ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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Original Article - Year2021 - Volume36 - Issue 1

http://www.dx.doi.org/10.5935/2177-1235.2021RBCP0007

RESUMO

Introdução: A rinoplastia é uma das cirurgias plásticas mais comuns em todo o mundo. O desenvolvimento do conhecimento da anatomia do nariz é um dos ensinamentos mais refinados em cirurgia plástica e exige além de dedicação e estudos, a experiência técnica visual para uma compreensão adequada das estruturas e ligamentos. O objetivo deste estudo é descrever o perfil epidemiológico de pacientes submetidos à rinoplastia em um hospital terciário.
Métodos: Foram estudados pacientes submetidos à rinoplastia no serviço de Cirurgia Plástica do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER), de janeiro de 2013 a dezembro de 2019, em pacientes do sistema único de saúde.
Resultados: Foram estudados 179 pacientes, sendo a maioria do sexo feminino, com média de idade de 35 anos, como principal causa o trauma, sendo a maioria rinoplastia primária por técnica aberta.
Conclusão: O perfil dos pacientes é do sexo feminino, com média de idade de 35 anos, sendo principalmente devido à deformidade nasal após trauma, com abordagem de cirurgias primárias abertas sendo comum a utilização de enxertos de cartilagem.

Palavras-chave: Rinoplastia; Nariz; Deformidades adquiridas nasais; Septo nasal; Epidemiologia

ABSTRACT

Introduction: Rhinoplasty is one of the most common plastic surgeries worldwide. The development of knowledge of the nose's anatomy is one of the most refined teachings in plastic surgery. In addition to dedication and studies, it requires visual technical experience for an adequate understanding of structures and ligaments. This study aims to describe the epidemiological profile of patients undergoing rhinoplasty in a tertiary hospital.

Methods: Patients who underwent rhinoplasty at the Plastic Surgery Service of the Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER), from January 2013 to December 2019, were studied in patients from the single health system.

Results: 179 patients were studied, the majority of whom were female, with a mean age of 35 years, as the leading cause of trauma, the majority being primary rhinoplasty using an open technique.

Conclusion: The patients' profile is female, with a mean age of 35 years, mainly due to nasal deformity after trauma, with open primary surgery approach and cartilage grafts are common.


Keywords: Rhinoplasty; Nose; Acquired nasal deformities; Nasal septum; Epidemiology.


INTRODUÇÃO

A rinoplastia é um procedimento cirúrgico amplamente realizado na cirurgia plástica, somente no ano de 2017, segundo a International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), foram realizados cerca de 877.254 mil rinoplastias em todo o mundo1, um aumento de cerca de 11% de relatos desta cirurgia, quando comparada ao ano anterior da pesquisa.

O desenvolvimento do conhecimento da anatomia do nariz é um dos ensinamentos mais refinados em cirurgia plástica e exige além da dedicação e estudos, a experiência técnica visual para uma compreensão adequada das estruturas e ligamentos que irão apresentar suporte e garantir uma boa fisiologia para garantir a função respiratória2,3.

Considerada por alguns como desafio técnico e intelectual, a arte cirúrgica da cirurgia nasal confronta o cirurgião desde o início do desenvolvimento no aprendizado até os cirurgiões mais experientes. O conhecimento do perfil dos pacientes submetidos a este tipo de procedimento facilita a programação cirúrgica, possibilitando evoluir com resultados mais duradouros.

O Brasil como outros países4,5 apresenta uma população formada por uma diversidade de etnias que apresentam a anatomia do nariz nas mais variadas formas. Estudos sobre a antropometria nasal são frequentes na literatura5,6, porém estudos traçando o perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à rinoplastia ainda não são usuais.

OBJETIVO

O objetivo deste estudo é descrever o perfil epidemiológico de pacientes submetidos à rinoplastia no Serviço de Cirurgia Plástica do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo na cidade de Goiânia, Goiás.

