INTRODUÇÃO
A osteotomia nasal lateral é um dos procedimentos que pode ser necessário na grande
maioria das rinoplastias, tanto estéticas quanto reparadoras, e pode ser efetuada
de
variadas formas. Muito se discute quanto à técnica mais adequada para realizar
a
osteotomia lateral. Atualmente, as técnicas mais comumente usadas são a osteotomia
interna contínua e a externa percutânea1.
Ambas as técnicas envolvem uma manipulação às cegas, podendo causar lesão na mucosa,
associada a sangramento e edema local2,3.
Dependendo da intensidade do edema e da equimose, pode haver prejuízo à percepção
do
resultado por parte do paciente e do cirurgião, podendo levar, também, a um tempo
de
recuperação prolongado e interrupção da vida social do paciente naquele período.
O
desejo do paciente de um tempo breve de recuperação e um retorno rápido as suas
atividades normais vem influenciando os cirurgiões a optar por técnicas menos
mórbidas e minimamente invasivas4,5. Dentre as
alterações ocorridas com o trauma cirúrgico, a equimose e o edema são as que chamam
mais a atenção do paciente. Nesse contexto, avaliar qual osteotomia nasal apresenta
menor grau de equimose no pós-operatório visa orientar o cirurgião na escolha
da
técnica de menor tempo de recuperação.
OBJETIVO
Avaliar a presença de equimose com 7 e 15 dias após osteotomia nasal lateral interna
e externa na rinoplastia aberta.
MÉTODOS
Foi realizada uma análise prospectiva, no período de abril a novembro do ano de 2016,
dos pacientes que realizaram rinoplastia aberta com fratura nasal lateral contínua.
Todos os pacientes foram operados no serviço de residência médica de cirurgia
plástica do Hospital Municipal Barata Ribeiro, no Rio de Janeiro, RJ. Aqueles
submetidos à osteotomia nasal lateral externa contínua (Figura 1) compuseram o grupo A e os que realizaram a osteotomia
nasal lateral interna contínua (Figura 2)
formaram o grupo B.
Figura 1 - Imagem exemplificando orientação e linha de fratura externa
realizada.
Figura 1 - Imagem exemplificando orientação e linha de fratura externa
realizada.
Figura 2 - Imagem exemplificando orientação e linha de fratura interna
realizada.
Figura 2 - Imagem exemplificando orientação e linha de fratura interna
realizada.
A alocação de cada paciente foi de acordo com o dia da semana no qual foram operados.
Aqueles operados em dias pares entraram no grupo A e os operados nos dias ímpares
no
grupo B. Os pacientes que apresentavam comorbidades, ou que faziam uso de
medicamentos que pudessem interferir no sangramento ou coagulação, foram excluídos.
Também foram excluídos os pacientes negros, pela dificuldade de analisar a presença
de equimose nos mesmos.
O tipo de fratura foi padronizado, todas “low-to-low”, com fratura
paramediana associada naqueles casos em que não houve abertura do teto. Todas
as
fraturas foram realizadas pelo autor principal junto à supervisão de um cirurgião
staff orientador. A fratura que por algum motivo foi executada
pelo staff orientador também foi excluída.
O tamanho dos osteótomos foi padronizado, sendo as osteotomias externas realizadas
com o de 2 mm e as internas com o de 4 mm com guia. A linha de fratura foi
infiltrada previamente com 2 ml de solução anestésica com adrenalina 1:80.000
(soro
fisiológico 0,9% - 30ml + lidocaína 2% -30ml + ropivacaína 1% - 20ml+ adrenalina
1mg/ml - 1ml) dos dois lados, seguido da elevação do periósteo e, por fim, a
osteotomia.
Durante a indução anestésica, foi realizada a dose de 4mg de dexametasona para todos
os pacientes, para efeitos anti-heméticos. Os cuidados no pós-operatório também
foram padronizados, sendo prescritos cabeceira elevada e uso de compressa gelada
na
região dos olhos de 4/4 horas por 15 minutos, sob o cuidado da enfermagem. Foi
orientada a não utilização de qualquer produto que interferisse no edema ou na
equimose.
Nas prescrições pós-operatórias, foi administrada apenas dipirona para analgesia,
na
dose de 1 grama de 4/4h e como antibiótico cefazolina 1 grama de 8/8h nas primeiras
48h. Não foram utilizados anti-inflamatórios nas prescrições do pós-operatório.
Foi
feito também ao término da cirurgia tampão nasal, com gaze umidificada com a mesma
solução da infiltração prévia, retirado com 48h, e curativo com micropore e
aquaplast, sendo este mantido até o sétimo dia de pós-operatório.
Os pacientes do estudo foram avaliados com 7 e 15 dias após o procedimento, em
consulta médica ambulatorial, definindo presença ou ausência de equimose,
notificando em ficha de protocolo. Foi definida como presença de equimose aqueles
que apresentavam qualquer alteração na tonalidade da pele, de acordo com o espectro
equimótico de Legrand du Saulle, na região periorbitária, nasal ou maxilar (Figura 3). Definiu-se ausência de equimose quando
não havia alteração na tonalidade da pele destas regiões (Figura 4). O registro da ausência ou presença de equimose foi
feito em todos os casos pelo autor principal.
