INTRODUÇÃO
O primeiro a usar a expressão lipectomia abdominal foi Kelly1, em 1889, onde realizava a excisão dermoadiposa transversal incluindo o umbigo.
A abdominoplastia é um dos procedimentos estéticos mais comumente realizados que englobam
não apenas características estéticas, mas também a reconstrução estrutural da parede
abdominal2.
Devido ao número de variações e modificações de procedimentos de abdominoplastia,
é fundamental selecionar a técnica apropriada baseada nas características do paciente
a fim de minimizar a morbidade e a incapacidade pós-operatória, proporcionando ao
mesmo tempo um resultado desejável e previsível3.
Inicialmente foram realizadas abdominoplastias, caracterizadas por incisão baixa,
separação craniana do retalho, tratamento do músculo aponeurótico, tração caudal,
ressecção, transposição do umbigo e fechamento da ferida. Este tipo de procedimento
frequentemente resultou em cicatrização assimétrica devido à irregularidade da tração
do retalho. No abdômen adiposo, esse problema foi agravado pela dificuldade de suportar
um retalho extremamente pesado durante a dissecção4.
Por esse motivo, no início da década de 60, procedeu-se a ressecção em bloco do retalho
previamente marcado, com dissecção lateral, o que facilitaria o ato cirúrgico, proporcionando
melhor controle sobre o sangramento, bem como diminuição do tempo operatório. Com
o aprimoramento da técnica e a pedido dos diferentes casos, em 1971, se idealizaram
quatro tipos de ressecção horizontal e sua aplicação em inúmeros casos, sempre seguindo
o mesmo princípio5.
OBJETIVO
O objetivo do trabalho é mostrar a experiência em abdominoplastias realizadas, enfocando
nos resultados estéticos da cicatriz e a evolução destes pacientes aplicando as técnicas
de ressecção em bloco do Professor Ronaldo Pontes.
MÉTODOS
O estudo foi uma série retrospectiva observacional, realizada através de coleta de
dados de prontuários, compreendendo um total de 124 pacientes, sendo 122 do sexo feminino
e 2 do sexo masculino, e que foram submetidos à cirurgia de abdominoplastia em bloco
(Figura 1), mediante a técnica descrita pelo Professor Doutor Ronaldo Pontes (RP), no período
de março de 2014 a março de 2017, respeitando a individualização de todas as suas
variantes (Quadro 1).
Figura 1 - Técnica de abdominoplastia em bloco.
Figura 1 - Técnica de abdominoplastia em bloco.
Quadro 1 - Técnica cirúrgica de abdominoplastia em bloco.
1. |
Marcação da incisão do abdome em bloco (técnica RP) com o paciente nas posições de
pé e deitada;
|
2. |
Colocação das botas pneumáticas; |
3. |
Paciente em decúbito dorsal horizontal, com assepsia e antissepsia, colocação de campos
estéreis, sob anestesia geral;
|
4. |
Infiltração local com solução anestésica*; |
5. |
Incisão de excesso de tecido conforme marcação prévia e circunferencial de umbigo; |
6. |
Ressecção de excesso de tecido previamente marcado, mantendo o umbigo inserido na
aponeurose**;
|
7. |
Descolamento do retalho, em túnel, até o apêndice xifoide com marcação da plicatura
do sistema músculo-aponeurótico do reto abdominal;
|
8. |
Plicatura conforme marcação, com fio prolene número zero e fixação do umbigo na aponeurose
com quatros pontos cardinais;
|
9. |
Tração caudal do retalho para marcação da onfaloplastia na pele em Y (estrela de 3
pontos);
|
10. |
Revisão de hemostasia e introdução de dreno de sucção de sistema fechado (saindo pela
região pubiana);
|
11. |
Confecção de pontos de Baroudi; |
12. |
Onfaloplastia, resultando em triângulo equilátero (direcionando para o púbis); |
13. |
Síntese do retalho em três planos; |
14. |
Curativo local. |
Quadro 1 - Técnica cirúrgica de abdominoplastia em bloco.
