INTRODUÇÃO
A mastopexia em pacientes com hipomastia com necessidade de inclusão de implantes
é
uma cirurgia frequente e com potencial de fornecer resultados gratificantes tanto
para a paciente como para o cirurgião, no entanto, apresenta uma incidência
importante de resultados inadequados e reoperações; o que se tem observado ao longo
dos anos é o aumento dos volumes dos implantes utilizados, um fator que pode
apressar a ptose no pós-operatório, juntamente com níveis maiores de exigências das
pacientes, cobrando resultados cada vez melhores. Mesmo as pacientes com ptose e
flacidez mais evidentes têm expectativa de obter resultados semelhantes aos de
pacientes com pouco comprometimento de suas mamas, fatos estes que nos levaram a
acrescentar as mudanças técnicas propostas.
A evolução desta modificações técnicas originou-se nos casos de encapsulamento e
hipomastia importantes com indicação de troca de loja dos implantes e fechamento da
loja anterior com pontos de fixação do tecido mamário ao muscular.
Passamos a fazer descolamento glandular e fixação da glândula ptosada ao músculo
peitoral com pontos de fixação. A necessidade de fixar também o polo inferior da
mama nos levou a abordarmos o músculo mais inferiormente que o duplo plano, o que
evoluiu para descolamento anatômico, fato este que contribuiu para menor dor no
pós-operatório e maior cobertura do implante pelo músculo.
Com os objetivos de diminuir a tendência de ptose no pós-operatório, de ocultar
rippling e fornecer contornos mais naturais nas mamas com
implantes, vários autores1-7 têm proposto a inclusão dos implantes em lojas
submusculares, sendo o duplo plano a técnica mais frequente.
A presença de flacidez e ptose mamárias dificultam a manutenção do resultado obtido
com a colocação de implantes mamários, devido à tendência de queda precoce do
conjunto mama mais implante, mesmo quando feito pexia adequada e colocação dos
implantes subfascial ou subglandular8-11, principalmente
quando nos deparamos com uma fáscia peitoral frágil e com pouca capacidade de
sustentação dos implantes.
Temos como opção para estas situações a colocação dos implantes no espaço
submuscular, que apresenta como vantagens a sustentação do peso dos implantes e
dissimulação do contorno das mesmas, levando a resultados mais naturais
especialmente na presença de hipomastia importante. Como desvantagens podemos citar
a dor no pós-operatório e a possibilidade de deslocamento superior do implantes e/ou
ptose do tecido mamário, deixando um aspecto inestético com o perfil em dupla
bolha.
Mesmo a colocação do implante submuscular não é garantia de que a mama não vai sofrer
ptose, pois se tratam de situações em que a flacidez cutânea e glandular tem
componente importante, com tendência de queda do tecido mamário, comprometendo o
resultado cirúrgico.
OBJETIVO
Este trabalho tem por objetivo principal descrever a técnica de colocação de
implantes submuscular com descolamento anatômico, acrescido de pexia firme do tecido
glandular ao músculo usando pontos de fixação e analisar os resultados estéticos das
pacientes operadas.
MÉTODO
Durante o período de abril de 2015 a julho de 2017 realizamos 23 mastopexias com
cicatrizes em T invertido associadas à inclusão de implantes submusculares, todos
bilateralmente utilizando implantes texturizados redondos de perfil alto, cujos
volumes variaram de 255ml a 355ml, em pacientes com ptose e flacidez evidentes. São
22 pacientes provenientes da clínica privada e uma paciente do Hospital
Universitário da Universidade Estadual de Londrina. Todas operadas pelo mesmo
cirurgião e sob anestesia peridural torácica, seguindo protocolo de prevenção de
tromboembolismo, uso de antibiótico profilático e internação hospitalar por 24
horas.
Técnica cirúrgica
A paciente é operada em decúbito dorsal horizontal com abdução dos membros
superiores a 90°, infiltração com solução de adrenalina 1:500.000 nas marcas
planejadas para a retirada do excesso de pele e ascensão do complexo areolar,
marcas estas previamente realizadas com a paciente sentada.
