INTRODUÇÃO
A Revista Brasileira de Cirurgia Plástica (RBCP) é a
publicação oficial da Sociedade Brasileira de Cirurgias
Plástica (SBCP) e completará em 2021, 35 anos de existência. O
Objetivo da revista se faz presente em cada edição, que é
elevar e divulgar o avanço e conhecimento da especialidade1.
Na busca por melhora e seguindo os padrões dos indexadores internacionais, a
RBCP sofreu modificações estruturais ao longo de sua
existência, como publicação em língua inglesa e
implementação de sistema de submissão e revisão,
proporcionando uma melhora na qualidade dos artigos e na exposição dos
conteúdos publicados2.
Com publicação trimestral e acesso aberto e gratuito, desde 01/02/2006
os artigos disponíveis no site da RBCP tiveram 2.422.622 downloads e
3.561.430 visualizações. Números que evidenciam a
importância da revista (RBCP)3.
Nestes 35 anos, poucos artigos realizaram uma análise do conteúdo
publicado pela revista, e associado a isto, há uma carência de
informações sobre a produção nacional específica
de cirurgia plástica1,4-6. Estudos de análise de conteúdo de revistas
auxiliam no entendimento do que está sendo publicado e as carências
apresentadas no período, auxiliando na melhora e evolução do
periódico7,8.
OBJETIVO
O objetivo deste trabalho é realizar uma análise dos artigos publicados
na RBCP entre os anos de 2010 a 2019.
MÉTODOS
Análise retrospectiva descritiva dos artigos publicados na RBCP entre os anos
de 2010 a 2019. Todas as edições (volumes 25 a 34) da RBCP publicadas
neste período foram acessadas utilizando-se o site da RBCP (http://www.rbcp.org.br/) entre outubro a dezembro de 2020. Todos os
números (número 1 do volume 25 até número 4 do volume
34) foram incluídos.
Os critérios de inclusão foram artigos presentes nos números
analisados, do tipo “Artigo Original”, “Artigo de
Revisão” e “Relato de Caso”, e não ser de
edição suplemento. Estes critérios foram baseados em estudos
semelhantes previamente publicados1,4,5.
Todos os artigos que preencheram os critérios de inclusão foram
armazenados, analisados e os dados extraídos.
Autoria, instituição, localização geográfica,
associação ou não ao Departamento de Ensino e Serviços
Credenciados (DESC) da SBCP, e os temas publicados foram os dados analisados e
armazenados em planilha do Excel.
Os temas foram divididos em pediatria, reconstrução de cabeça e
pescoço, reconstrução de membros inferiores e troncos,
reconstrução de mama, estética, queimados,
reconstrução de membros superiores e nervo, ciência
básica/experimental, conforme publicação
prévia9.
Não houve necessidade de submissão ao comitê de ética em
pesquisa, pois todas as ferramentas de busca da RBCP, bem como os artigos
publicados, são de acesso aberto.
RESULTADOS
No total foram avaliados 1.107 artigos, destes 931 foram incluídos no estudo;
700 “Artigos Originais” (75,2%), 66 “Artigos de
Revisão” (7%) e 165 (17,8%) “Relatos de Caso” (Figura 1).
4.120 autores publicaram artigos, com média de 4,42 autores por artigo, com
mínimo de 1 autor e máximo de 15 autores. 3.012 (73%) do sexo
masculino e 1.108 (27 %) do sexo feminino. Quando analisado autor principal,
encontramos 740 (79%) homens e 191 (21 %) mulheres (Figura 2).
914 artigos foram produzidos no Brasil, destes 577 (63,1%) em serviços
credenciados no DESC e 337 (36,9%) em não credenciados. Todas as
macrorregiões brasileiras tiveram instituições com
publicação, com o Sudeste liderando o número de artigos,
seguindo por Sul, Centro-Oeste, Nordeste e Norte (Figuras 3 to 4). Em
relação aos estados: Acre, Amapá, Maranhão, Mato Grosso,
Roraima e Tocantins não tiveram artigos publicados. Os estados com maior
participação foram São Paulo 335 (36,1%), Rio de Janeiro 100
(10,7%), Minas Gerais 97 (10,4%), Distrito Federal 82 (8,8%) e Rio Grande do Sul 65
(7%) (Figura 5) (Tabela 1). 17 (1,8%) artigos foram produzidos em 12
países diferentes, sendo que os Estados Unidos da América tiveram a
maior participação com 3 publicações.
Na análise do conteúdo, os principais temas foram estéticos com
379 (40,7%) artigos, seguido por reconstrução de cabeça e
pescoço com 115 (12,3%) e ciência básica e experimental com 114
(12,2%) publicações (Figura 6).