Tipo I (RP1) - Indicado em pacientes com flacidez supra e infra umbilical. O traçado cranial da
elipse passa logo acima da cicatriz umbilical, descendo suavemente para os dois lados,
onde vai encontrar o meio da parte lateral da demarcação do biquíni. O traçado inferior
tem três segmentos, dois laterais de concavidade cranial e o arco supra púbico, que
tem ligeira concavidade caudal e diâmetro inferior ao do púbis. Os dois arcos laterais
inferiores devem ser igualmente curvos, com curvatura oposta aos superiores, para
resultar em uma cicatriz ligeiramente encurvada, de concavidade superior.
Tipo II (RP2) - Também chamada de mini abdome, nesta, a elipse ocupa o terço inferior entre o umbigo
e o púbis. Esta variante é indicada para pacientes com apenas flacidez infraumbilical,
sem necessidade da plicatura dos músculos reto abdominais. A indicação do Tipo II
deve ser extremamente criteriosa e deve ser negada quando existir flacidez significativa
na região epigástrica.
Tipo III (RP3) - Indicado exclusivamente para pacientes com umbigo alto e flacidez infraumbilical.
O desenho é idêntico ao do Tipo II, com a diferença onde a cicatriz umbilical é seccionada
na sua base, e, após a dissecção cranial e plicatura dos retos abdominais, ela é reinserida
abaixo do seu ponto original, tendo o rebaixamento do umbigo cerca de 2cm.
Tipo IV (RP4) - Indicado em pacientes com flacidez supra e infraumbilical, em que não haja indicação
das outras variantes. A marcação é semelhante ao Tipo I, porém o traçado cranial da
elipse passa logo abaixo da cicatriz umbilical, onde posteriormente tem seu ponto
original fechado longitudinalmente, já que não se encontra incluído na área a ser
ressecada. Então, o retalho desce normalmente e o umbigo é transposto semelhante a
uma abdominoplastia típica, resultando uma incisão em T invertido.
Vertical - Para casos em que há cicatriz prévia vertical supraumbilical ou em casos com redundância
de pele em que o custo-benefício favorece a existência da cicatriz vertical.
Nas técnicas realizadas de abdominoplastia foram utilizados os pontos de adesão do
Professor Baroudi.
Os critérios de exclusão no estudo foram: pacientes menores de 18 anos e maiores de
65 anos, índice de massa corporal (IMC) menor de 20, cirurgia ginecológica cavitária
prévia, deformidades abdominais após cirurgia abdominal e ou bariátrica, rastreamento
positivo para câncer de mama e intenções de gestação.
Os critérios de inclusão no estudo foram: pacientes maiores de 18 anos e menores de
65 anos, pacientes com flacidez de pele supraumbilical e infraumbilical, presença
de diástase do músculo reto abdominal, pacientes com prole satisfeita e índice de
massa corporal acima de 20. (Tabela 1)
Tabela 1 - Relação do IMC dos pacientes.
IMC |
Frequência |
% |
20-22 |
13 |
10.40 |
23-25 |
48 |
38.80 |
26-28 |
35 |
28.20 |
29-31 |
15 |
12.10 |
32-34 |
8 |
6.50 |
≥35 |
5 |
4.00 |
Tabela 1 - Relação do IMC dos pacientes.
Foi realizado, em todos os pacientes, exame físico detalhado e discutidas exaustivamente
com as pacientes todas as implicações de uma cirurgia plástica abdominal, bem como
orientação sobre fertilidade e as comorbidades prévias (Tabela 2), tempo necessário para recuperação, deambulação com certa flexão do abdome, tempo
de internação e o uso de drenos de sucção. Foram solicitados exames laboratoriais
de rotina, ultrassonografia de abdômen total e parede abdominal, e doppler venoso
dos membros inferiores.
Tabela 2 - Frequência das comorbidades.
Tipos de comorbidades |
Frequência |
% |
Ausência (pacientes hígidos) |
84 |
67.74 |
Diabetes |
4 |
3.22 |
Hipertensão Arterial |
15 |
12.09 |
Hipotiroidismo |
8 |
6.45 |
Outras |
15 |
12.09 |
Tabela 2 - Frequência das comorbidades.
