INTRODUÇÃO
A reconstrução mamária é atualmente parte de uma abordagem multidisciplinar do câncer
de mama. Pode ser realizada com o emprego de retalhos, implantes mamários isolados
ou em associação e com expansores.
É necessária uma integração entre o mastologista e o cirurgião plástico no ato
operatório. Reúne a seu favor: uma única internação hospitalar, um único ato
anestésico e cirúrgico, redução dos custos hospitalares, facilidade de exposição do
campo cirúrgico pela mastectomia para a reconstrução, o equilíbrio estético
prontamente restabelecido e conforto psicológico para a paciente1,2.
Em 1984, Becker preconizou o uso de um expansor que poderia ser utilizado de forma
permanente, combinando os benefícios do implante de silicone gel, do implante salino
e do expansor em um único produto, o que poderia permitir a reconstrução mamária em
uma única etapa.
Os expansores definitivos de Becker 35 apresentam duplo lúmen, têm superfície externa
texturizada, contendo gel de silicone na proporção de 35% do volume do expansor na
camada anterior e loja posterior que pode ser preenchida em 65% com solução salina
por meio de válvula externa3. A reconstrução
imediata de mama (RIM) com o expansor mamário é mais simples, mais rápida e com
menor tempo de convalescença quando comparada a outras técnicas de reconstrução com
áreas doadoras4,5.
Apesar de ser considerada uma proposta simples de reconstrução da mama, a
reconstrução com o expansor de Becker tem suas particularidades e como qualquer
técnica está sujeita a complicações. Com frequência, apresenta tardiamente
contraturas capsulares em graus variados que podem ser mais intensos e deformantes
em uma minoria de pacientes.
Nas pacientes submetidas à radioterapia as contraturas relatadas são mais frequentes
e intensas, podendo ser causa de dor6. Outras
complicações compiladas na literatura são: seromas, infecções e necroses teciduais
resultantes da agressão causada pela mastectomia7,8. Citam-se ainda os
inconvenientes da aquisição, custos dos expansores, controle de qualidade, riscos
de
rupturas do elastômero, e as necessidades das pacientes de um comparecimento
ambulatorial para as sessões de expansão9.
A indústria possui um catálogo vasto de implantes, mas em alguns casos, de pacientes
com mamas muito volumosas, não existem implantes com volume suficiente para adequada
reconstrução.
A proposta original deste estudo é o uso do expansor de Becker associado a um segundo
implante mamário, sendo o Becker a base para este outro implante, determinando,
assim, o volume final da mama reconstruída.
OBJETIVO
O objetivo do trabalho é apresentar uma nova proposta para reconstrução mamária com
o
expansor Becker 35 em reconstrução mamária de grandes volumes.
MÉTODO
Trabalho retrospectivo com análise dos prontuários das pacientes do autor sênior
sendo estabelecidos os seguintes critérios de inclusão: pacientes submetidas à
reconstrução mamária com emprego do expansor de Becker 35, em que foram realizadas
simetrização mamária posterior e o volume do novo implante foi insuficiente para
adequação estética mesmo com a redução da mama oposta. O período analisado foi de
janeiro de 2014 a outubro de 2016.
As consultas, investigação diagnóstica, conduta, tratamento cirúrgico, tratamento
oncológico adjuvante e seguimento clínico oncológico foram realizados no Hospital
A.C. Camargo - Cancer Center da Fundação Antônio Prudente - São Paulo, SP.
As pacientes foram acompanhadas por uma equipe multidisciplinar do Hospital do Câncer
que abrangia as especialidades de:
Cirurgia Plástica - Avaliação das motivações psicológicas da
paciente, condições clínicas/físicas gerais e específicas para a
reconstrução tais como: condições da mama contralateral à reconstrução,
preocupação com cicatrizes, forma e volume das mamas. As áreas doadoras eram
decididas com a participação da paciente.