DISCUSSÃO
A maioria dos artigos publicados no período analisado foram avaliados por este
estudo. A inclusão dos tipos de artigos citados segue as únicas
referências bibliométricas realizadas da RBCP1,4,5. A maior parcela
é composta por “Artigos Originais”, seguido por “Relato
de Caso” e “Revisão”. A proporção entre
originais e relato de caso está em queda e, em 2019, chegou a 2,3:1, muito
inferior ao preconizado por padrões de indexação internacional
de 5:14. “Relatos de Casos” são importantes formas
de publicação, e incitam a curiosidade e criatividade em jovens
cirurgiões, porém apresentam nível de evidência mais
baixo10. Portanto, para o
autor e revista, o mais interessante seria a publicação de
“Artigos Originais” ou “Revisões”11.
Figura 1 - Tipos de artigos publicados durante o período analisado.
Figura 1 - Tipos de artigos publicados durante o período analisado.
A relação entre autores masculinos e femininos também chama
atenção. Contudo, quando comparado com outra publicação
de cirurgia plástica, a porcentagem de mulheres encontrado na RBCP é
maior12. Andry et al., em
201912, analisaram autoria feminina em 3 periódicos e
encontraram 20% como autoras principais, 24% como secundárias e 15% como
últimas autoras2. Em outras
especialidades, estes números variam. Em uma pesquisa com revistas
cirúrgicas nacionais, Camargo et al., em 201713, demostraram uma
variação entre 34-45% de autorias principais e entre 24-33% entre
últimos autores; Hiller et al., 202014, apresentaram a
avaliação de 3 periódicos ortopédicos e 13% dos artigos
tinham mulheres como primeira e 10% como últimas autoras14. Em publicação sobre
cirurgia hepatobiliar, o número de autoras que publicaram entre primeira ou
última autora variou entre 21-34%15.
Apesar da “feminização” da medicina, com maior
porcentagem de novos registros médicos desde 2009 para mulheres e mais
médicas residentes, ainda há uma discrepância nas áreas
cirúrgicas. Segundo o relatório da demografia médica brasileira
de 2020, nenhuma das 10 primeiras especialidades com maior porcentagem de mulheres
é da área cirúrgica. A primeira a aparecer no ranking é
a cirurgia pediátrica com 41%. Todas as demais apresentam índices
abaixo de 25%, com a cirurgia plástica sendo a terceira entre elas, com
23%16. Vanz et al., em
201517, demonstraram predominância no sexo masculino (63%) no
último ano de formação de cirurgia plástica.
Porém, não há dados recentes sobre a demografia atual de
residentes de cirurgia plástica para avaliar a projeção
futura.
O tema acima abordado ainda é incipiente em discussões de artigos nas
especialidades cirúrgicas em território nacional, com poucas
publicações sobre o tema13. A maior discussão sobre a disparidade, como já
ocorre em outros países12,14,15, pode gerar ações na tentativa de equalizar a
produção científica brasileira nas áreas
cirúrgicas.
As regiões geográficas das produções dos artigos
mantêm uma clássica discrepância nacional18,19, com o Sudeste responsável por mais de 50% da
publicação dos artigos, com São Paulo, Rio de Janeiro e Minas
Gerais como os estados com maior produção. O Sul apresenta a segunda
posição entre as regiões, seguido pelo Centro-Oeste. Estes
dados são semelhantes às análises sobre a
produção científica brasileira na área de saúde.
Múltiplos fatores favorecem essa desigualdade na distribuição
geográfica. O maior desenvolvimento econômico das regiões
Sudeste e Sul, maior concentração de médicos e
instituições de ensino podem ser citados16,19.
No entanto, quando avaliados apenas artigos produzidos por instituições
vinculados ao DESC, notamos uma alteração nas ordens das
regiões que mais publicaram. O Centro-Oeste aparece na segunda
posição, seguido pelo Nordeste e Sul, mesmo tendo um menor
número de vagas de credenciadas que estas regiões.
Figura 2 - Relação de autores por gênero: A. Como
autor principal; B. Como autor secundário;
C. Como último autor; D. No total de
autores.
Figura 2 - Relação de autores por gênero: A. Como
autor principal; B. Como autor secundário;
C. Como último autor; D. No total de
autores.
Figura 3 - Participação de cada região brasileira nas
publicações da RBCP.
Figura 3 - Participação de cada região brasileira nas
publicações da RBCP.
Figura 4 - Participação das regiões brasileiras nas
publicações das instituições vinculadas ao
DESC.
Figura 4 - Participação das regiões brasileiras nas
publicações das instituições vinculadas ao
DESC.
Tabela 1 - Número total de artigos publicados por estado e a
porcentagem.