Iniciamos com incisão no sulco inframamário e descolamento subfascial até o nível
da aréola com a função corte do eletrocautério com intuito de preservar a
circulação e a integridade fascial. A partir deste ponto, o descolamento pode
ser subglandular, confeccionando uma loja suficiente para acomodar a maior parte
da base da mama, sempre procurando manter o descolamento em níveis seguros para
preservar a sensibilidade e a circulação mamárias, conforme Spear12.
O passo seguinte é o de fixação do tecido mamário ao músculo peitoral com 9 a 12
pontos de fio absorvível 3.0 multifilamentar (Figura 1); durante este procedimento a mama é mantida sustentada no
sentido vertical por 2 pontos de fio de algodão 2.0 posicionados no ápice do
novo cone mamário (Figura 2). Ao final da
fixação, já se nota uma pexia razoável da mama em relação ao lado não operado
(Figura 3).
Figura 1 - Ponto de fixação da glândula ao músculo.
Figura 1 - Ponto de fixação da glândula ao músculo.
Figura 2 - Posição em que a mama é mantida durante a fixação.
Figura 2 - Posição em que a mama é mantida durante a fixação.
Figura 3 - Pexia razoável em relação ao lado não fixado.
Figura 3 - Pexia razoável em relação ao lado não fixado.
Após o tempo de fixação glandular, dissecamos o músculo peitoral de modo mais
anatômico possível: 1) abordamos o músculo peitoral maior inferiormente na
origem costal, separando da porção proximal do músculo reto do abdômen; 2)
fez-se pequena liberação da origem esternal, preservando a fáscia; 3) ao nível
da transição com o músculo serrátil, dissecou-se no sentido das fibras
musculares em direção lateral.
Este tempo cirúrgico tem por objetivo liberar amplamente o músculo (Figuras 4 e 5) e deixá-lo mais livre possível de cinta muscular na porção
inferior para evitar que a prótese seja deslocada superiormente. Ressaltamos que
não houve secção significativa do músculo. Como rotina não fizemos drenagem, a
hemostasia nas áreas descoladas foi rigorosa e também evitamos hipotensão
arterial para a maior segurança no controle da hemostasia.
Figura 4 - Mostra a demarcação do descolamento muscular em sua porção
inferior. Fonte: Sobotta Atlas de Anatomia Humana. Vol. 2. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Figura 4 - Mostra a demarcação do descolamento muscular em sua porção
inferior. Fonte: Sobotta Atlas de Anatomia Humana. Vol. 2. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Figura 5 - Músculo descolado amplamente em sua porção inferior.
Figura 5 - Músculo descolado amplamente em sua porção inferior.
O descolamento submuscular foi realizado com eletrocautério sempre na função
coagulação e com uso de afastador iluminado, limitando o descolamento na porção
superior da loja submuscular e mantendo íntegro o músculo peitoral menor. Na
porção lateral da loja submuscular o descolamento foi rente ao gradeado costal,
criando-se uma loja que provia uma cobertura muscular ampla para o implante.
Passou-se a seguir para o tratamento do excesso de pele e reposicionamento da
aréola, além de montagem firme das colunatas com pontos de fios de nylon 2.0 e
fechamento cutâneo com suturas subdérmicas e intradérmicas com fios
absorvíveis.
Para uma avaliação inicial dos resultados, preparou-se um arquivo com as fotos
das mamas de 12 pacientes escolhidas aleatoriamente nas posições: frente,
oblíqua e perfil direitos, no pré-operatório e pós-operatório de três meses. As
avaliações foram feitas por dois cirurgiões plásticos e dois indivíduos não
médicos, uma paciente de abdominoplastia e outra paciente de implante de mama
sem pexia.
Foram avaliados os seguintes parâmetros: resultado estético global; simetria das
aréolas e grau de ptose mamária. Cada parâmetro recebia uma nota de 1-10 e
atribuíram-se os valores de 1-4 como Ruim, 5-6 como Razoável e 7-10 como
Bom.
RESULTADOS
A técnica cirúrgica mostrou-se reprodutível. Tivemos apenas um caso considerado por
um único avaliador como razoável no quesito aspecto estético (Figura 6), sendo as demais avaliações estéticas de simetria das
aréolas (Figura 7) e presença de ptose (Figura 8) consideradas como bons resultados pelos
avaliadores.
Figura 6 - Resultado das avaliações do aspecto estético.
Figura 6 - Resultado das avaliações do aspecto estético.
