INTRODUÇÃO
O Brasil é considerado o primeiro país no ranking mundial de procedimentos cirúrgicos
estéticos segundo a International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), a lipoaspiração representa 14% e a abdominoplastia 7,4% de todas as cirurgias
realizadas. As mulheres são as que mais recorrerem às cirurgias estéticas, com 9,9
milhões de casos em 2013, 85% do total1.
Mesmo sendo cirurgias muito comuns, a abdominoplastia e a lipoaspiração são intervenções
que frequentemente apresentam intercorrências e complicações2-4, tais como a equimose. Esta intercorrência representa uma rotina de tratamento do
fisioterapeuta dermatofuncional, que ao longo dos últimos anos busca por tratamentos
eficazes para atuarem tanto no pré, transoperatorio e pós-operatório prevenindo e
tratando as equimoses, para que assim haja diminuição do quadro álgico, edema intenso,
hiperpigmentações e possíveis fibroses desorganizadas, que podem prejudicar a recuperação
de pacientes de cirurgia plástica.
As equimoses são causadas devido ao rompimento de microvasos no campo operatório,
levando ao extravasamento intravascular para os tecidos moles adjacentes5, e pode ser uma fonte de angústia para os pacientes, resultando em um maior tempo
de recuperação pós-operatória e um atraso no retorno ao trabalho6.
O uso do taping para a prevenção e tratamento de equimoses ainda não é bem evidenciado. Chi et al.
(2018)7 relatam a prevenção da equimose com o uso de taping linfático em transoperatório, com uma diminuição de sessões de tratamento no pós-operatório
(PO), complicações e intercorrências como as fibroses desorganizadas.
Em um estudo com ratos, foi demonstrado que houve um aumento significativo da distância
epidérmico-dérmico no grupo com aplicação do taping após trauma, observando dessa maneira que houve redução da área de edema, consequentemente
uma redução adicional na congestão de líquido linfático ou hemorragias sob a pele8.
Kane et al. (2000)9 relataram um importante achado nos seus estudos imunohistoquímicos demostrando que
há uma redução na expressão relativa de Bcl-2 onde foi aplicado o taping após o trauma. Como o Bcl-2 apresenta um aumento logo após a lesão, para permitir
a proliferação celular e depois tem uma redução para interromper o processo inflamatório
e regular a fase proliferativa. Este achado confirma a importância do taping para reduzir o processo inflamatório após a lesão em tecidos moles.
Diante do exposto, este estudo propõe uma abordagem inédita no transoperatório com
o uso do taping linfático, com o objetivo de prevenir e/ou minimizar as equimoses, reduzindo assim,
possivelmente o número de atendimentos e acelerando a recuperação do paciente, promovendo
a alta precoce.
OBJETIVO
O objetivo do trabalho é avaliar a ocorrência de equimose de pacientes submetidas
à abdominoplastia associada à lipoaspiração tradicional de abdome e flancos, e correlacionar
estatisticamente essas ocorrências com o tratamento de taping linfático no transoperatório.
MÉTODOS
Trata-se de um ensaio clínico controlado, realizado entre agosto e dezembro de 2018.
O estudo foi realizado mediante consentimento do Comitê de Ética do Centro de Ensino
Superior dos Campos Gerais, em Ponta Grossa, PR (83210717.5.0000.5215) e após assinados
os devidos termos de consentimento livre e esclarecido foi então iniciada a coleta
de dados.
Foram incluídos no estudo mulheres que se encontravam na fase pré-operatória, fase
transoperatória e fase pós-operatória de cirurgia plástica de abdominoplastia e/ou
lipoaspiração tradicional de abdome e flancos com idades entre 20 e 60 anos. A amostra
foi composta por 20 pacientes, divididos em dois grupos: 10 no grupo controle (GC)
e 10 no grupo experimental (GE).
Tanto o GC como o GE foram avaliados no pré-operatório e no 4º dia de pós-operatório,
após assinarem termo de consentimento esclarecido estando de acordo com os procedimentos
a serem realizados.
