Figura 3 - Sequência transoperatória de reconstrução mamária tardia com TRAM bipediculado em paciente de 46 anos de idade, mastectomizada sem preservação do músculo peitoral maior. Em
A, demarcações do retalho cutâneo no hipogástrio. Em
B, exposição da área peitoral esquerda e em condições de receber o retalho abdominal. Em
C, retalho cutâneo dissecado com os músculos retos ainda no interior de suas bainhas. Em
D e
E, músculos retos do abdome dissecados para, em seguida, serem seccionados e suturados bilateralmente no tecido celular subcutâneo do retalho abdominal mobilizado. Em
F, aspecto dos leitos e das respectivas linhas arqueadas após a mobilização dos músculos retos, previamente à sutura de rotina da lâmina pré-peritoneal com a face posterior da bainha dos músculos retos a montante. Em
G, migração do TRAM, demonstrando ao fundo a bainha dos músculos retos abdominais ainda não suturada. Em
H, plicatura da bainha dos músculos retos, bilateralmente. Em
I, TRAM com seu eixo maior transversalmente posicionado e orifício do umbigo na borda inferior da incisão receptora. Detalhe do aspecto normal da vascularização das extremidades do TRAM.
Figura 7 - Paciente de 39 anos de idade, com confirmação por biópsia de presença de tumor maligno na mama esquerda, apresentando moderado abaulamento no hipogástrio, submetida a reconstrução imediata com TRAM. Em
A, B e
C, vista anterior do pré-operatório, dois anos após a operação, sem modelagem da neomama, e um ano após o segundo tempo, com realização da modelagem da neomama, neoaréola e papila, além de mastopexia homolateral. Em
D, E e
F, vista lateral, com manutenção das características do hipogástrio sem abaulamento, sem o uso de tela.
Figura 8 - Paciente de 55 anos de idade, com hipertrofia e ptose mamária, submetida a mastectomia à esquerda, com reconstrução imediata com TRAM bipediculado e tratamento do leito doador sem o uso de tela. Em
A e
B, vista anterior do pré-operatório e após segundo tempo operatório para retoque do retalho cutâneo, da neopapila e da neoaréola, e mastoplastia à direita para simetrização das mamas, demonstrando as condições do hipogástrio sem abaulamentos e sem o uso de tela, 8 meses depois. Em
C e
D, vista lateral no pré-operatório e após segundo tempo operatório.
Figura 9 - Paciente de 36 anos de idade, mastectomizada no lado direito há dois anos, mediante via de acesso por incisão transversal, com preservação parcial do músculo peitoral na axila. Apresentava, previamente à cirurgia, nítida protrusão adiposa no hipogástrio. Em
A e
B, vista anterior no pré e pós-operatório de 6 meses, sem protrusão abdominal e sem o uso de tela. Em
C e
D, vista lateral no pré e pós-operatório de 6 meses.
Figura 10 - Paciente de 48 anos de idade, submetida a mastectomia à direita e reconstrução imediata com TRAM bipediculado e sem uso de tela. Em
A e
B, vista anterior no pré-operatório e no 11º mês de pós-operatório sem retoque na neomama, demonstrando o hipogástrio sem abaulamento. Em
C e
D, vista lateral no pré-operatório e no 11º mês de pós-operatório.
Figura 11 - Paciente de 43 anos de idade, submetida a mastectomia na mama esquerda e reconstrução imediata com TRAM bipediculado. Treze meses após a mastectomia radical, foi realizada mastectomia subcutânea na mama oposta, com implante de prótese. Em
A e
B, vista anterior do pré e pós-operatório final de 18 meses após a mastectomia e reconstrução sem retoques no segundo tempo. Ausência de abaulamento no hipogástrio, sem uso de tela. Em
C e
D, vista lateral do pré e pós-operatório final de 18 meses.
Figura 12 - Ilustração da técnica de dissecção do retalho monopediculado de sua bainha aponeurótica, alongando-o caudalmente além da linha arqueada.
Figura 13 - Em
A, detalhe esquemático normalmente aplicado no retalho monopediculado, cuja dissecação do músculo reto abdominal ultrapassa a linha arqueada. Em
B, ressecção total e parcial dos quadrantes IV e III, respectivamente, com o objetivo de diminuir a possibilidade de necrose pela limitação vascular.