Mastologia - Elaboração do estadiamento da paciente por meios
clínico, exames de imagem e anatomopatológicos conforme a classificação TNM
(UICC). Indicava e executava as mastectomias. Dava continuidade ao controle
oncológico.
Radioterapia - Acompanhamento na indicação, metodologia, e
complicações da radioterapia.
Oncologia Clínica - Indicações, avaliação das condições
clínicas, escolha das drogas/doses, e complicações da quimioterapia.
Anestesia - Avaliação pré-anestésica e técnica anestésica
empregada.
Patologia - Estudo anatomopatológico incluindo provas imuno e
histoquímicas.
Psiquiatria - Suporte psiquiátrico das pacientes mastectomizadas
com as suas implicações.
Fisioterapia - Recuperação funcional do(s) membro(s)
superior(es) pós-mastectomias.
Grupo de curativos - Constituído de enfermagem com
aprimoramentos específicos para os curativos nas reconstruções de mama.
O método de escolha para posicionamento do expansor foi o submuscular, com dissecção
do músculo peitoral maior, e complementação da cobertura muscular com o músculo
serrátil anterior e bainha anterior do músculo reto do abdome quando
necessários.
A dissecção foi realizada tendo como referência o sulco submamário original e os
limites anatômicos da mama. Estabeleceu-se assim uma loja muscular para cobertura
do
expansor, que geralmente é total ou eventualmente parcial. O volume do expansor foi
determinado tomando-se como referências a mama contralateral e o peso da peça do
produto da mastectomia.
Quando adotada a sobreposição dos implantes, o expansor de Becker foi completamente
esvaziado antes da retirada da válvula e capsulotomias na loja foram realizadas
sistematicamente.
Drenagem a vácuo foi utilizada de rotina.
Nesta segunda etapa cirúrgica, nos casos em que a técnica proposta de sobreposição
aqui descrita foi utilizada, procedeu-se da seguinte forma: o expansor no ato
cirúrgico foi totalmente esvaziado (Figura 1),
mantendo-se apenas a sua porção de silicone, ou seja, 35% do volume original do
expansor (Figura 2).
Figura 1 - Esvaziando o Expansor de Becker - Em seguida, retira-se o cateter
anexado à válvula utilizando o sistema interno de selagem.
Figura 1 - Esvaziando o Expansor de Becker - Em seguida, retira-se o cateter
anexado à válvula utilizando o sistema interno de selagem.
Figura 2 - Expansor de Becker Vazio - Note-se a presença de gel na parte
superior do implante e a parte inferior vazia comportando-se como uma
base.
Figura 2 - Expansor de Becker Vazio - Note-se a presença de gel na parte
superior do implante e a parte inferior vazia comportando-se como uma
base.
Com o final do esvaziamento do expansor de Becker, a sua válvula foi retirada, bem
como o dispositivo de conexão entre o expansor e a válvula. Nesta condição, o
expansor de Becker foi utilizado como uma base para apoiar um segundo implante
mamário convencional de silicone redondo perfil alto (Figura 3) ou anatômico (Figura 4)
repousando sobre o expansor de Becker 35.
Figura 3 - Implante redondo acomodado sobre o expansor de Becker.
Figura 3 - Implante redondo acomodado sobre o expansor de Becker.
Figura 4 - Implante anatômico sobre acomodado sobre a base composta pelo
expansor de Becker.
Figura 4 - Implante anatômico sobre acomodado sobre a base composta pelo
expansor de Becker.
O estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética da instituição.
RESULTADOS
No período analisado, cento e sessenta e oito pacientes realizaram RIM, sendo que
em
25 pacientes a RIM foi bilateral, perfazendo um total de 193 reconstruções de mama.
A idade média foi de 47 anos. Quanto a comorbidades e fatores de risco, 49 pacientes
eram tabagistas, 57 portadoras de hipertensão arterial sistêmica, 22 diabéticas, 9
cardiopatias e outras 5 eram portadoras de outras enfermidades.
