INTRODUÇÃO
As mastopexias estão entre os procedimentos estéticos mais realizados no mundo, porém
ainda apresentam alto índice de insatisfação dos pacientes, com altas taxas de cirurgias
secundárias para revisão (8-20%)1,2. As dificuldades associadas a este procedimento derivam do princípio antagônico que
as duas técnicas nela envolvida exercem. O aumento, com a expansão de tecido, enquanto
a pexia envolve o remodelamento com excisão de parênquima e pele3.
Em consideração ao citado, e na busca pelo aperfeiçoamento e menor índice de complicações,
várias técnicas foram descritas. Tipo de incisão, plano de dissecção, modelo de envelope
são algumas das variáveis em que se buscam como uma alternativa4-9.
Kahn descreveu uma técnica com dissecção biplana do músculo peitoral maior, criando
um envelope superior para inclusão de prótese neste espaço. Algumas das vantagens
desta modalidade é a transição e contornos mais suaves, e recuperação pós-operatória
mais acelerada10.
Em nossa clínica, situada em Ibitinga, interior de São Paulo, optamos por realizar
esta técnica em associação à tática descrita por Milton Jaime Daniel, em que o polo
inferior está fixo e coberto através de um retalho inferior do músculo peitoral maior11 (Figura 1). Através dessa combinação, consegue-se um aspecto natural na transição toracomamária,
com polo superior suave e manutenção da posição e projeção das mamas.
Figura 1 - Split na região superior e cinta muscular inferior do peitoral maior.
Figura 1 - Split na região superior e cinta muscular inferior do peitoral maior.
OBJETIVOS
Descrever a técnica cirúrgica e avaliar os resultados das mastopexias de aumento realizadas
na clínica particular do autor, no período de janeiro de 2017 a maio de 2019.
MÉTODOS
Foi realizado um estudo retrospectivo de pacientes com ptose mamária graus II ou III,
segundo a classificação de Regnault, em 197612, operadas no período de janeiro de 2017 a maio de 2019, na Clínica Dr. Jerônimo,
através da análise de prontuários. No exame pré-operatório a maioria das pacientes
apresentava pele flácida e todas foram submetidas à mastopexia com implantes mamários
e associação do retalho de sustentação inferior do músculo peitoral maior, associado
com split superior do mesmo, conforme técnica descrita a seguir.
Este estudo foi realizado de acordo com a declaração de Helsinque para estudos com
humanos.
Descrição cirúrgica
Marcação da pele
Com a paciente em posição ortostática, define-se a linha média do tórax, o meridiano
da mama e o sulco inframamário. A borda superior das aréolas é marcada exatamente
como descrito por Pitanguy, em 196213, projeção do sulco inframamário no meridiano da mama, ponto A. Em seguida, são determinados
os pontos B e C por manobra de pinçamento digital e o ponto D é locado no sulco mamário
previamente marcado (Figura 2).
Figura 2 - Desde a marcação no pré-operatório, à incisão, dissecção e confecção dos retalhos
superior e inferior, além de inclusão dos implantes.
Figura 2 - Desde a marcação no pré-operatório, à incisão, dissecção e confecção dos retalhos
superior e inferior, além de inclusão dos implantes.
Anestesia e técnica cirúrgica
Utiliza-se anestesia geral e infiltração nas mamas com solução de xilocaína 1% e adrenalina
1:200.000.
Com o posicionamento da paciente em decúbito dorsal e discreta elevação do dorso (30
graus), realiza-se a incisão areolar através da manobra Schawartzman, decorticando
a região do ponto A até os pontos B e C. Ressecção em quilha maior ou menor, dependendo
do tamanho da mama e do planejamento pré-operatório, até atingir a aponeurose do músculo
peitoral maior, preservando os pilares lateral e medial com o uso do bisturi elétrico.
A confecção da loja superior do implante é realizada através de dissecção no plano
subfascial até a porção areolar da mama. A partir desse local, biparte-se o músculo
peitoral maior atingindo um tamanho próximo ao da base do implante. A loja inferior
é realizada através de incisão no músculo peitoral maior, no sentido de suas fibras,
há 3cm de sua inserção inferior, em direção à região esternal e axilar (Figura 2).