As 20 pacientes não utilizaram nenhuma forma de contenção como malhas cirúrgicas ou
placas de contenção, durante os 04 dias de pós-operatório, que pudessem interferir
nos resultados.
O GC e GE foram avaliados no pré-operatório, com coleta de dados como: dados pessoais,
dados da cirurgia, semiologia do abdome e flancos, e fotodocumentação.
O GC não recebeu nenhuma forma de tratamento, sendo somente avaliado no pré-operatório
e no 4º dia de pós-operatório com fotodocumentação e EVA (escala visual analógica
de dor).
O grupo GE recebeu tratamento transoperatório com a aplicação de taping linfático em região de abdome e flancos. O taping linfático é considerado quando o corte é feito em “fan” ou polvo, ou seja, com porções cortadas em sua banda ativa e com uma base de 3cm
a 5cm. Assim, esta forma de aplicação auxilia o sistema linfático a captar o líquido
intersticial8. As bandagens foram recortadas em cinco porções diferentes, sendo posicionadas com
tensão mínima (0 a 20%) nas regiões lateral (com a base fixa na linha média da região
lateral de abdome ou região axilar bilateral) (Figura 1) e flancos (com a base na região coccígea bilateral) (Figura 2). O taping linfático atuou até o 4º dia de pós-operatório, sendo retirado para reavaliação dos
pacientes do GE.
Figura 1 - Taping linfático com corte “fan” em região anterior do abdome.
Figura 1 - Taping linfático com corte “fan” em região anterior do abdome.
Figura 2 - Taping linfático com corte “fan” em região dos flancos.
Figura 2 - Taping linfático com corte “fan” em região dos flancos.
O GC foi avaliado no 4º dia de pós-operatório com fotodocumentação para análise das
equimoses (tipo, local e resolução) e EVA (escala visual analógica de dor) para análise
do quadro álgico.
A partir dos dados coletados, criou-se uma base de dados, a qual foi submetida à análise
de dados. Como métodos estatísticos utilizaram-se a estatística descritiva e análise
de variância.
Foram analisadas estatisticamente: tipo de equimose, local de equimose, resolução
da equimose e quadro álgico em ambos os grupos.
RESULTADOS
Com os dados coletados durante o pré e pós-operatório dos pacientes do grupo controle
e experimental, foram avaliadas e comparadas a variável equimose em ambos os grupos.
Para avaliação dos resultados foi realizada a estatística descritiva e análise de
variância. Os desvios padrão das variáveis por grupos, aprovadas nos testes de normalidade
foram submetidos ao teste T para orientar na escolha do teste paramétrico mais adequado
para análise de variância das médias (teste-t ou teste-t com correção de Welch). Foi
considerando como significativo um valor de p£0,05.
Os dados das variáveis quantitativas foram submetidos ao teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov (KS) para orientar na escolha entre testes paramétricos ou não paramétricos.
Os conjuntos de dados não aprovados nos testes de KS foram submetidos ao teste não
paramétrico de Mann-Whitney.
A variável resolução da equimose apresentou diferença significativa entre as médias
(p<0,05).
A partir do teste-t não pareado, foram encontradas evidências de diferenças significativas,
ao nível de 5% de probabilidade, entre o grupo de tratamento experimental e o grupo
controle, em relação à resolução da equimose (Tabela 1). Rejeitando, portanto, a hipótese nula.
Tabela 1 - Estatística de resumo e p-valor da análise de variância da resolução da equimose entre
grupos.
Variável |
Grupo |
p-valor |
Controle Experimental |
Resolução da equimose |
µ |
17,6 |
7,8 |
0,0002 |
± |
5,0 |
4,3 |
|
Tabela 1 - Estatística de resumo e p-valor da análise de variância da resolução da equimose entre
grupos.
O grupo experimental apresentou média menor na resolução da equimose (µ=7,8±4,3),
estaticamente significativa (p=0,0002) em relação ao grupo controle (µ=17,6±5,0).
