ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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Original Article - Year2014 - Volume29 - Issue 2

http://www.dx.doi.org/10.5935/2177-1235.2014RBCP0041

RESUMO

INTRODUÇÃO: O trauma é um dos principais problemas de saúde pública em todos os países, sendo os que acometem a região facial muito frequentes. O presente trabalho objetiva avaliar dados epidemiológicos de pacientes que sofreram trauma de face com fratura.
MÉTODOS: Estudo epidemiológico realizado por meio dos prontuários de 92 pacientes. Foram selecionados indivíduos com trauma facial de qualquer intensidade, no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2013, e agrupados de acordo com a etiologia e a localização das fraturas. Os dados coletados foram apresentados em valores absolutos e porcentagens.
RESULTADOS: Houve prevalência de pacientes do sexo masculino. A etiologia do trauma de face mais encontrada foi a violência interpessoal, observada na maioria dos grupos, exceto naquele acima de 45 anos, cuja predominância etiológica foi de queda e acidente de automóvel. A incidência das causas variou de acordo com a faixa etária: < 18 anos, de 19 a 25 anos, de 26 a 35 anos, de 36 a 45 anos e > 45 anos. Setenta e cinco por cento das fraturas de mandíbula foram unilaterais e 25%, bilaterais. O tratamento cirúrgico de fixação com placas foi o mais utilizado. No nosso estudo, catorze pacientes apresentaram complicação pós-cirúrgica.
CONCLUSÃO: Há necessidade de um atendimento sistematizado para os traumas faciais. A variação na faixa etária encontrada entre os pacientes estudados demonstra que o trauma facial abrange indivíduos em qualquer idade, embora seja maior entre os jovens. Acreditamos que o presente estudo epidemiológico possibilitará a melhora da qualidade no atendimento aos pacientes com trauma facial.

Palavras-chave: Epidemiologia; Ossos Faciais/Lesões; Fratura Maxilomandibular; Fratura Nasal; Trauma de Face.

ABSTRACT

INTRODUCTION: Trauma is a major public health problem in all countries, and injuries involving the facial region are very common. This study aims to assess the epidemiological data of patients who suffered facial trauma with fracture.
METHODS: Epidemiological study conducted on 92 patient records. Individuals with facial trauma of any intensity presenting between January 2009 and January 2013 were selected and grouped according to the etiology and location of fractures. Data were presented as absolute values and percentages.
RESULTS: There was a higher prevalence of male patients. The most frequent cause of facial trauma was interpersonal violence in most groups, except for those over 45 years old, for whom the predominant causes were falls and car accidents. The frequency of the causes varied according to age: <18 years, 19-25 years old, 26-35 years old, 36-45 years and> 45 years. Seventy-five percent of mandibular fractures were unilateral and 25% bilateral. Surgical fixation with plates was the most common treatment. In our study, fourteen patients had postoperative complications.
CONCLUSION: There is a need for systemized care for facial trauma. The variation in the age range found among the studied patients demonstrates that facial trauma includes individuals of any age, although it is more common among young people. We believe that this epidemiological study will enable the improvement of the quality of care for patients with facial trauma.

Keywords: Epidemiology; Facial Bones/injuries; Maxillofacial Fractures; Nasal fracture; Facial Trauma.


INTRODUÇÃO

O trauma é um dos principais problemas de saúde pública em todos os países, independentemente do desenvolvimento socioeconômico deles, e corresponde à terceira causa de mortalidade no mundo, superado apenas pelas neoplasias e doenças cardiovasculares. Aproximadamente 60 milhões de pessoas sofrem algum tipo de traumatismo ao ano, contribuindo com uma em cada seis internações hospitalares1,2.

As lesões por causas externas ocupam a terceira posição como fator de mortalidade, representando 15,1% em todo o mundo, sendo os acidentes de trânsito a nona causa específica de incapacitação e morte prematura3,4.

Assim, essa pode ser considerada uma das agressões mais devastadoras para os indivíduos, pois pode gerar consequências emocionais e deformidades. Além disso, tais traumas causam grande impacto econômico em um sistema de saúde5,6. Ele envolve principalmente as especialidades de trauma, oftalmologia, cirurgia plástica, maxilofacial e neurocirurgia. O atraso no tratamento a pacientes com grave acometimento craniofacial pode levar a limitações definitivas ou ao óbito5.

O trauma facial está entre os diagnósticos mais frequentes nos pacientes de um pronto socorro geral, de forma isolada ou associado a politraumatismos7.