MÉTODOS

Este estudo analisou o perfil epidemiológico dos pacientes atendidos pela equipe de cirurgia plástica do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (CRER). Trata-se de um estudo observacional descritivo retrospectivo.

Foram incluídos no estudo pacientes submetidos à rinoplastia pelo Serviço de Cirurgia Plástica do CRER, com idade superior a 18 anos, atendidos no período de janeiro de 2013 até dezembro de 2019, pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Pacientes que apresentavam desvio de septo por exame clínico ou tomografia foram tratados na mesma cirurgia. Foram excluídos deste estudo todos os pacientes que necessitaram de reconstrução nasal.

Os dados foram colhidos do banco de estatística de pacientes da cirurgia plástica, confinados pelo programa MV Soul®. Todos pacientes assinaram termo de consentimento livre e esclarecido. Os princípios da declaração de Helsinki foram respeitados e o trabalho submetido à comissão de ética interna. O trabalho foi aprovado pela comissão de ética da Plataforma Brasil registrado sobre o número CAAE 30798120.6.0000.5082.

Foram colhidos dados como: idade, sexo, causa da rinoplastia, tipo de acesso da rinoplastia (se aberta ou fechada), bem como aspectos relacionados ao tratamento da ponta nasal, do dorso nasal, do septo, utilização e tipos de enxertos, realização de fratura e tipo de curativo. Os dados foram compilados em tabela de programa Excel e realizou-se a análise estatística dos dados com descrição de números absolutos e porcentagem.

RESULTADOS

Foram avaliados um total 179 pacientes. Destes foram excluídos os pacientes com rinofima e reconstrução de nariz. Os pacientes atendidos foram em sua maioria do sexo feminino totalizando 71% (Figura 1). A média da idade dos pacientes foi de 35,5 anos (19-67, DP =/- 11).

Figura 1 - Porcentagem de homens e mulheres.

Os principais motivos que levaram os pacientes a realizarem rinoplastia foram: deformidades após trauma 69 (41,5%), seguido de rinomegalia 34 (20,5%), rinomegalia com desvio de septo 33 (19,8%), causas puramente estéticas 15 (9,0 %), casos de deformidade congênita 10 (6,0%) e outros (3,0%) (Tabela 1).

Tabela 1 - Causas que motivaram a rinoplastia.
Motivo da rinoplastia N %
Trauma 69 41,5
Rinomegalia 34 20,5
Rinomegalia com desvio de septo 33 19,8
Estética 15 9,0
Deformidade congenita 10 6,0
Outros 5 3,0
Total geral 166  
Tabela 1 - Causas que motivaram a rinoplastia.

A maioria dos casos foram rinoplastia primária 127 (76,5%) e 39 eram rinoplastia secundária (23,5%) (Tabela 2), dados excluídos: paciente com rinofima. Quanto ao acesso observou-se: 147 casos (84,5%) técnica aberta e 27 (15,5%) casos pela via fechada (Figura 2).

Tabela 2 - Rinoplastia primária versus secundária.
Rinoplastia Primária Secundária
  127 (76,5%) 39 (23,5%)
Tabela 2 - Rinoplastia primária versus secundária.

Figura 2 - Via de abordagem da rinoplastia.

Quinze pacientes operados neste serviço pela equipe foram reabordados por uma rinoplastia secundária (9,0% taxa de retoque cirúrgico), os 24 restantes vieram de outros serviços públicos e privados. Dos pacientes reabordados neste serviço, 10 pacientes abordados inicialmente com técnica fechada e 5 por técnica aberta. As áreas que necessitaram de reabordagem foram: ponta nasal (7), dorso (4), região da cartilagem triangular (2) e alteração intranasal como recidiva de desvio de septo (2).

Em 139 casos (83,8%) houve tratamento do septo, seja por septoplastia ou outro método (Figura 3). O dorso foi tratado em 131 (78,9%) casos, sendo a tática predominante a raspagem juntamente com a ressecção osteocartilaginosa (Tabela 3).