Realiza-se a hemostasia rigorosa e posicionamento da prótese, onde a porção superior
estará em plano subfascial e a porção inferior em plano submuscular. O ponto inicial
da montagem da mama é realizado através da união dos pilares laterais com o músculo
peitoral maior. Os pontos subsequentes são apenas no tecido mamário. Ambos utilizando
Vicryl 2-0.
Liberação parcial da derme areolar
Avalia-se o excesso cutâneo através de pinçamento digital e confecção de pontos de
tailor tacking utilizando nylon 2-0. Com essas manobras consegue-se uma maior ascensão do complexo
areolomamilar (CAM) (Figura 2).
Com a avaliação da forma e da simetria das mamas, retira-se os excessos cutâneos.
A fim de evitar que a cicatriz da mama fique muito longa, realiza-se compensações
laterais e mediais, finalizando com uma cicatriz em T invertido. Reposiciona-se o
complexo areolomamilar, devendo o mesmo ficar localizado no ápice do cone e com distância
aproximada de 6cm do novo sulco mamário.
A sutura da derme é feita com pontos simples invertido e na pele com pontos intradérmicos
usando fio monocryl 4-0.
Não são utilizados drenos e a alta hospitalar geralmente ocorre após 8 horas da finalização
da cirurgia, com utilização de malha cirúrgica pelo período de 30 dias.
Implantes
Para a realização do presente estudo foram utilizados implantes redondos, perfil alto,
de silicone com textura de poliuretano, das marcas Silimed e Polytech.
RESULTADOS
Um total de 192 pacientes foram submetidas à mastopexia com implante em split superior e fixação do músculo peitoral maior inferior (espaço duplo) (Tabela 1). As pacientes apresentavam média de idade de 43 anos, variando entre 19 e 68 anos.
O IMC variou entre 16-38Kg/m2, com valor médio de 23Kg/m2. O tempo médio do procedimento foi de 150 minutos. O volume dos implantes variou
entre 125 a 625ml, com valor médio de 265ml.
Tabela 1 - Características dos pacientes e complicações
Características dos pacientes |
Período do levnatamento, d - d |
|
|
Jan/2017 - Mai/2019 |
Total de pacientes, n |
192 |
|
192 |
Cirurgia de mastopexia primária, n (%) |
150 |
100,0% |
150 (78,1 %) |
Implantes de poliuretano (% do Total) |
150 |
100,0% |
150 (78,1 %) |
Split de músculo peitoral superior e cinta muscular inferior, n (% do Total) |
150 |
100,0% |
150 (78,1 %) |
Cirurgia de mastopexia secundária, n (%) |
42 |
28,0% |
(21,9 %) |
Implantes de poliuretano (% do Total) |
42 |
28,0% |
(21,9 %) |
Split de músculo peitoral superior e cinta muscular inferior, n (% do Total) |
42 |
28,0% |
42 (21,9 %) |
Idade média (Faixa), anos |
|
|
43 (19 - 68) |
IMC médio (Faixa), Kg/ M2 |
|
|
23 (16 - 38) |
Período de acompanhamento médio, (Faixa) meses |
|
|
9 ( 1 - 13) |
Tempo médio de cirurgia, minutos |
|
|
150 |
Volume médio dos implantes (Faixa), ML |
|
|
265 (125 - 625) |
Complicações, n (%) |
21 |
14,0% |
21 (10,9 %) |
Seromas, n (% do Total) |
7 |
4,7% |
7 (3,6 %) |
Persistentes levando a retirada do implante, n (% do Total) |
3 |
2,0% |
3 (1,6 %) |
Implantes já recolocados em nova abordagem, n (% do Total) |
2 |
1,3% |
2 (1,0 %) |
Cicatrizes inestéticas exigindo nova abordagem, n (% do Total) |
5 |
3,3% |
5 (2,6 %) |
Cicatrizes no contorno areolar, n (% do Total) |
2 |
1,3% |
2 (1,0 %) |
Cicatrizes na porção medial da cicatriz horizontal, n (% do Total) |
3 |
2,0% |
3 (1,6 %) |
