INTRODUÇÃO
O câncer de pele é a neoplasia de maior incidência tanto no Brasil como no mundo1. Muita atenção é direcionada aos melanomas, porém os não-melanomas como carcinoma
basocelular (CBC) e carcinoma espinocelular (CEC) também têm um profundo impacto na
saúde pública.
O principal fator de risco para o surgimento do câncer de pele em geral é a exposição
à radiação ultravioleta solar2. Alguns estudos documentaram forte relação do CBC e do melanoma com exposição solar
intensa intermitente, especialmente antes dos 20 anos de idade, enquanto o CEC ocorre
por efeito cumulativo da radiação ultravioleta ao longo da vida, aparecendo em áreas
fotodanificadas3. Outros fatores de risco também foram identificados para o câncer de pele como: cabelos
ruivos, olhos e pele claros, presença de nevos displásicos, tabagismo, etilismo, exposição
ao arsênio, radiações ionizantes, processos irritativos crônicos da pele, cicatrizes
de queimaduras, uso de imunossupressores e infecção pelo papiloma vírus. Alterações
genéticas também podem predispor ao câncer de pele com manifestação precoce, como
no caso do xeroderma pigmentoso e síndrome do nevo basocelular4,5.
O câncer de pele mais comum é o CBC, correspondendo a aproximadamente 80% dos casos
diagnosticados. O CEC é o segundo mais comum e a sua incidência vem aumentando progressivamente.
O melanoma maligno corresponde apenas a cerca de 5% dos cânceres de pele no mundo
todo, porém é responsável por mais de 77% das mortes relacionadas à neoplasia.
Muitas vezes as neoplasias de pele quando são diagnosticadas não apresentam sintomas.
Na maioria dos casos a lesão primária é percebida pelo paciente ou algum familiar6. Mesmo que não seja um médico especialista o primeiro a avaliar esta lesão, um olho
bem treinado pode ter boa acurácia para diferenciar lesões benignas de malignas7.
A cabeça e o pescoço são locais muito suscetíveis ao desenvolvimento de neoplasias
cutâneas, porque estão em geral mais expostos ao sol. Porém, nestas regiões as lesões
podem estar pouco visíveis pela própria pessoa, ou escondidas nos cabelos, gerando
atraso no seu diagnóstico e tratamento, contribuindo para a piora do prognóstico.
Os cabeleireiros e profissionais de beleza são profissionais ainda pouco explorados
em seu potencial de detecção precoce destas lesões8. As neoplasias de pele, em especial os melanomas, podem ser de fácil triagem através
de critérios bem estabelecidos9.
Considerando estes fatores e a realidade atual, onde o conhecimento está disponível
em escala cada vez maior, através de plataformas digitais, foi concebido o “Projeto
Pele Alerta” (PPA), com o intuito de trazer informações com acurácia a profissionais
que trabalham diretamente com o mercado de beleza e cuidados pessoais.
MÉTODOS
Este projeto foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da UNIFESP com o número
3415290116/2016. Foi defendido como tese no mestrado profissional em ciência, tecnologia
e gestão aplicados à regeneração tecidual.
Primeiramente foi definido o público alvo, consistindo em todos os profissionais de
beleza ou correlatos, que trabalhem em contato direto com a pele da população, sendo
estes cabeleireiros, manicures, tatuadores, maquiadores, massagistas, entre outros.
Foi desenvolvido um projeto totalmente on-line e gratuito, no qual estes profissionais
podem ter acesso a vídeos educativos, acompanhados de material ilustrado em formato
PDF no website do projeto (www.projetopelealerta.com).
O nome “Projeto Pele Alerta” foi definido de forma a trazer de maneira direta o seu
intuito: criar um alerta nestes profissionais, para que, sabendo o que é um câncer
de pele, suas possíveis apresentações e causas, possam detectar lesões suspeitas e
encaminhar aos cuidados médicos.
RESULTADOS
O programa inicial do “Projeto Pele Alerta” conta com quatro capítulos, com possíveis
ampliações futuras:
O raio ultravioleta e a pele. Noções sobre os raios ultravioleta e como estes afetam
a pele;
O câncer de pele: nosso temido inimigo. Traz os tipos de câncer de pele com algumas
características e fotos para ilustrar;
Proteção solar: aproveitando o sol da maneira correta. Noções sobre fotoproteção e
prevenção do câncer de pele.
Onde suspeitar de alguma lesão? Dicas aos profissionais que assistem ao conteúdo sobre
onde prestar atenção especial durante o seu trabalho cotidiano.
O website do “Projeto Pele Alerta” (www.projetopelealerta.com) centraliza o assunto da campanha e serve para um ponto de partida aos profissionais
que desejarem acessar aos seus conteúdos. O slogan do site “Beleza aliada à prevenção” tem o intuito de fazer o profissional que trabalha
com a beleza sentir familiaridade com o conteúdo. Também traz a mensagem: “Cuide de
seus clientes de forma ainda mais especial”, pois o conhecimento agrega valor ao seu
trabalho habitual, com um papel na prevenção e detecção precoce do câncer de pele
(Figura 1).