O atendimento aos acometidos por trauma facial deve ser sistematizado e multidisciplinar, a fim de propiciar sequência correta de tratamento nos casos mais graves e de não haver negligência a possíveis fraturas nos traumas mais brandos7.

Nos grandes centros e principalmente em serviços ligados a instituições de ensino, o diagnóstico e o manejo dessas lesões são sempre lembrados e difundidos entre os profissionais de saúde, visando prevenir sequelas tardias, muitas vezes de difícil tratamento. Também dessas instituições são os dados disponíveis no país sobre a traumatologia da face7.

O conhecimento dos dados referentes aos traumas de face, no que diz respeito à predominância de gênero, causa do trauma, método de tratamento utilizado e suas complicações, é de suma importância para o melhor entendimento do problema, de forma a contribuir com a implementação de medidas preventivas, educacionais e técnicas, ainda consideradas escassas no Brasil7-15. É elevado o índice de lesões traumáticas na face se comparado ao de injúrias em outras áreas, pois essa região do corpo está normalmente exposta, sem proteções externas16.


OBJETIVO

O presente trabalho objetiva avaliar dados epidemiológicos de pacientes que sofreram trauma de face com fratura, submetidos a procedimentos cirúrgicos pela equipe de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2013, por meio de prontuários Ambulatoriais e do SAME (Serviço de Arquivo Médico e Estatística), de forma a propor aos órgãos competentes políticas de prevenção a esse tipo de acometimento.


MÉTODO

Este estudo epidemiológico foi realizado com dados de 92 pacientes atendidos no serviço ambulatorial da equipe de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP. Foram selecionados indivíduos com trauma facial de qualquer intensidade, submetidos a procedimento cirúrgico, sem discriminação de sexo, idade e cor, no período de janeiro de 2009 a janeiro de 2013. Esses dados foram coletados mediante levantamento de prontuários do SAME da Instituição e da avaliação dos exames solicitados em cada caso.

Foi elaborado um protocolo para coleta de informações que incluía: idade, sexo, etnia, etiologia do trauma, tempo de internação, fratura encontrada, tratamento, complicação. Em relação à etiologia, os pacientes foram agrupados de acordo com: 1- violência interpessoal; 2- queda; 3- acidente de motocicleta; 4- acidente de automóvel; 5- acidente de bicicleta; 6- esporte; 7- atropelamento; 8- arma de fogo; 9- outros. Entende-se por queda, neste estudo, os acidentes ocorridos por atividade esportiva, queda da própria altura ou de escadas e andaimes.

As fraturas encontradas foram classificadas em: mandibular (ramo, corpo, processo coronoide, côndilo, sínfise, parassínfise, ângulo), zigomática, malar, nasal, processo alveolar, frontal e órbita, descrevendo-se unilaterais ou bilaterais, complexas ou únicas. Foram consideradas simples quando havia apenas um osso envolvido; múltiplas, no caso de dois ou mais ossos envolvidos.

Os pacientes do estudo foram operados em centro cirúrgico, sob anestesia geral, com exames pré-operatórios, de acordo com o protocolo do serviço. No caso de fixação interna rígida, foram utilizadas miniplacas de titânio e parafusos associados ou não a bloqueio maxilomandibular com Barra de Erich.

Foram excluídos do levantamento todos os pacientes com trauma de face que desistiram do procedimento cirúrgico ou que receberam tratamento conservador.

O presente estudo foi submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa do referido hospital.

Os dados coletados foram analisados no Epi Info (versão 3.5.4) e no Microsoft Excel 2007, sendo apresentados em valores absolutos e porcentagens.


RESULTADOS

Na análise dos prontuários, 76% dos pacientes eram do sexo masculino (Figura 1), com idade média de 34,34 anos e variação de 08 a 69 anos. Houve predomínio de pacientes caucasianos, 72%.


Figura 1. Distribuição dos pacientes segundo o sexo



A etiologia do trauma de face prevaleceu nesta ordem: violência interpessoal (31,52%), queda (20,65%), acidente de moto (19,57%), acidente de auto (16,3%), acidente de bicicleta (7,61%), arma de fogo (1,09%), outros (3,26%) (Tabela 1). Não encontramos etiologia relacionada a atropelamento.