Cicatrizes reabordadas c/ anestesia local e sedação após 12 meses, n (% do Total) |
5 |
3,3% |
5 (2,6 %) |
Assimetrias, n (% do Total) |
5 |
3,3% |
5 (2,6 %) |
Assimetrias já reabordadas c/ liberação da porção do músculo, n (% do Total) |
3 |
2,0% |
3 (1,6 %) |
Hematomas, n (% do Total) |
1 |
0,7% |
1 (0,5 %) |
Infecções, n (% do Total) |
0 |
0,0% |
0 (0,0 %) |
Pequeno sofrimento de aréola com epiteliolise, n (% do Total) |
3 |
2,0% |
3 (1,6 %) |
Epitelioses já reabordadas com anestesia local, n (% do Total) |
3 |
2,0% |
3 (1,6 %) |
Necrose da Pele, n (% do Total) |
0 |
0,0% |
0 (0,0 %) |
Tabela 1 - Características dos pacientes e complicações
Sete pacientes apresentaram seroma no pós-operatório (3,6%), sendo que em três (1,5%)
o quadro persistiu por 6 meses mesmo após tratamento clínico com malha compressiva,
corticoides via oral e antibioticoterapia. Assim optou-se pela retirada bilateral
dos implantes. Duas pacientes já foram submetidas a novo procedimento com inclusão
de próteses, com a mesma técnica aqui descrita, mesma marca e volume das anteriores.
Em cinco casos ocorreram cicatrizes inestéticas (2,6%). Dois em contorno areolar e
três na porção horizontal, que exigiram nova abordagem sob anestesia local e sedação,
12 meses após a primeira cirurgia. Três pacientes apresentaram pequenos sofrimentos
de complexo areolomamilar (1,5%), com epitelióse, as quais já foram reabordadas, com
revisão cicatricial. Assimetrias mamárias foram observadas em 5 pacientes (2,6%).
Destas, três passaram por procedimento cirúrgico para liberação da porção inferior
do músculo na mama que apresentava a prótese em posição mais elevada. Um episódio
de hematoma foi descrito (0,5%), mas sem repercussão clínica e necessidade de abordagem.
Não houveram casos de infecção, contratura ou necrose de pele.
O seguimento pós-operatório variou de 1 a 13 meses e em todos os casos percebeu-se
a manutenção da projeção em polo superior da mama, com satisfação quanto ao resultado
estético, não havendo recidiva da ptose mamária (Figuras 3 a 6).
Figura 3 - A, B e C: Pré-operatório; D, E e F: Pós-operatório.
Figura 3 - A, B e C: Pré-operatório; D, E e F: Pós-operatório.
Figura 4 - Pré e pós-operatório.
Figura 4 - Pré e pós-operatório.
Figura 5 - Pré e pós-operatório.
Figura 5 - Pré e pós-operatório.
Figura 6 - Pré e pós-operatório.
Figura 6 - Pré e pós-operatório.
DISCUSSÃO
Desde a descrição original por Gonzales-Ulloa, em 196014 e Regnault, em 196615, o aumento mamário combinado com a pexia permanece sendo um procedimento desafiador
e controverso na cirurgia plástica, não apenas pelos seus resultados, mas também pelas
suas potenciais complicações16,17.
A transição suave no polo superior e aparência natural da mama nos fez optar pela
confecção de um sanduíche do músculo peitoral maior na sua porção acima da aréola,
como preconizado por Khan, em 200710. Esta técnica proporciona melhor cobertura do polo superior e lateral18; outra vantagem é que não há a dissecção das fibras musculares de sua inserção, preservando
a função e diminuindo a chance de lateralização, deslocamentos da prótese e deformidades
de animação19.
Neste plano superior evita-se as intercorrências relacionadas à inclusão da prótese
no plano submuscular total, como: deslocamentos, deformidades, assimetrias e ruptura;
e associadas à subglandulares como próteses visíveis, palpáveis e rippling18.