No pós-operatório, todos pacientes foram submetidos à profilaxia de trombose venosa
profunda, com uso de botas pneumáticas, no pré e pós-operatório e clexane no pós-operatório. Termo de esclarecimento escrito foi fornecido e documentação fotográfica
realizada de forma rotineira.
As pacientes foram acompanhadas diariamente nos dois primeiros dias de pós-operatório
e semanalmente durante o primeiro mês, seguido de uma vez mensalmente. O resultado
estético foi avaliado após 6 meses de cirurgia.
RESULTADOS
A idade média foi de 44,5 anos (variação de 18 a 63 anos) (Tabela 3). O tempo cirúrgico médio foi de 154 minutos (variação de 100 a 250 minutos). O tempo
de permanência dos drenos foi em média de 7 dias. A variante tipo RP1 foi a mais utilizada
conforme Quadro 2. As cirurgias associadas a abdominoplastias estão apresentadas no Quadro 3.
Tabela 3 - Frequência das idades.
Idade |
Frequência |
% |
18 a 30 anos |
20 |
16,12 |
31 a 45 anos |
67 |
54 |
46 a 60 anos |
33 |
27 |
61 a 65 anos |
4 |
3 |
Tabela 3 - Frequência das idades.
Quadro 2 - Frequência da utilização das variantes da técnica RP em 3 anos.
Quadro 2 - Frequência da utilização das variantes da técnica RP em 3 anos.
Quadro 3 - Relação das cirurgias combinadas.
Quadro 3 - Relação das cirurgias combinadas.
Na nossa casuística, demonstrou uma mínima incidência de complicações encontradas
com a técnica de abdominoplastia em bloco RP, em comparação às encontradas na literatura,
está representada na Tabela 4. Também demonstrou um número pífio de casos de alterações na cicatrização (Tabela 5). As pacientes operadas tiveram alto grau de satisfação morfológica e funcional.
Tabela 4 - Frequência das complicações.
Tipo de complicações |
Frequência |
Literatura |
Seromas |
1.61 % (2 casos) |
1,0 a 4,2% |
Hematomas |
0.80 % (1 casos) |
5,0 a 6,1% |
Infecção do sítio cirúrgico |
0.00 % (0 casos) |
2,2 a 7,3% |
Necrose ou sofrimento do retalho |
0.80 % (1 casos) |
4,8 a 6,0% |
Trombose venosa profunda |
0.00 % (0 casos) |
1,0 a 1,1% |
Embolia pulmonar |
0.00 % (0 casos) |
0,5 a 0.8% |
Tabela 4 - Frequência das complicações.
Tabela 5 - Alterações de cicatrização.
Tipo de complicações |
Frequência (n = 124)
|
% |
Sem complicações |
118 |
95.18 |
Deiscência de ferida |
0 |
0.00 |
Cicatriz hipertrófica |
2 |
1.61 |
Cicatriz queloidiana |
1 |
0.80 |
Tabela 5 - Alterações de cicatrização.
Caso 1
Figura 2 - A. Pré-Operatório; B. Pós-Operatório de 6 meses.
Figura 2 - A. Pré-Operatório; B. Pós-Operatório de 6 meses.
Caso 2
Figura 3 - A. Pré-Operatório; B. Pós-Operatório de 6 meses.
Figura 3 - A. Pré-Operatório; B. Pós-Operatório de 6 meses.
Caso 3
Figura 4 - A. Pré-Operatório; B. Pós-Operatório de 6 meses.
Figura 4 - A. Pré-Operatório; B. Pós-Operatório de 6 meses.
Caso 4
Figura 5 - A. Pré-Operatório (vista frontal); B. Pós-Operatório de 6 meses (vista frontal); C. Pré-Operatório (vista de perfil); D. Pós-Operatório de 6 meses (vista de perfil).
Figura 5 - A. Pré-Operatório (vista frontal); B. Pós-Operatório de 6 meses (vista frontal); C. Pré-Operatório (vista de perfil); D. Pós-Operatório de 6 meses (vista de perfil).