A incidência das causas citadas variou de acordo com a faixa etária. Os pacientes foram divididos em cinco grupos, considerando-se o critério de idade: < 18 anos (N=10, 10,87%), de 19 a 25 anos (N=25, 27,17%), de 26 a 35 anos (N=16, 17,39%), de 36 a 45 anos (N=21, 22,83%) e > 45 anos (N=20, 21,74%). A violência foi uma das principais causas encontradas nos grupos, exceto naquele com idade acima de 45 anos, cuja predominância foi de queda e acidente de automóvel, em igual proporção. Notou-se que a porcentagem dos traumas por acidente de moto, na faixa etária de 18 a 25 anos, foi equivalente a de vítimas de violência (Tabela 2).




O tempo de permanência hospitalar dos pacientes variou de 01 a 09 dias, sendo que a maioria dos internados (94,6%) ficou no hospital de 24 a 72 horas.

O tratamento cirúrgico por fixação com placas foi o mais utilizado (52,17%), seguido de redução de fratura nasal (30,77%). No nosso estudo, 14 pacientes apresentaram complicação pós-cirúrgica.

Entre os tipos de fratura de mandíbula encontrados, 75% foram unilaterais e 25%, bilaterais. Os locais da mandíbula mais acometidos foram corpo, côndilo e parassínfise (Figura 2). Na presença de trauma de face associado, os que acometeram malar e órbita foram os principais, sendo observados em 08 pacientes (30,77%). Os traumas de mandíbula, os associados e os nasais compreenderam a maioria dos casos e acometeram um total de 78 pacientes (Tabela 3).


Figura 2. Tipos de fraturas de mandíbula em porcentagem.






DISCUSSÃO

Em relação aos traumas faciais, há necessidade de um atendimento sistematizado, a fim de se evitar sequelas muitas vezes de difícil tratamento e com custos adicionais desnecessários. É grande a prevalência desses acometimentos entre os pacientes de qualquer emergência; nos grandes centros, o diagnóstico das fraturas da face parece ser bastante difundido, ao passo que nos pequenos prontos-socorros do interior do país nem sempre é dada a devida importância para esse tipo de fratura, principalmente nos traumas de menor intensidade e quando o terço médio da face é atingido. Nesses casos, as alterações são discretas e há uma preocupação maior com as lesões de partes moles do que com as do esqueleto7. Este estudo procurou demonstrar os traumas de face em um serviço de atendimento do interior do país, por meio da avaliação de dados epidemiológicos e de tratamento, e que anteriormente não haviam sido relatados na literatura.

Houve predominância do sexo masculino, corroborando os achados em outros estudos7,14.

Estudos que apresentam como principal causa dos traumas os acidentes automobilísticos, geralmente, demonstram maior índice de fraturas de mandíbula; já naqueles em que há grande presença dos traumas relacionados à violência, as fraturas do complexo orbitozigomático predominam7.

Há uma tendência mundial para o crescente número de mulheres vítimas de traumas faciais, por causa do aumento de fatores de risco relacionados a esse tipo de trauma. O maior envolvimento na prática de atividades físicas, o acréscimo no número de mulheres motoristas e o aumento da violência nas cidades, associado à maior participação das mulheres em atividades extradomiciliares, aproximam esse gênero do grupo de risco dos homens14.

A variação na faixa etária encontrada entre os pacientes estudados demonstra que o trauma facial pode abranger indivíduos com qualquer idade. Contudo, percebe-se o predomínio dos traumas no grupo com idades entre 19 e 25 anos, devido à maior exposição desses pacientes a fatores de risco. A literatura indica que o pico de incidência encontra-se entre 21 e 30 anos, fato atribuído à maior propensão à violência urbana e a conflitos psicossocioeconômicos sofridos pelos jovens14,16,17; esse grupo representou 32,61% da nossa amostra.

No que diz respeito à etiologia encontrada em nossa casuística, os traumas relacionados a acidentes de trânsito, se considerarmos a soma dos eventos envolvendo motocicletas (19,57%) e automóveis (16,3%), perfazem a maioria dos casos, já que encontramos 31,52% de pacientes que sofreram violência interpessoal, que sozinho foi o tipo de trauma mais frequente. Alguns estudos referem predomínio de traumas relacionados a acidentes de trânsito, seguidos de violência interpessoal14. Porém, há indícios de que a violência interpessoal passou a liderar essas estatísticas14. Isso se deve principalmente às políticas públicas, que visam um controle maior do excesso de velocidade nas vias e estimulam o uso do cinto de segurança. Além disso, a proibição de dirigir alcoolizado e a introdução de "air bags" e barras de proteção lateral diminuíram a incidência de fraturas faciais, como também a complexidade dessas lesões14. Todas essas medidas podem ter levado à prevalência de acidentes com moto na faixa etária de 19 a 25 anos e de 36 a 45 anos. A maioria dos pacientes com idade acima dos 45 anos sofreu trauma por queda ou devido a acidente automobilístico, sendo que o número de indivíduos atingidos em cada uma dessas situações foi o mesmo. Alguns autores associam a baixa incidência de traumas na terceira idade à pouca atividade social ou esportiva dos idosos, além da menor exposição extradomiciliar desse grupo de pessoas14,16. As causas mais frequentes de traumas entre os pacientes com idade até 18 anos foram a violência interpessoal e a queda. Segundo Silva et al.14 e Rodrigueset al.16, essa baixa incidência de traumas na infância (quando esse grupo é comparado ao de adultos jovens, por exemplo) se deve à atenção de familiares, à permanência no lar e aos cuidados recebidos na infância.