Uma das preocupações comuns entre os autores é evitar a ptose mamária. O retalho de
músculo peitoral desenvolvido por Daniel, em 199411, proporciona um suporte muscular no polo inferior da mama, impedindo a ptose do implante
e seu deslocamento para a axila, mantendo o polo superior da mama projetado. A prótese
é colocada em duplo espaço, ficando o seu polo inferior submuscular e o restante no
espaço subfascial. Além de diminuir a chance de ptose, este retalho inferior oferece
cobertura e proteção adicional, diminuindo a chance de extrusão e exposição dos implantes20.
Optou-se pelo silicone-poliuretano baseado em trabalhos que sugerem que seu velcro
adere aos tecidos mamários havendo menor deslocamento dos mesmos dentro da loja confeccionada,
assim como menores índices de contratura capsular21.
O total de complicações apresentadas, 10,9% dos casos, é inferior ao relatado na literatura,
assim com o número de cirurgias secundárias realizadas - 3,15%. A assimetria e o seroma
foram as principais causas de novas abordagens. A primeira, relacionada principalmente
à confecção do pedículo inferior, ocorreu em 2,9% das pacientes, porém 80% destas
foram reoperadas. O procedimento cirúrgico realizado foi ampliar a liberação da musculatura,
visto que a queixa era a prótese mais elevada em relação à mama contralateral. O seroma
ocorreu precocemente em 1,5% dos pacientes e se manteve apesar da terapia clínica.
Optou-se por mastopexia secundária em 100% destes, utilizando a mesma técnica cirúrgica.
As demais complicações, como cicatriz inestética e epidermólise do CAM foram manejadas
com pequenos procedimentos realizados sob anestesia local17.
As avaliações pós-operatórias evidenciam a efetividade desta técnica, com mínima taxa
de ptose, uma das complicações mais citadas nas mastopexias. Não houve casos de achatamento
do cone mamário, estas mais relacionadas com incisões periareolares4. As pacientes se mostraram satisfeitas com o resultado cirúrgico.
A curva de aprendizado não se mostrou um empecilho, com uma média de tempo em 150
minutos. A maior dificuldade no início da realização desta técnica foi a dissecção
para bipartição do músculo peitoral maior na sua parte superior.
As limitações presentes nesse estudo são o caráter retrospectivo e ser baseado na
experiência de uma única instituição e um único cirurgião.
CONCLUSÃO
A mastopexia com implante em duplo espaço, através de retalho do músculo peitoral
maior em seu terço inferior e a bipartição do músculo peitoral maior em porção superior
(split músculo peitoral maior), demonstrou ser um método reprodutível e efetivo na prevenção
da ptose mamária pós-operatória, mantendo a projeção do polo superior da mama, além
de fornecer uma maior cobertura do implante e diminuir o risco de exposição do mesmo.
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1. Clínica Dr. Jerônimo, Cirurgia Plástica, Ibitinga, SP, Brasil.
2. Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Medicina de Botucatu , Cirurgia
e Ortopedia, Botucatu, SP, Brasil.
3. Hospital Ipiranga, Cirurgia Plástica,São Paulo, SP, Brasil.
Autor correspondente: Jerônimo Martinez Sgarbi, Rua Daniel de Freitas, 972, Centro, Ibitinga, SP, Brasil. CEP: 14940-000 E-mail:
jeronimosgarbi@uol.com.br
Artigo submetido: 04/08/2020.
Artigo aceito: 10/01/2021.
Conflitos de interesse: não há.
COLABORAÇÕES
JMS Análise e/ou interpretação dos dados, Análise estatística, Aprovação final do manuscrito,
Coleta de Dados, Concepção e desenho do estudo, Realização das operações e/ou experimentos,
Redação - Revisão e Edição
MSS Análise e/ou interpretação dos dados, Concepção e desenho do estudo, Metodologia,
Redação - Preparação do original, Redação - Revisão e Edição
VS Coleta de Dados