Estado |
Total |
% |
Acre |
0 |
0,0 |
Alagoas |
5 |
0,5 |
Amapá |
0 |
0,0 |
Amazonas |
3 |
0,3 |
Bahia |
17 |
1,8 |
Ceará |
55 |
5,9 |
Distrito
Federal
|
82 |
8,8 |
Espírito Santo |
2 |
0,2 |
Goiás |
15 |
1,7 |
Maranhão |
0 |
0,0 |
Mato
Grosso
|
0 |
0,0 |
Mato Grosso do Sul |
24 |
2,6 |
Minas
Gerais
|
97 |
10,4 |
Pará |
9 |
0,9 |
Paraíba |
2 |
0,2 |
Paraná |
40 |
4,3 |
Pernambuco |
30 |
3,3 |
Piauí |
1 |
0,1 |
Rio de
Janeiro
|
100 |
10,7 |
Rio Grande do Norte |
3 |
0,3 |
Rio
Grande do Sul
|
65 |
7 |
Rondônia |
1 |
0,1 |
Roraima |
0 |
0,0 |
Santa Catarina |
23 |
2,5 |
São Paulo |
335 |
36,1 |
Sergipe |
4 |
0,4 |
Tocantins |
0 |
0,0 |
Tabela 1 - Número total de artigos publicados por estado e a
porcentagem.
As instituições vinculadas ao DESC proporcionam também que
cidades não capitais apresentem uma produção cientifica
considerável. Entre os 20 munícipios que mais publicaram no
período analisado temos Campinas, Santos, São José do Rio
Preto, Ribeirão Preto, Juiz de Fora e Niterói (Tabela 2).
Tabela 2 - As 20 cidades que mais tiveram instituições que publicaram
na RBCP entre 2010-2019
Cidades |
Artigos |
São Paulo/SP |
197 |
Rio de Janeiro/RJ |
91 |
Brasília/DF |
81 |
Fortaleza/CE |
53 |
Porto
Alegre/RS
|
52 |
Belo Horizonte/MG |
51 |
Campinas/SP |
40 |
Curitiba/PR |
30 |
Recife/PE |
27 |
Campo Grande/MS |
24 |
Santos/SP |
20 |
São José do Rio
Preto/SP
|
20 |
Juiz de
Fora/MG
|
15 |
Goiânia/GO |
14 |
Ribeirão Preto/SP |
14 |
Salvador/BA |
14 |
Florianópolis/SC |
11 |
Niterói/RJ |
9 |
Tabela 2 - As 20 cidades que mais tiveram instituições que publicaram
na RBCP entre 2010-2019
Figura 5 - Participação dos estados brasileiros nas
publicações da RBCP.
Figura 5 - Participação dos estados brasileiros nas
publicações da RBCP.
Figura 6 - Divisão dos temas publicados na RBCP no período analisado.
Rec.: Reconstrução; MMII: Membros Inferiores; MMSS: Membros
Superiores.
Figura 6 - Divisão dos temas publicados na RBCP no período analisado.
Rec.: Reconstrução; MMII: Membros Inferiores; MMSS: Membros
Superiores.
Um dos pilares da formação dos residentes é a
participação na produção científica da
instituição e isto deve ser estimulado. Denadai et al.
(2018)20 demonstraram que
o treinamento formal em produção cientifica aumentou a
publicação dos artigos por residente, a qualidade dos estudos e dos
jornais nos quais foram aceitos. Os residentes adquirem também as
competências para realizar revisões bibliográficas e busca, e a
disciplina para a produção cientifica, além de compreenderem
seu papel na melhoria do serviço em que está alocado18.
A RBCP não divide ou informa as subespecialidades da plástica ao qual o
artigo publicado pertence. As divisões neste trabalho remetem aos artigos
internacionais que realizaram pesquisas semelhantes. A área mais frequente
publicada foi a cirurgia estética. Este dado pode ser reflexo da maior
parcela dos cirurgiões plásticos se dedicarem a esta área, a
maior divulgação e ao maior interesse dos residentes em
formação17,21-23.
Reconstrução de membro superior/nervo foi a área com menor
publicação. A falta de contato durante a formação e a
menor participação do cirurgião plástico na
subespecialidade de cirurgia de mão é um fenômeno mundial e
isto pode ser visto no número de artigos produzidos24. Na área de queimados, um dos fatores que
pode explicar o baixo número de publicações, é a
existência de um periódico nacional direcionado a este tema25. O artigo apresenta
limitações. Apesar do caráter bibliométrico, não
analisamos o tipo de estudo e o nível de evidência dos artigos. O
estudo foi descritivo e sem comparação entre períodos.
CONCLUSÃO
Os dados apresentados neste artigo permitem uma análise descritiva sobre a
RBCP. Há a necessidade de intensificar a publicação de artigos
originais, de discutir a busca por equidade de gêneros nas
publicações. As instituições formadoras de residente
apresentam papel importante na produção científica nacional e a
participação científica durante a formação tem
que ser estimulada.
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1. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de
Medicina de Botucatu, Botucatu, SP, Brasil.
Autor correspondente: Murilo Sgarbi
Secanho, Rua Avenida Professor Mário Rubens Guimarães
Montenegro, Unesp Campus de Botucatu, Botucatu, SP, Brasil., CEP: 18618-687,
E-mail: murilo_sgs@hotmail.com
Artigo submetido: 08/02/2021.
Artigo aceito: 19/04/2021.
Conflitos de interesse: não há.
Instituição: Universidade Estadual Paulista, Faculdade de
Medicina de Botucatu, Botucatu, SP, Brasil.