse: não há.