Analisando os locais da face de maior ocorrência, verificamos que a maior parte dos casos encontrados foram os de lesões de mandíbula, seguidos dos de lesões associadas e nasais. Entre essas lesões associadas, a maioria dos casos envolveram malar e órbita (08 casos). E ainda, encontramos casos que acometeram: malar, órbita e zigoma (N=05); zigoma e órbita (N=03); malar e zigoma (N=02). Geralmente, na literatura, há uma variação do sítio de fratura mais comum, porém diversos trabalhos apontam a mandíbula como o osso mais acometido no trauma facial7,14,16-18, além do complexo orbitozigomático e do nariz7,16,17. O fato de a mandíbula ser a região anatomicofacial que mais tem exibido solução de continuidade acontece, possivelmente, por esse ser o único osso móvel da face, dessa forma, ele estaria mais vulnerável a receber impactos fortes e fraturar14.

Em relação às diversas causas de fratura de mandíbula, 12 pacientes do estudo tiveram o acidente por automóvel ou moto como etiologia do trauma, o que representou 13,04% do total de casos estudados.

Entretanto, há pesquisas que relatam a mesma proporção masculino/feminino entre os pacientes atendidos com trauma facial, como é o caso do estudo realizado por Pereira et al.19 no Hospital São Paulo.

Filho et al.20, avaliando 166 pacientes com fraturas de mandíbula na cidade de São Paulo, demonstraram predomínio das fraturas de corpo mandibular (28,5%), seguidas das de côndilo (26,6%). Esses dados corroboram nossos achados, nos quais também prevaleceram lesões do corpo mandibular (34,21%) e côndilo (23,68%). Não verificamos fratura de processo coronoide em nosso estudo.

O método de tratamento mais utilizado foi o de fixação interna rígida por placas e parafusos, em 52,17% dos casos.

O índice geral de complicações foi de 14,13%, número relativo a 13 pacientes. Os desvios após redução incruenta de fraturas nasais foram observados em 04 indivíduos, sendo essa a maior causa de complicação. A porcentagem de complicações ocorridas foi equivalente à encontrada por Filho et al.20, 15,6%. As outras complicações constatadas em nossa casuística foram: três pacientes com abscesso em região mandibular, drenados posteriormente; dois com presença de fibrose em região de dorso nasal após redução de fratura; um que apresentou infecção de ferida operatória em região mandibular; um que evoluiu com epífora no pós-operatório de redução de fratura de órbita; outro que evoluiu com parestesia no território da fratura, mantendo dificuldade de oclusão no pós-operatório; e, ainda, um com extrusão de material de fixação.


CONCLUSÃO

Com base nos dados epidemiológicos obtidos neste estudo, concluímos que os homens entre 19 e 25 anos de idade são os mais acometidos traumas bucomaxilofaciais. Este fato se deve a maior exposição aos fatores de risco como a violência urbana, os conflitos psicossociais e a prática de atividades esportiva. Os dados epidemiológicos são importantes para a instituição que busca uma melhoria nas medidas de prevenção, educação e sistematização do atendimento.


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1 - Membro Especialista do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP - Ex - Residente do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP
2 - Membro Especialista do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP - Preceptor do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP
3 - Membro Especialista do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP - Preceptor do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP
4 - Membro Titular e Regente do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP - Regente do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP
5 - Membro Titular e Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP - Chefe do Serviço de Cirurgia Plástica e Queimados da Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto, SP

Instituição: Santa Casa de Misericórdia de São José do Rio Preto.

Autor correspondente:
Pâmela Daniela da Silva Massuia
Rua João de Laet, n° 415 - Apt. 84 - Santana
CEP: 02410-010 - São Paulo/SP
E-mail: pamidaniela@yahoo.com.br

Artigo submetido: 10/12/2013
Artigo aceito: 1/6/2014

 

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