Procedimento Para Garantir Aspectos Éticos
O estudo foi realizado com dados obtidos a partir do arquivo pessoal do cirurgião.
Para obter a lista de pacientes que preencheram os critérios de inclusão e exclusão,
não houve contato direto com os pacientes, portanto, nenhum consentimento informado
foi necessário. A identidade dos pacientes que participaram do estudo permaneceu anônima,
uma vez que suas identidades não eram necessárias para o estudo.
Concordamos em cumprir os princípios éticos e morais que devem reger todas as pesquisas
envolvendo seres humanos, tais como: A Declaração de Helsinque, Relatório Belmont,
Boas Práticas Clínicas e os Padrões e Critérios Éticos estabelecidos nos códigos de
confidencialidade de ética e/ou leis atuais. Comprometemo-nos também a respeitar a
confidencialidade dos dados obtidos nos registros clínicos e qualquer outro método
de coleta de dados, e a não divulgar informações que permitam identificar os sujeitos
do estudo.
As autorizações foram solicitadas às autoridades do Hospital Niterói D'Or, bem como
a revisão e aprovação do Comitê de Ética Institucional.
DISCUSSÃO
Os métodos e abordagens diferem muito entre si, deixando assim as revisões bibliográficas6-12 e comparações com estudos retrospectivos discutíveis. Dessa forma, tentamos contornar
as discrepâncias, definindo os fatos com um objetivo simples, comparando as complicações
mais comuns com as nossas evidências.
Como a prática de cirurgias combinadas aumenta os riscos de morbidade, consequentemente
elevam: tempo de internação, índice de transfusão sanguínea no intra e pós-operatório,
incidência de tromboembolismo e de infecções graves12-15. Acreditamos que o bom senso é fundamental para avaliar o custo-benefício do procedimento,
sabendo a segurança de realizar cirurgias combinadas à abdominoplastia.
As vantagens da técnica Ronaldo Pontes são simplificar a ressecção, dispensar a necessidade
de segurar um retalho muito longo e pesado durante a dissecção, facilitar o controle
do sangramento, garantir melhor simetria da cicatriz resultante, reduzir drasticamente
o tempo do procedimento, estimular o melhor planejamento pré-operatório; e, como a
marcação do retalho a ser ressecado é feita geralmente na véspera ou na enfermaria,
acaba diminuindo o tempo de utilização da sala do centro cirúrgico e o tempo de anestesia
do paciente5. Dessa forma, minimizando muito os casos de complicações e defeitos cicatriciais.
Enfatizamos que, dentre todas as complicações, a trombose venosa profunda (TVP) e
a embolia pulmonar são as mais dramáticas. A incidência de TVP em pacientes submetidos
à cirurgia geral tem sido reportada em cerca de 6 a 12%9 e a de embolia pulmonar, em 1,5%9. Esses eventos foram evitados em nossos casos, pelo conhecimento de sua fisiopatologia
e das medidas preventivas e baixo tempo cirúrgico.
CONCLUSÃO
A técnica descrita e suas variantes atendem a necessidade de diversos tipos de casos
e garantem cirurgias seguras e eficazes, com resultados muito satisfatório sendo uma
técnica reprodutível.
A prevenção de hematomas e seromas se torna eficaz pela rigorosa hemostasia, uso de
pontos de adesão e a utilização dos drenos de sucção, prevenindo através de uma drenagem
ativa prolongada, e assim, minimizando os índices dessas complicações associadas às
orientações adequadas do pós-operatório.
Portanto, o conhecimento da fisiopatologia, medidas profiláticas e a utilização de
uma técnica com menor tempo cirúrgico, reduzem o risco de eventos tromboembólicos,
consequentemente, a drástica embolia pulmonar. Dessa forma, cumprimos com as nossas
funções perante aos pacientes, zelando pelas suas vidas e ganhando alto grau de satisfação
morfológica e funcional.