Figura 7 - Resultado das avaliações da simetria das aréolas.
Figura 7 - Resultado das avaliações da simetria das aréolas.
Figura 8 - Resultado das avaliações da presença de ptose.
Figura 8 - Resultado das avaliações da presença de ptose.
Tivemos como complicações um caso com hematoma unilateral volumoso, com necessidade
de drenagem cirúrgica; não ocorreu nenhum caso de seroma; três pacientes
apresentaram pequenos sofrimentos cutâneos na junção das cicatrizes no sulco mamário
(“T”) que cicatrizaram espontaneamente. As queixas de dor foram discretas e não
ocorreu nenhum caso de extrusão ou infecção de implante. Duas pacientes apresentaram
diminuição transitória da sensibilidade areolar, três pacientes tiveram deslocamento
superior unilateral do implante com pequena assimetria.
DISCUSSÃO
Alguns detalhes nos fizeram procurar uma alternativa à colocação do implante em duplo
plano nas cirurgias em que existe a presença de ptose e flacidez. Procuramos dar
cobertura maior ao implante com o músculo peitoral, abordando o músculo de uma forma
anatômica o que, além do aproveitamento integral do mesmo na cobertura dos
implantes, pode desencadear menos dor no pós-operatório.
Acrescentamos a esta mudança na abordagem muscular uma pexia firme da glândula ao
músculo, visando minimizar o risco de queda da glândula (dupla bolha). Apesar de
vários trabalhos disponíveis não enfatizarem a intensidade da dor no pós-operatório,
este é um componente importante e que muitas vezes cria resistência da paciente à
indicação de loja submuscular.
Daher et al.8 descreveram graus de satisfação
de 90% a 96% em mastopexias com implantes submusculares e subglandulares com 6,58%
de reoperações. Também citam o componente de dor no pós-operatório de implantes
submusculares e não descreveram a fixação da glândula ao músculo para pexia. Os
volumes dos implantes variaram de 150ml a 400ml. Isto se mostrou diferente aos
resultados do nosso trabalho, em que as pacientes não tiveram uma queixa
significativa de dor, apesar dos pontos de fixação do tecido mamário ao muscular e
amplo descolamento muscular.
Daniel1 descreve duplo plano com utilização de
faixa muscular da porção inferior do músculo peitoral de 3 cm de largura para evitar
a ptose. O volume dos implantes variou de 135ml a 550ml, sendo que na maioria dos
casos variou de 215 a 285ml. Esta cirurgia secciona o músculo peitoral maior na sua
porção inferior e não utiliza a vantagem de se cobrir amplamente o implante, o que
não evitaria a chance de rippling na porção superior. No nosso
trabalho, procurou-se fazer o inverso, cobrir amplamente o implante e, assim,
diminuir ao máximo as chances de rippling.
Sanches et al.6 descrevem lojas amplas
submusculares para acomodação dos implantes com pequena desinserção da porção
inferomedial do músculo peitoral sem pontos de fixação da glândula ao músculo; os
volumes dos implantes variaram de 200ml a 240ml. Apesar do amplo descolamento
muscular, os autores não realizam a fixação da glândula ao músculo e, talvez, esta
seja uma boa contribuição do nosso trabalho. Acreditamos que estes pontos auxiliem
na manutenção do resultado a longo prazo.
Khan5 descreve pexia interna para graus leves
de ptose sem retirada de pele, utilizando acesso inframamário, uso de loja mista
muscle spliting, descolamento do polo superior acima da borda
superior do músculo e suturas, fazendo pexia do polo inferior da mama com pontos de
fixação na fáscia peitoral da porção superior do músculo. Os volumes dos implantes
variaram de 260ml a 440ml. Nós acreditamos ser importante a retirada do excesso de
pele para auxiliar na pexia nos casos de ptose mais evidentes.
Bruschi et al.2 descrevem pexia perariolar
superior split sliding, utilizando loja mista e pontos de fixação
do polo inferior da glândula mamária à porção superior do músculo peitoral, sem
citar o número de pontos. Os volumes dos implantes variaram de 250ml a 355ml.