Figura 1 - Página "Início" do “Projeto Pele Alerta”.
Figura 1 - Página "Início" do “Projeto Pele Alerta”.
Na seção “Downloads”, os participantes têm acesso à lista dos temas abordados e um link para o download
do material de apoio em PDF (Figuras 2, 3 e 4).
Figura 2 - Página "Downloads" do “Projeto Pele Alerta”.
Figura 2 - Página "Downloads" do “Projeto Pele Alerta”.
Figura 3 - Capas dos arquivos em PDF.
Figura 3 - Capas dos arquivos em PDF.
Figura 4 - Mosaico com páginas do material em PDF.
Figura 4 - Mosaico com páginas do material em PDF.
Na seção “Vídeos” há uma miniatura para cada vídeo do “Projeto Pele Alerta”. Os participantes
podem escolher assisti-los do próprio website ou migrar para o YouTube e lá assistirem
(Figuras 5 e 6).
Figura 5 - Página "Vídeos" do “Projeto Pele Alerta”.
Figura 5 - Página "Vídeos" do “Projeto Pele Alerta”.
Figura 6 - Print de vídeo do “Projeto Pele Alerta”.
Figura 6 - Print de vídeo do “Projeto Pele Alerta”.
Na seção “Contato” há uma possibilidade de contato de quem está assistindo com os
organizadores do projeto, criando uma comunicação bilateral que permita um feedback,
além dos próprios comentários possíveis nos vídeos.
DISCUSSÃO
O panorama atual do Brasil, cada vez mais on-line, sobretudo pelo amplo acesso à internet
e smartphones fomenta um alcance não antes possível para campanhas preventivas. Um projeto on-line
consegue atingir muitos locais ermos deste país heterogêneo. Em locais onde até o
acesso via terrestre pode ser difícil, se há uma conexão de internet, este conteúdo
tem potencial alcance.
O formato do material priorizou vídeos, pois representa o modo de consumo de informação
mais fácil atualmente, sendo passivo e representando menos esforço, requerendo apenas
que a pessoa esteja assistindo e compreendendo. No entanto, criou-se o material em
PDF, para facilitar uma rápida visualização dos assuntos abordados. A criação de um
website do projeto foi pensada como forma de centralizar todas estas formas de comunicação
em uma unidade, permitindo que, ao acessar este website, o participante do projeto
possa além de acessar os materiais, ter uma forma de contato com a equipe que está
por trás da sua criação.
A detecção precoce do câncer de pele é a estratégia que se acredita ter o melhor custo-benefício.
A maioria delas é direcionada aos melanomas, pela sua maior morbimortalidade, mas
os não-melanomas pela sua maior incidência, podem representar até maiores custos ao
sistema de saúde10. A detecção precoce permite que lesões mais finas sejam tratadas com melhor prognóstico
no caso de melanomas, além de permitirem cicatrizes menos extensas com melhor resultado
estético11,12.
Muitas pessoas possuem noções errôneas sobre radiação ultravioleta, fotoproteção,
o modo como o câncer de pele surge, seus tipos e características13. Este projeto mostra-se então essencial, ao trazer informações corretas à população
leiga, combatendo possíveis mitos e ideias erradas.
A Austrália, desde a década de 80 com a campanha “Sun Smart”, foi um país pioneiro em programas de prevenção do câncer de pele por ter a maior
incidência mundial da doença, representando um alto custo em saúde. Uma estratégia
eficiente neste país foi agir localmente, conhecendo a realidade da população atingida.
Porém, no mundo atual conectado, um projeto on-line consegue atingir uma grande parcela
da população. As parcerias entre diversos setores da população como governo, indústria
e serviços médicos, foram também uma chave para o sucesso australiano. A consistência
é também importante, pois o engajamento e comportamentos protetivos podem flutuar
conforme a intensidade da exposição à campanha e chegada de informações aos participantes14,15. O conteúdo on-line é dinâmico, podendo ser alterado em conteúdo e formato para buscar
a atenção de maior número de interlocutores ao assunto. Na campanha “Euromelanoma”,
este tem sido um dos maiores desafios: manter a motivação dos profissionais ao longo
do tempo e atingir a população de alto risco16,17.
O rastreio do câncer de pele onera o sistema de saúde. O auxílio dos profissionais
alertas após o PPA pode ser fundamental para atingir mais facilmente pessoas de alto
risco, que não costumam ir ao médico ou que não participariam de uma campanha. Esta
troca de informação é muito positiva. Uma cabeleireira norte-americana que foi pioneira
nesta atuação, vem por mais de 20 anos procurando lesões suspeitas em seus clientes.