As complicações encontradas foram: seroma em 7 pacientes, hematoma no retalho da
mastectomia em 2 pacientes, necrose parcial do retalho da mastectomia em 3
pacientes, necrose/infecção com exposição do expansor em 2 pacientes. O total de
pacientes com uma ou mais complicações foi de 9,5%.
Um total de 33% das pacientes apresentava um ou mais agravantes clínicos para serem
submetidas à mastectomia e à reconstrução imediata.
A classificação TNM variou de Tis/ T1n0m0 a T4n2m0. O tempo médio cirúrgico da
reconstrução mamária foi de 1 hora.
Quanto ao tratamento adjuvante, 119 (62%) pacientes seguiram radioterapia e
quimioterapia pós-operatórias; 83 pacientes receberam a quimioterapia, mas não
radioterapia.
Na segunda etapa cirúrgica da reconstrução da mama a participação foi exclusiva da
Cirurgia Plástica. Nesta segunda etapa foram avaliadas e procedidas quando
necessário e de acordo com a iniciativa de cada paciente a reconstrução da placa
papilar e a mamoplastia para simetrização da mama contralateral, nos casos
unilaterais, com ou sem o emprego de implantes mamários.
Um total de 133 (69%) pacientes foram submetidas a esta segunda etapa cirúrgica para
complementação da reconstrução da mama, sendo o expansor de Becker substituído por
um implante definitivo. As complicações deste grupo foram: seroma em 1 paciente,
hematoma no retalho da mastectomia em 2 pacientes, hematoma de mamoplastia
contralateral em 2 pacientes, necrose de bordos no retalho da mastectomia em 3
pacientes, necrose/infecção com exposição do implante mamário em 2 pacientes (mais
de uma complicação pode ter sido registrada na mesma paciente). O total de pacientes
com uma ou mais complicações no segundo tempo cirúrgico foi de 4,5%.
Em 5 pacientes (3,75%), o expansor de Becker 35 não foi substituído, mas associado
a
um segundo implante mamário conforme a técnica adotada neste estudo. Não ocorreram
complicações neste grupo. A indicação desta técnica foi a de se obter um volume, uma
base e uma projeção maior da mama reconstruída, o que somente com um único implante
mamário não seria satisfatório.
DISCUSSÃO
Adequada seleção dos pacientes, planejamento e boa execução técnica são essenciais
para um bom resultado de reconstrução mamária e evitar complicações10,11. Entretanto, características das pacientes, como grande volume
mamário, base mamária larga e obesidade são desafios com que o cirurgião plástico
frequentemente se depara (Figuras 5, 6 e 7).
Figura 5 - Paciente 1 - Mama direita composta pela técnica descrita – Expansor
de Becker vazio sobreposto por um implante redondo perfil alto. Note-se
as larguras semelhantes das bases das mamas.
Figura 5 - Paciente 1 - Mama direita composta pela técnica descrita – Expansor
de Becker vazio sobreposto por um implante redondo perfil alto. Note-se
as larguras semelhantes das bases das mamas.
Figura 6 - Paciente 2 - Mama esquerda composta pela técnica descrita - Expansor
de Becker vazio sobreposto por um implante redondo perfil alto.
Figura 6 - Paciente 2 - Mama esquerda composta pela técnica descrita - Expansor
de Becker vazio sobreposto por um implante redondo perfil alto.
Figura 7 - Paciente 3 - Mama direita composta pela técnica descrita - Expansor
de Becker vazio sobreposto por um implante anatômico.
Figura 7 - Paciente 3 - Mama direita composta pela técnica descrita - Expansor
de Becker vazio sobreposto por um implante anatômico.
O expansor de Becker é uma ferramenta muito útil na reconstrução mamária, mas também
deve ter seu uso muito bem selecionado6. A
proposta inicial de Becker por realizar a reconstrução em um tempo único não tem se
demonstrado viável no longo prazo, uma vez que muitos ajustes cirúrgicos são
necessários para se atingir um resultado ótimo12. O volume do implante é um fator que limita muitas vezes a sua
permanência.