Vantagens: temos observado que a fixação da glândula ao músculo peitoral trouxe um
posicionamento mais firme e duradouro das mamas, diminuindo significativamente a
tendência de deslizamento da glândula sobre o músculo. Somada a este melhor
posicionamento, temos a abordagem muscular mais anatômica, diminuindo a dor no
pós-operatório, além de propiciar uma maior cobertura do implante pelo músculo, com
resultados mais naturais.
Estes aspectos nos permitem maior tranquilidade em relação à ptose nos
pós-operatório, diminuindo as queixas e retoques. Reforçamos que a presença de ptose
e flacidez severas são contraindicações para este procedimento e também precisamos
contar com a colaboração da paciente, no pós-operatório tardio, mantendo uma rotina
de uso adequado do sutiã e controle das oscilações de peso.
A desvantagem de se utilizar estas modificações técnicas é, principalmente, o maior
tempo cirúrgico. Entretanto, com aumento da casuística, temos conseguido diminuir
a
diferença de tempo em relação a uma pexia com implante subfascial. Outro porém da
colocação de implantes submusculares é a possibilidade de deslocamento superior dos
mesmos, comprometendo o resultado estético. Além das medidas já citadas para
diminuir esta tendência, acrescentamos curativos mais compressivos no polo superior
e o uso de faixas estabilizadoras de próteses.
Tivemos três casos de assimetria por deslocamento superior unilateral dos implantes,
sendo que em duas não houve reclamação importante das pacientes. Em apenas uma a
assimetria foi maior devido ao deslocamento superior do implante e pequeno excesso
de pele residual. Foi programado o retoque para reposicionamento do implante e
retirada do excesso de pele.
O descolamento muscular da porção inferior sem secção de quantidade apreciável de
músculo facilita na maioria das pacientes a manutenção dos implantes em posição
adequada com uso de curativos compressivos e faixas estabilizadoras de próteses,
além de menos dor. Os casos em que tivemos mais dificuldade de reposicionamento dos
implantes podem ser atribuídos a assimetrias de tórax com irregularidades no
gradeado costal e ou contratura muscular prolongada por dor ou medo de mobilização
dos membros superiores e relaxamento dos ombros.
CONCLUSÃO
O tratamento de ptoses mamárias acompanhadas de flacidez e ou hipomastia, com
colocação de implantes submusculares acrescido de pexia da glândula ao músculo
peitoral com pontos de fixação, é uma técnica reprodutível e com bons resultados
estéticos (Figuras 9 e 10).
Figura 9 - A, B e C: Pré-Operatório;
D, E e F: Pós-operatório.
Figura 9 - A, B e C: Pré-Operatório;
D, E e F: Pós-operatório.
Figura 10 - A, B e C: Pré-Operatório;
D, E e F: Pós-operatório.
Figura 10 - A, B e C: Pré-Operatório;
D, E e F: Pós-operatório.
Diante das mudanças propostas visando menos dor no pós-operatório e menor risco de
ptose glandular, fica a expectativa de que os resultados obtidos com os detalhes
técnicos descritos possam se manter por longos períodos, o que seria um diferencial
em relação às outras opções técnicas disponíveis, pois o nosso período de aplicação
destas modificações técnicas integralmente é de pouco mais de dois anos.
AGRADECIMENTOS
Aos Drs. Renato Silva Freitas, Luciano Sampaio Busato, Marco Aurelio L. Gamborgi e
Dr. André Auesvald, diretores da Regional da SBCP-PR, pelo incentivo à evolução das
modificações técnicas aqui apresentadas.
Aos Drs. Milton Keita Maeda e José Garcia Junqueira Neto pela importante ajuda na
parte prática dos procedimentos cirúrgicos.
COLABORAÇÕES
ACJ
|
Realização das operações e/ou experimentos; redação do manuscrito ou
revisão crítica de seu conteúdo.
|
ABDS
|
Redação do manuscrito ou revisão crítica de seu conteúdo.
|
REFERÊNCIAS
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1. Universidade Estadual de Londrina, Londrina,
PR, Brasil.
2. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR,
Brasil.
Autor correspondente: Antonio Chiquetti Junior, Rua Paes Leme,
1264, sala 601 - Jardim das Américas, Londrina, PR, Brasil. CEP 86010-610.
E-mail: chiqueti@sercomtel.com.br
Artigo submetido: 15/12/2017.
Artigo aceito: 22/6/2018.
Conflitos de interesse: não há.