Figura 3 - Tratamento do septo.

Tabela 3 - Tratamento do dorso.
Tática Número de casos
Cartilagem costal 5
Enxerto onlay 8
Raspagem osteocartilaginosa 32
Raspagem + Ressecção osteocartilaginosa 48
Cartilagem picada 5
Enxerto turco "Turkey delight" 2
Tabela 3 - Tratamento do dorso.

A utilização de enxertos ou retalhos alargadores tipo “spreader” foi totalizada em 72 (43,3%) casos, sendo que entres estes alargadores a maioria foi de enxertos alargadores tipo “spreader graft”, 57 de 72 (79%) e 15 casos de retalhos cartilaginosos alargadores tipo “spreader flap”, 15 de 72 (21%) (Figura 4). Um total de 148 (89%) pacientes foram submetidos à rinoplastia utilizando algum tipo de enxerto (Figura 5).

Figura 4 - Uso de spreader.
Figura 5 - Uso de enxertos em rinoplastia.

Em relação a ponta, 136 (81,9%) rinoplastias tiveram relato de tratamento, sendo a principal tática, 110 de 136 dos casos (80,8%) a realização de strut columelar associado com sutura inter e intradomal. Em relação à fratura de ossos nasais durante a realização de rinoplastia foi realizada em 105 (60,3%) pacientes.

Em relação ao curativo, em 126 casos (75,9%) foi utilizado splint intra ou extranasal. Quanto às complicações no pós-operatório, observou-se dos 166 pacientes, um total de 18 casos (10,8%). Destes 2 pacientes evoluíram com hiperemia na região do nariz, 2 com sinusite, 5 com persistência de dificuldade respiratória por alteração estrutural, como desvio de septo persistente ou de válvula nasal interna (rinoplastia secundária), 1 hematoma, 4 calos ósseos, 1 infecção local, 3 deiscências de sutura (sendo 1 em área doadora).

DISCUSSÃO

Neste estudo observou-se que maioria dos pacientes era do sexo feminino, com idade média de 33,04 anos, sendo o trauma prévio em nariz o principal fator motivador para rinoplastia. Na literatura, infelizmente há uma escassez sobre os aspectos relacionados ao perfil epidemiológico dos pacientes submetidos à rinoplastia, porém estudos relacionando o trauma de nariz mostram uma prevalência em pacientes do sexo masculino7,8, contrastando com a prevalência de sexo feminino. Provavelmente as mulheres se preocupam mais com as alterações geradas pelo trauma no nariz e procuram a correção deste de forma mais rápida que o homem, tal fator é bem observado quando vemos que a procura por cirurgias plásticas é preponderante em mulheres9. Enquanto que, no trauma nasal o homem é mais exposto, seja por acidentes motociclísticos, seja por violência ou prática de esportes de contato8-10, porém tende a deixar a abordagem cirúrgica para um tempo posterior.

Neste estudo observou-se uma prevalência de rinoplastias primárias através do acesso aberto. Dentre os que tiveram acesso fechado oito pacientes tiveram que ser submetidos à nova rinoplastia, por via aberta, exemplificando que estes pacientes com traumas de nariz e deformidades, necessitam de uma visualização mais ampla para correção das anormalidades de maneira mais precisa11,12. Apesar de neste trabalho a maioria das abordagens ter sido por via aberta, a literatura tem mostrado que a abordagem cirúrgica aberta ou fechada para correção das estruturas nasais está relacionada à experiência do cirurgião e que o fato da abordagem ser aberta ou fechada não interfere no aumento de complicações13,14.

Na maioria dos casos foi realizado tratamento do dorso predominando a raspagem com ressecção osteocartilaginosa. O uso de enxertos foi prevalente, 92,83%, corroborando com a literatura sobre a importância da rinoplastia estruturada nestes casos complexos15-17.