A troca do expansor por um implante definitivo geralmente é bem tolerada pelas
pacientes e é uma oportunidade de realizar novos ajustes para adequada
simetrização13. No presente estudo,
observou-se a possibilidade de realizar capsulotomias, adequação da projeção lateral
do implante na caixa torácica com pontos de adesão limitantes, ajustes na altura do
sulco mamário, bem como reposicionamento vertical do implante, uma vez que o
expansor tende a ficar em uma posição mais superior na conformação torácica.
O maior expansor de Becker disponível no mercado tem 685cc de volume, suportando uma
sobre-expansão temporária de até 795cc. O implante redondo com perfil alto de maior
volume disponível tem 800cc (Mentor). Nesta série, em 5 pacientes, o volume
proporcionado por um implante disponível não seria suficiente atingir o volume
desejável, ou suficiente a obtenção de adequada simetria. Ou ainda mesmo que o
volume proporcionado por um único implante fosse o suficiente, as relações base,
atura e projeção da mama não foram adequadas nestas 5 pacientes com mamas muito
volumosas.
Acreditamos que o detalhe técnico de o expansor de Becker 35 apresentar medidas
horizontal/vertical maiores, porém, projeções anteriores menores que os implantes
mamários, tenha colaborado para a opção por sobreposição com um segundo implante
mamário para obtenção de uma simetria mais adequada.
No presente estudo a taxa de substituição dos expansores foi de 69%, valor semelhante
ao encontrado por Chew et al.8, que foi de 68%
de troca e/ou retirada de implantes expansores em 5 anos de seguimento. Em nosso
meio, Cammarota et al.6 demonstraram uma taxa
de substituição do expansor por um implante de 28,57%. Em 15,53% dos casos, o
procedimento foi suficiente, sem abordagens adicionais.
Quanto a complicações, não existe comparação na literatura para a técnica aqui
proposta e não ocorreram intercorrência em todos os casos operados com sobreposição
de implantes.
Enxerto de tecido adiposo é uma proposta atual em aprimoramentos de reconstrução
mamária e tem se mostrado muito eficaz como demonstrado por Bezerra et al.14 em nosso meio. Entretanto, em casos com
necessidade de grande aumentos volumétricos, a necessidade de várias abordagens para
se atingir esse volume muitas vezes é impeditivo. Também em nosso meio, Blumenschein
et al.15, em 2012, demonstraram em um estudo
dedicado à aplicabilidade da lipoenxertia na reconstrução mamária a possibilidade
de
um discreto aumento estético das mamas.
CONCLUSÃO
Concluindo, associação do implante-expansor de Becker 35 a um segundo implante
mamário foi eficaz em atingir um volume maior nas reconstruções mamárias realizadas
em pacientes selecionadas, sendo reprodutível e com baixa taxa de complicações. Mais
estudos e um maior tempo de seguimento pós-operatório são necessários para
atingir-se conclusões mais específicas.
COLABORAÇÕES
AKD
|
Análise e/ou interpretação dos dados; aprovação final do manuscrito;
realização das operações e/ou experimentos; redação do manuscrito ou
revisão crítica de seu conteúdo.
|
JAJ
|
Aprovação final do manuscrito; redação do manuscrito ou revisão crítica
de seu conteúdo.
|
REFERÊNCIAS
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Lipoenxertia nas mamas: procedimento consagrado ou experimental? Rev Bras Cir
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1. Hospital A.C. Camargo, Cancer Center, São
Paulo, SP, Brasil.
2. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, São
Paulo, SP, Brasil.
Autor correspondente: Alexandre Katalinic Dutra, Rua Prof. Antônio
Prudente, 211 - Liberdade - São Paulo, SP, Brasil. CEP 01509-010. E-mail:
akdutra@uol.com.br
Artigo submetido: 1/2/2017.
Artigo aceito: 5/9/2018.
Conflitos de interesse: não há.