Ela encoraja os colegas a assumirem essa “dupla jornada” que agrega mais valor ao
seu trabalho e oferece um cuidado mais amplo. Ironicamente, foi ela quem teve uma
lesão maligna detectada por um de seus clientes18.
Lachiewicz et al., em 200819, levantaram na literatura a possibilidade da aquisição de conhecimentos sobre o câncer
de pele por cabeleireiros, pois os melanomas de cabeça e pescoço são os que apresentam
a maior mortalidade. Como estes profissionais têm contato íntimo e frequente com a
pele e anexo destas regiões, têm uma oportunidade valiosa de detecção. Esta é a lógica
do PPA. Posteriormente outros autores8 aprofundaram esta questão, da suspeição de lesões de pele pelos cabeleireiros. Concentraram-se
nos melanomas de cabeça e pescoço pela sua mortalidade, porém este conceito pode ser
extrapolado para outras lesões. Há critérios padronizados que permitem a suspeição
de uma lesão cutânea maligna, mesmo que a pessoa não seja um médico especializado.
Além disso, apontaram outras experiências positivas na atuação destes profissionais
em promoção de saúde relacionada a doenças, como o câncer de mama e de próstata. Os
profissionais de beleza são uma opção ainda pouco utilizada e com grande potencial
de atuação. Há uma gama de profissionais que têm um acesso frequente e prolongado
à pele da população. Porém, para evitar qualquer dilema ético, é muito importante
frisar a estes profissionais que o seu auxílio é para detecção de potenciais lesões
malignas, mas que o diagnóstico efetivo, positivo ou negativo, continua como responsabilidade
médica.
Doran et al., em 201620, fizeram uma análise de custo-efetividade de três campanhas de mídia australianas
em New South Wales, chegando à conclusão de que elas são um bom investimento, pelo
seu potencial de diminuir a morbidade, mortalidade e fardo econômico causados pelo
câncer de pele. Nesta análise, para cada dólar investido houve um retorno de 3.85
dólares, o que se torna ainda mais positivo em um projeto de baixo custo como o PPA.
A beleza tem uma importância muito grande na sociedade atual, especialmente no Brasil.
Segundo o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), no ano
de 2014 eram 345.977 microempreendedores individuais no Brasil no ramo de “cabeleireiros,
manicure e pedicure”. Isso cria uma importância social muito grande desses profissionais,
que têm em certos locais um alcance maior que os próprios serviços de saúde, com regularidade,
confiança e proximidade, o que supera possíveis hiatos culturais21.
Outro ponto abordado pelo PPA é o valor do desejo por um bronzeado na mídia e na sociedade.
Segundo Perez et al., em 201522, este desejo é maior entre os jovens, especialmente entre as mulheres, muito influenciadas
pela moda. O PPA faz questão de salientar a sensibilidade à radiação ultravioleta,
as diferenças entre as tonalidades da cor da pele e frisa que a cor mais saudável
da pele é aquela com a qual nascemos, para mitigar crenças errôneas de que uma pele
branca (descrita pejorativamente como “pálida”) seja sinal de uma pessoa menos saudável,
do que aquela que sustenta um bronzeado, às custas da exposição a riscos de câncer
de pele.
Como perspectivas para o futuro deste projeto, o estabelecimento de parcerias deve
ser fundamental para expansão e alimentação do conteúdo do projeto, além de divulgação.
O voluntariado não é algo muito presente na rotina do brasileiro, então não se sabe
ainda o real interesse dos profissionais de beleza em adquirir estes conhecimentos
que não trazem um retorno financeiro imediato.
No entanto, mesmo com uma suspeição de lesão maligna por um profissional leigo, a
porta de entrada deste paciente através no sistema de saúde será através dos médicos
de família nas unidades básicas de saúde. Estes necessitam, portanto, de treinamento
mais consistente sobre o câncer de pele, que não recebe grande atenção nos programas
habituais de residência em medicina de família23.
CONCLUSÃO
O “Projeto Pele Alerta” é um projeto educativo em prevenção e detecção precoce do
câncer de pele, direcionado a profissionais do mercado de beleza e cuidados pessoais,
que se encontra na internet pronto para utilização e para ser divulgado por todo o
território brasileiro.
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1. Universidade Federal de São Paulo, Disciplina de Cirurgia Plástica, São Paulo,
SP, Brasil.
Autor correspondente: Caroline Kroeff Machado Rua Botucatu , 740, 2º Andar, Vila Clementino, São Paulo, SP, Brasil CEP: 04023-062
E-mail: ck@ckplastica.com.br
Artigo submetido: 02/02/2020.
Artigo aceito: 15/07/2020.
Conflitos de interesse: não há.
COLABORAÇÕES
CKM Concepção e desenho do estudo, Metodologia, Redação - Preparação do original, Redação
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