O “spreader graft” teve uma pequena predominância em relação ao “spreader flap”. A utilização do “spreader graft” foi descrita primeiramente por Sheen, em 198418, na tentativa de restaurar a função da válvula nasal interna e o “spreader flap” possui o mesmo objetivo, porém sem necessidade de utilização de enxerto. O spreader auxilia ainda na retificação do septo19,20. A presença de uma maior utilização de “spreader graft” neste grupo é provável por permitir retificação e preservação da função da válvula nasal interna com restauração do terço médio nasal, devido às características destes pacientes, por estarem relacionados ao trauma nasal e deformidades prévias que atrapalhavam a respiração, como o desvio septal.

O tratamento da ponta esteve presente na maioria dos casos utilizando como principal artifício, sendo que a confecção de strut columelar associado às suturas inter e intradomal foi bastante frequente. Tais táticas cirúrgicas melhoram a estruturação do nariz e também a definição da ponta (Figura 5)21,22.

Em relação à fratura de ossos nasais durante rinoplastia, 80 pacientes foram submetidos à técnica, enquanto 35 pacientes não necessitaram. Este procedimento é importante na manutenção das linhas dorsais nasais e correção de dorso aberto em cirurgias secundárias23-25, sendo que a grande frequência de uso de fraturas ósseas neste estudo pode estar relacionada à grande incidência de trauma nasal nesta população.

Em relação ao curativo, 48 casos (57,83%) foram utilizados talas externas, 30,12% não utilizaram e em 12,04% não houve relato. O uso de talas externas é tradicional em rinoplastias com osteotomias desde seu início, sendo que quando utilizadas corretamente permitem uma proteção e reorganização do alinhamento ósseo correto26. Quanto às complicações no pós-operatório, observou-se em 2 casos do total de 83 pacientes. Um paciente evoluiu com hiperemia em região do nariz e outro com sinusite. Ambos tratados com antibiótico oral, evoluindo bem, sem demais complicações.

Este estudo retrospectivo descritivo apresenta limitações relacionadas a sua característica observacional retrospectiva, descritiva e realizada em apenas um centro de referência, portanto todos os vieses relacionados aos estudos descritivos estão envolvidos neste estudo, tais como os indivíduos estudados serem altamente selecionados, ausência de grupo controle e viés do pesquisador.

CONCLUSÃO

No estudo sobre o perfil dos pacientes submetidos à rinoplastia no serviço de cirurgia plástica do Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo o perfil dos pacientes encontrado foi do sexo feminino, com média de idade de 35,5 anos, em sua maioria com procura da cirurgia devido à deformidade nasal após trauma e necessitando de uso de enxertos de cartilagem para correção. Os estudos sobre epidemiologia em rinoplastia são escassos, portanto é necessário a realização de novos estudos em vários centros para determinar qual perfil epidemiológico é o mais comum.

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1. Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo, Goiânia, GO, Brasil.
2. Federal University of Goiás, Cirurgia Plástica, Goiânia, GO, Brasil.
3. Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira, Goiânia, GO, Brasil.
4. The Rhinoplasty Society, Plastic Surgery Rhinoplasty, Goiânia, GO, Brasil.

Instituição: Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr Henrique Santillo, Goiânia, GO, Brasil.

COLABORAÇÕES

FCFA Análise e/ou interpretação dos dados, Análise estatística, Aprovação final do manuscrito, Coleta de Dados, Conceitualização, Concepção e desenho do estudo, Gerenciamento de Recursos, Gerenciamento do Projeto, Investigação, Metodologia, Realização das operações e/ou experimentos, Redação - Revisão e Edição, Supervisão, Visualização

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TAV Análise e/ou interpretação dos dados, Coleta de Dados

Autor correspondente: Fabiano Calixto Fortes Arruda Rua T 50, 723, Setor Bueno, Goiânia, GO, Brasil. CEP: 74215-200 E-mail: arrudafabiano@hotmail.com

Artigo submetido: 14/11/2019.
Artigo aceito: 15/07/2020.

Conflitos de interesse: não há.

 

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