Figura 3 - Imagem exemplificando presença de equimose pós-osteotomia nasal
interna, 7º dia pós-operatório.
Figura 3 - Imagem exemplificando presença de equimose pós-osteotomia nasal
interna, 7º dia pós-operatório.
Figura 4 - Imagem exemplificando ausência de equimose pós-osteotomia.
Figura 4 - Imagem exemplificando ausência de equimose pós-osteotomia.
Todos os pacientes assinaram um Termo de Consentimento Informado. Os dados obtidos
foram organizados em tabelas de contingência 2x2 e submetidos ao Teste Exato de
Fisher. O método constitui uma abordagem não paramétrica dos dados, com o objetivo
de verificar se duas amostras independentes são provenientes de uma mesma população,
especialmente desenhado para amostras pequenas.
A Hipótese Nula (H0) indica que não há diferença na proporção de
ocorrência ou não de equimose em função do procedimento cirúrgico adotado; a
Hipótese Alternativa (H1) indica que a ocorrência ou não de equimose
depende do procedimento cirúrgico adotado. O teste exato de Fisher é baseado na
distribuição hipergeométrica, portanto, o valor p depende dos
totais marginais da tabela e, consequentemente, dos valores amostrais dos grupos.
O
nível de significância alfa adotado foi de 0,05, logo valores de p
< 0,05 indicam rejeição da H0. Os pacotes estatísticos utilizados
foram BioEstat 5.3 e Statistica 8.0 (StatSoft, Inc.2007).
RESULTADOS
O número total de pacientes operados foi de 21 (n = 21). Todos foram submetidos à
rinoplastia aberta com osteotomia nasal lateral low-to-low com
fratura paramediana associada, sendo 7 pacientes submetidos a fratura externa
(grupo
A) e 11 a fratura interna (grupo B). Um paciente foi excluído do grupo A, pelo
fato
da fratura ter sido realizada pelo orientador e 2 pacientes excluídos do grupo
B por
serem negros, totalizando 6 pacientes no grupo A e 9 pacientes no grupo B. A idade
do grupo A variou de 18 a 40 anos, com a média de 28 anos e do grupo B de 16 a
49
anos, com média de 32 anos. No grupo A havia 5 pacientes do sexo feminino (71,4%)
e
2 do masculino (28,6%), no grupo B 8 pacientes do sexo feminino (88,9%) e 1 do
sexo
masculino (11,1%).
Dentro do grupo A evidenciamos no 7º dia de pós-operatório 3 (50%) pacientes com
equimose e 3 (50%) sem alteração na tonalidade da pele. Com 15 dias de
pós-operatório, o mesmo grupo apresentava 2 (25%) pacientes com equimose e 4 (75%)
sem alteração. Já no grupo B, foram identificados no 7º dia após o procedimento
3
(33,4%) pacientes com presença de equimose e 6 (66,6%) sem alteração. O mesmo
grupo
após 15 dias do procedimento apresentou 1 (11,1%) paciente com equimose e 8 (88,9%)
sem alteração (Figura 5).
Figura 5 - Gráfico comparativo intergrupos entre presença ou ausência de
equimose no 7º e no 15º dia pós-osteotomia nasal.
Figura 5 - Gráfico comparativo intergrupos entre presença ou ausência de
equimose no 7º e no 15º dia pós-osteotomia nasal.
Após a avaliação das proporções dos resultados, não foram observadas diferenças
significativas na ocorrência ou não de equimose em função do tipo de fratura
realizado (Tabelas 1 e 2).
Tabela 1 - Análise comparativa da presença e ausência de equimose com 7
dias.
|
Grupo A |
Grupo B |
Com equimose |
50% |
33,3% |
Sem equimose |
50% |
66,7% |
Tabela 1 - Análise comparativa da presença e ausência de equimose com 7
dias.
Tabela 2 - Análise comparativa da presença e ausência de equimose com 15
dias.
|
Grupo A |
Grupo B |
Com equimose |
33,3% |
11,1% |
Sem equimose |
66,7% |
88,9% |
Tabela 2 - Análise comparativa da presença e ausência de equimose com 15
dias.
DISCUSSÃO
Como maior componente da rinoplastia, a osteotomia nasal lateral é considerada o
principal causador do edema e equimose no pós-operatório6. Essa, no entanto, tem como objetivo fechar um teto aberto,
estreitar um dorso nasal largo ou corrigir irregularidades. Para se alcançar um
desses objetivos com a osteotomia, ela pode ser feita de 3 maneiras (Figura 6): Low-to-high,
Low-to-low associada à paramediana e
Doble-level associada à paramediana. No estudo, optamos por
manter a técnica mais utilizada na rotina do serviço, no caso, a forma
low-to-low com paramediana associada, tanto para as fraturas
internas quanto para as fraturas externas.