COLABORAÇÕES
LXB
|
Aprovação final do manuscrito, Conceitualização, Gerenciamento de Recursos, Investigação,
Realização das operações e/ou experimentos, Redação - Preparação do original, Supervisão
|
ACAMD
|
Gerenciamento de Recursos, Supervisão
|
RAK
|
Análise e/ou interpretação dos dados, Análise estatística, Coleta de Dados, Investigação,
Metodologia, Redação - Preparação do original, Redação - Revisão e Edição
|
ROL
|
Análise e/ou interpretação dos dados, Análise estatística, Coleta de Dados,
Conceitualização, Redação - Preparação do original, Redação - Revisão e Edição
|
GHP
|
Aprovação final do manuscrito, Redação - Preparação do original, Supervisão, Validação
|
REFERÊNCIAS
1. Kelly HA. Excision of the flat abdominal wall lipectomy. Surg Gynec Obstet. 1910;10:229-231.
2. Callia W. Contribuição para o estudo da correção cirúrgica do abdome pêndulo e globoso-técnica
original [tese]. São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina; 1965.
3. Grazer FM. Abdominoplasty. Plast Reconstr Surg. 1973 Jun;51(6):617-23.
4. Pitanguy I. Evaluation of body contouring surgery today: a 30-year perspective. Plast
Reconstr Surg. 2000;105(4):1499-516.
5. Pontes R. Abdominoplastia - Ressecção em Bloco e sua Aplicação em Lifting de Coxa
e Torsoplastia. São Paulo: Revinter; 2004.
6. Dillerud E. Abdominoplasty combined with suction lipoplasty: a study of complications,
revisions and risk factors in 487 cases. Ann Plast Surg. 1990 Nov;25(5):333-8.
7. Nurkim MV, Mendonça LB, Martins PAM, Silva JLB, Martins PDE. Incidência de hematoma
e seroma em abdominoplastia com e sem drenos. Rev Soc Bras Cir Plást. 2002;17(1):69-74.
8. Jaimovich CA, Mazzarone F, Parra JFN, Pitanguy I. Semiologia da parede abdominal:
seu valor no planejamento das abdominoplastias. Rev Soc Bras Cir Plást. 1999;14(3):21-50.
9. Abs R. Accidents thromboemboliques en chirurgie plastique: revue de la literature
et proposition d´un algorithme de prophylaxie. Ann Chir Plast Esthet. 2000;45(6):604-9.
10. Anger J, Baruzzi AC, Knobel E. Um protocolo de prevenção de trombose venosa profunda
em cirurgia plástica. Rev Bras Cir Plást. 2003;18(1):47-54.
11. Weinmann EE, Salzman EW. Deep-vein thrombosis. N Engl J Med. 1994;331(24):1630-41.
12. Jatene PR, Jatene MC, Barbosa AL. Abdominoplastia: experiência clínica e revisão da
literatura. Rev Bras Cir Plást. 2005;20(2):65-71.
13. Almeida EG, Almeida Júnior GL. Abdominoplastia: Estudo Retrospectivo. Rev Bras Cir
Plást. 2008;23(1):1-10.
14. Oliveira EA, Valera F, Monte ALR, López C. Prevenção do seromas nas abdominoplastias
associadas à lipoaspiração e sem drenagem ativa. Rev Soc Bras Cir Plást. 2008;23(1):41-7.
15. Arantes HL, Rosique RG, Rosique MJF, Mélega JMA. Há necessidade de drenos para prevenir
seroma em abdominoplastias com pontos de adesão?. Rev Bras Cir Plást. 2009;24(4):521-4.
1. Hospital Niterói D'Or, Serviço de Pós-Graduação em Cirurgia Plástica Prof. Ronaldo
Pontes Niterói, RJ, Brasil.
Autor correspondente: Leonardo Xavier Braga Rua Otávio Carneiro, 143, Sala 401, Icaraí, Niterói , RJ, Brasil. CEP: 24220-000.
E-mail: leonardoxbraga@yahoo.com
Artigo submetido: 4/6/2018.
Artigo aceito: 21/10/2019.
Conflitos de interesse: não há.