Fig. 2a) - Representação esquemática da incisão que utilizamos para a abordagem externa. b)- As incisões marginais devem ser colocadas ao longo dos bordos caudais das crura lateralis; domus e crura medialis, onde encontram, em ângulo reto, a incisão mediocolumelar.
Fig. 5 - Se compararmos as técnicas fechadas com a aberta, a diferença entre as áreas descoladas é mínima, envolvendo um segmento de 0,5 cm
2.
Fig. 6a - Pré-operatório de paciente com importante rinosseptodesvio pós-traumático.
Fig. 6b - Pós-operatório de rinosseptoplastia por abordagem externa.
Fig. 6c - Pré-operatório em perfil do mesmo caso.
Fig. 6d - Pós-operatório.
Fig. 7a - Aspecto pré-operatório de paciente com seqüela de rinoplastia prévia. Observa-se desvio de pirâmide nasal, além de assimetria e bulbosidade de ponta.
Fig. 7b - Aspecto pós-operatório de resultado obtido através de rinoplastia por abordagem externa.
Fig. 7c - Pré-operatório. Observe a assimetria e bulbosidade da ponta nasal.
Fig. 7d - Pós-operatório. Cicatriz imperceptível.
Fig. 7e - Pré-operatório em perfil.
Fig. 7f - Pós-operatório.
Fig. 8a - Pré-operatório de paciente com discreta giba, ponta projetada e desvio septal.
Fig. 8b - Pós-operatório.
Fig. 8c - Vista em perfil pré-operatória da mesma paciente.
Fig. 8d - Pós-operatório do resultado obtido.