Figura 6 - Esquema com possíveis linhas de osteotomia nasal lateral
2.
Figura 6 - Esquema com possíveis linhas de osteotomia nasal lateral
2.
A utilização de osteótomos estreitos no estudo visou um menor edema e equimose no
pós-operatório. Isso já demonstrado inicialmente por Thomas & Griner7, em um estudo com osteótomos estreitos em
cadáveres, mostrando benefício na preservação do suporte nasal, consequentemente,
menor edema e equimose. Logo depois, Tardy & Denneny8 acharam vantagens similares quando usados osteótomos de 2mm a
3mm. Kuran et al.9 mostraram diferença com
significância estatística na injúria intranasal em cadáveres quando usado osteótomo
de 3mm contra o de 5mm (33% vs. 94%). Finalmente, Becker et
al.10 também concluíram que osteótomos de
2,5mm a 3mm produzem menos trauma intranasal, quando usados na fratura nasal lateral
interna.
Kara et al. 11, em 2005, demonstram que a
confecção do túnel subperiosteal na linha de fratura diminui significantemente
a
equimose. Al-Arfaj et al. 12, em 2009,
acrescentam com resultados significantes na redução da equimose após osteotomia
com
a elevação prévia do periósteo, o que justifica o emprego desta técnica em nosso
estudo.
Giacomarra et al.13 e Hashemi et al.14, também com uma análise subjetiva da
equimose, suportam que o uso da osteotomia externa promove menos edema e equimose
comparada com a osteotomia interna. O estudo de Sinha et al.15 também apresenta menor equimose nas osteotomias externas,
porém não há significância estatística nos seus resultados.
Muitos argumentam que a vantagem da osteotomia externa está atribuída ao menor trauma
intranasal, o que promove um menor sangramento intraoperatório. Em contraste,
Yücel16, fazendo também o uso da técnica
de elevação do periósteo antecedendo à osteotomia e utilizando compressa gelada
no
pós-operatório, assim como em nosso estudo, porém com um número maior de casos,
evidenciou que a osteotomia interna diminui significantemente a equimose 48 horas
após a cirurgia.
Além disso, três outros estudos identificaram que não há diferença entre as técnicas,
com uma tendência favorecendo à osteotomia interna17-19. Tirelli et
al.20 propõem técnicas de fratura com
instrumentos ultrassônicos, apresentando resultados satisfatórios, porém, a
disponibilidade dessas ferramentas em nossa prática clínica atual ainda é muito
limitada.
Diante dos nossos dados obtidos inicialmente, junto aos resultados da meta-análise
de
Ong et al.6, publicada em 2016, a qual analisa
os trabalhos acima citados, a técnica adequada de osteotomia é aquela executada
pelo
cirurgião com um controle preciso, apresentando resultados consistentes, com baixo
risco de complicação, minimizando as sequelas pós-operatórias, como sangramento,
edema e equimose.
Apesar da fratura interna apresentar menor incidência de equimose no sétimo e décimo
quinto dia de pós-operatório, as técnicas, quando comparadas entre si, não
apresentaram diferença com significância estatística. Atualmente, não podem ser
estabelecidas recomendações claras. Portanto, outros estudos devem ser realizados
para confirmar a eficácia de uma técnica sobre a outra.
COLABORAÇÕES
FPM
|
Análise e/ou interpretação dos dados; análise estatística; concepção e
desenho do estudo; realização das operações e/ou experimentos; redação
do manuscrito ou revisão crítica de seu conteúdo.
|
HB
|
Redação do manuscrito ou revisão crítica de seu conteúdo.
|
JBM
|
Redação do manuscrito ou revisão crítica de seu conteúdo.
|
BPSFF
|
Redação do manuscrito ou revisão crítica de seu conteúdo.
|
FGOQ
|
Redação do manuscrito ou revisão crítica de seu conteúdo.
|
BMBO
|
Aprovação final do manuscrito; concepção e desenho do estudo.
|
CEJB
|
Análise e/ou interpretação dos dados; aprovação final do manuscrito;
concepção e desenho do estudo; redação do manuscrito ou revisão crítica
de seu conteúdo.
|
REFERÊNCIAS
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1. Hospital Municipal Barata Ribeiro, Rio de
Janeiro, RJ, Brasil.
2. Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, São
Paulo, SP, Brasil.
3. Sociedade Brasileira de Queimaduras, Rio de
Janeiro, RJ, Brasil.
4. International Society of Aesthetic Plastic
Surgery, Hanover, WH, EUA.
5. Hospital Municipal Pedro II, Rio de Janeiro,
RJ, Brasil.
Autor correspondente: Henrique
Biavatti
Rua Visconde de Niterói, 1450
Mangueira, RJ, Brasil CEP
20550-200
E-mail: hikebiavatti@gmail.com
Artigo submetido: 05/02/2017.
Artigo aceito: 17/05/2018.
Conflitos de interesse: não há.