Os resultados do p-valor menor que 5% indicam que os desvios são significativos, que as variáveis são
dependentes e que as amostras diferem significativamente quanto às proporções dessas
classes. Rejeitando, portanto, a hipótese nula (Tabela 2).
Tabela 2 - Estatística de resumo e p-valor da análise de variância entre os grupos. Locais de
equimoses comparados no GC e GE.
Variável |
Classes |
Controle |
Experimental |
p-valor |
Equimose do tipo sugilação |
Abdome e flancos |
2 |
0 |
*0,0056 |
Abdome inferior |
0 |
1 |
Abdome lateral D e E |
2 |
0 |
Flanco D |
0 |
1 |
Flancos |
6 |
0 |
Flancos D e E |
0 |
1 |
Lombar inferior |
0 |
1 |
Não |
0 |
6 |
Tabela 2 - Estatística de resumo e p-valor da análise de variância entre os grupos. Locais de
equimoses comparados no GC e GE.
Como pode ser observado na Tabela 1 foram encontrados resultados estatisticamente significativos entre o grupo de tratamento
experimental e o grupo controle em relação à resolução da equimose. O grupo experimental
apresentou melhor resposta na resolução da equimose (µ=7,8±4,3), em relação ao grupo
controle (µ=17,6±5,0) (p=0,0002).
Na Tabela 2 comparou-se a distribuição das classes nas duas amostras. Os resultados apresentados
demonstram uma melhora no GE com o uso do taping linfático. O aparecimento de equimose do tipo sugilação foi menor no GE quando comparado
ao GC, com resultados estatisticamente significativos (p=0,0056). Estes resultados podem ser observados nas Figuras 3, 4, 5, 6, 7 e 8.
Figura 3 - 4º PO grupo controle.
Figura 3 - 4º PO grupo controle.
Figura 4 - 4º PO grupo experimental.
Figura 4 - 4º PO grupo experimental.
Figura 5 - 4º PO grupo controle.
Figura 5 - 4º PO grupo controle.
Figura 6 - 4º PO grupo experimental.
Figura 6 - 4º PO grupo experimental.
Figura 7 - 4º PO grupo controle.
Figura 7 - 4º PO grupo controle.
Figura 8 - 4º PO grupo experimental.
Figura 8 - 4º PO grupo experimental.
Não foi relatada dor na região operada no grupo experimental, enquanto o grupo controle
apresentou média de até 5,50±1,58 PO (Tabela 3).
Tabela 3 - Estatística de resumo e p-valor da análise de variância entre os grupos. Quadro álgico
comparados no GC e GE.
Variável |
Classes |
Controle |
Experimental |
p-valor |
Quadro álgico |
Até 4 PO |
4 |
0 |
*0,0005 |
Tabela 3 - Estatística de resumo e p-valor da análise de variância entre os grupos. Quadro álgico
comparados no GC e GE.
Também foi realizado a escala visual analógica de dor (EVA), onde o grupo experimental
não relatou quadro álgico na região operada.
DISCUSSÃO
O presente estudo avaliou a resposta da equimose após as cirurgias de lipoaspiração
abdominal e flancos com o uso do taping linfático. Pode-se observar que o grupo experimental obteve resultados significativos
(p=0,0002) quanto à resolução da equimose comparado ao grupo controle. Este dado corrobora
com o estudo de Zanchet e Vecchio (2011)10 e Chi et al. (2018)7 onde verificaram a absorção da equimose com a aplicação do taping.
Pesquisas recentes buscam esclarecer fisiologicamente a atuação do taping linfático, como o estudo de Nihan et al. (2015)11, onde os autores verificaram que as circunvoluções criadas na epiderme e provocadas
pelo taping aumentaram a distância entre a epiderme e a derme em 30 min aproximadamente (1,5
vezes), e em 6 horas aproximadamente três vezes em comparação com o lado não aplicado.
Com esse estudo pode-se afirmar que esse distanciamento da derme e epiderme pode levar
a uma redução ainda maior da congestão do líquido linfático ou da hemorragia sob a
pele11. Este fator também poderia explicar a diminuição do edema e da equimose no presente
estudo.
Outra questão a ser considerada foi a diminuição e/ou ausência do relato de dor no
grupo experimental, principalmente na região operada. Nesse caso, de acordo com achados
de Chi et al. (2016)12, o tratamento pós-operatório deve ser iniciado o mais precocemente possível, para
evitar possíveis complicações pós-cirúrgicas como seroma, edema prolongado, equimoses
refratárias e quadro álgico intenso.
No grupo experimental foi observado uma baixa ocorrência de equimoses. Acredita-se
que a utilização da técnica do taping linfático, para auxiliar na absorção do edema, com a paciente ainda no bloco cirúrgico
(transoperatório), foram os responsáveis pelo baixo índice de equimoses, como demonstram
nossos resultados. Quando aplicado sobre a pele, o taping proporciona uma maior abertura dos capilares linfáticos iniciais, favorecendo a absorção
do líquido intersticial para dentro dos vasos linfáticos e consequente redução das
equimoses13-15.
Na presente pesquisa houve uma preocupação em preservar a pele das pacientes, principalmente
por se tratar de um atendimento no transoperatório de cirurgia plástica. Estudos relatam
a associação do taping com algumas lesões de pele e reações alérgicas14,15, sendo assim, o formato do corte em “fan”, utiliza menores áreas de contato pele-taping, na tentativa de minimizar a ocorrência desses problemas16. Por isso, enfatizamos o uso do corte “fan” no atendimento transoperatório de cirurgia plástica.
O taping linfático vem sendo utilizado extensivamente em diversas áreas da fisioterapia e
tem se destacado no tratamento do edema17. Seus resultados são considerados empíricos e nenhum estudo relata seu efeito observado
por um estudo de linfocintilografia. Marquetti et al (2019)17 verificaram o desempenho do taping linfático no sistema linfático através do exame de linfocintilografia. Na avaliação
do sistema linfático pela linfocintilografia, observaram que os valores analisados
são relativamente maiores quando o paciente possui taping linfático aplicado com 10% e 20% de tensão nos membros inferiores cortado em formato
“fan” ou polvo. Isto corrobora com os achados nesta pesquisa, onde possivelmente ocorreu
a prevenção e tratamento da equimose devido à ação no sistema linfático, que estaria
sendo estimulado com mais intensidade. Sugere-se assim, que quando aplicado ainda
no transoperatório, o taping auxilia na captação do sangue extravasado para o interstício bem como estimula a
oxigenação do tecido, sendo assim, visualizado estes resultados na comparação do grupo
controle com o experimental.
CONCLUSÃO
Pode-se concluir com este estudo que o uso do taping linfático no transoperatório reduz a formação de equimose e a incidência de quadro
álgico no pós-operatório, devido à sua ação no sistema linfático, podendo assim diminuir
o número de atendimentos fisioterapêuticos e acelerar o restabelecimento do paciente
no pós-operatório das cirurgias de lipoaspiração e abdominoplastia, com um menor número
de intercorrências e complicações.
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1. Instituto Universitário Italiano de Rosário, Doutorado em Ciências da Saúde, Rosário,
Argentina.
2. Universidade do Sul de Santa Catarina, Fisioterapia, Florianópolis, SC, Brasil.
Autor correspondente: Anny Chi, Rua Nestor Guimarães, 77, Sala 304, Estrela, Ponta Grossa, PR, Brasil. CEP: 84040-130
E-mail: annychi10@hotmail.com
Artigo submetido: 28/10/2019.
Artigo aceito: 23/04/2021.
Conflitos de interesse: não há.
COLABORAÇÕES
AC Análise e/ou interpretação dos dados, Análise estatística, Aprovação final do manuscrito,
Aquisição de financiamento, Coleta de Dados, Conceitualização, Concepção e desenho
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Realização das operações e/ou experimentos, Redação - Preparação do original, Redação
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