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Search for : Analgesia; Lipectomy; General anesthesia; Spinal anesthesia; Pain, postoperative

Comparative study: topical analgesia after facial peeling with trichloroacetic acid (Tca) 30% utilizing distilled water and topical sodic heparin in spray (Alimax®)

Rogério de Oliveira Ruiz, Bruno Pires do Amaral Marques, Flávio Augusto Flório Stillitano de Orgaes, Sílvio Previde Neto, Hamilton Aleardo Gonella
Rev. Bras. Cir. Plást. 2008;23(2):60-70 - Original Article

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ABSTRACT

The pain after peeling limits the universalization of this aesthetic procedure. Many patients with indication for such treatment deny the use of this therapy, fearing the pain immediately after the peeling. The effective control of the pain could became the a procedure safe, simple, cheap and easily reproductable more diffused among patients and professionals, especially by a topical therapy. The evaluation of the pain after the use of sodium aqueous heparin solution in spray (ALIMAX®), utilized for topical treatment in burns, and its comparison to the distilled water, utilized by the same way, was studied in 12 patients after the medium-depth peeling with trichloroacetic acid (TCA) 30% on face.

Keywords: Chemexfoliation. Trichloroacetic acid. Analgesia. Heparin.

 

RESUMO

A dor pós-peeling é um fator limitante ao seu uso universal. Alguns pacientes com indicação para tal tratamento estético acabam se abstendo desta terapia devido ao temor da dor imediatamente após este procedimento. O que poderia tornar um procedimento seguro, simples, barato e de fácil reprodução, mais difundido entre pacientes e profissionais, seria o controle efetivo desta dor, de preferência se fosse por meio de uma terapia tópica. A avaliação da dor após o uso de heparina sódica tópica em spray (ALIMAX®), utilizada para tratamento tópico em queimaduras, e sua comparação à água destilada, utilizada pela mesma via, foi estudada em 12 pacientes após o peeling médio com ácido tricloroacético (ATA) a 30% em face.

Palavras-chave: Abrasão química. Ácido tricloroacético. Analgesia. Heparina.

 

Postoperative control of liposuction pain

Marcel Vinicius de Aguiar Menezes; Priscila Teles Archanjo; Raquel Santana Ramos Oliveira; Lúcio Antonio Garcia Dias; José Siqueira Prado; Fernando Vicente de Araujo; Jessica Gonçalves de Queiroz
Rev. Bras. Cir. Plást. 2017;32(4):556-561 - Original Article

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ABSTRACT

INTRODUCTION: Pain control is essential in any surgical event. Liposuction is, in general, accompanied by complaints of post-operative pain, which raises the discussion about the best way to prevent and treat it. Accordingly, studies indicate that the analgesia should begin before any painful stimulus is triggered in order to reduce or prevent the pain preemptively. The approach of the various pain pathways, with a combination of different classes of drugs or utilization of spinal block or epidural/general anesthesia can also contribute to pain management. METHODS: A descriptive, prospective, interventional cohort type study was conducted with patients undergoing plastic surgery involving liposuction. The standard anesthetic procedure consisted of an association between general and spinal anesthesia. The assessment of pain, carried out 6 and 18 hours after the end of the surgery, used unidimensional scales. The absence of pain or the presence of mild pain was considered a satisfactory result. RESULTS: Fifty female patients were evaluated, with an average of 35 years of age. No intense pain was found at any time during the study. Satisfactory results accounted for 94% and 92% of the patients in the assessment at 6 and 18 hours post-surgery, respectively (p < 0.001). CONCLUSIONS: Intravenous anesthesia combined with spinal anesthesia, in body contouring surgery, was able to satisfactorily control pain in the immediate postoperative period in most cases (>90%). In this study, liposuction was revealed to be a type of surgery with manageable pain.

Keywords: Analgesia; Lipectomy; General anesthesia; Spinal anesthesia; Pain, postoperative.

 

RESUMO

INTRODUÇÃO: O controle da dor é essencial em qualquer evento cirúrgico. A lipoaspiração cursa, em geral, com queixas de dor pós-operatória, o que levanta a discussão acerca da melhor maneira de preveni-la e tratá-la. Dessa forma, estudos indicam que a analgesia deveria começar antes que qualquer estímulo doloroso seja deflagrado a fim de reduzir ou prevenir a dor preemptivamente. A abordagem nas diversas vias álgicas, com combinação de diferentes classes de fármacos ou associação dos bloqueios raquimedular ou epidural com anestesia geral, também pode contribuir para o manejo da dor. MÉTODOS: Estudo descritivo, prospectivo, intervencionista, tipo Coorte, com pacientes submetidas à cirurgia plástica envolvendo lipoaspiração. O procedimento anestésico padrão consistiu na associação de anestesia geral e subaracnóidea. O escalonamento da dor, realizado 6 e 18 horas após o término da cirurgia, utilizou escalas unidimensionais. A ausência de dor ou a presença de dor leve foram consideradas como resultado satisfatório. RESULTADOS: Foram avaliadas 50 pacientes do sexo feminino, com média de 35 anos de idade. Não foi encontrada dor severa em qualquer momento do estudo. Os resultados satisfatórios representaram 94% e 92% das pacientes na avaliação das 6 e 18 horas do pós-operatório, respectivamente (p < 0,001). CONCLUSÕES: A anestesia geral venosa combinada com raquianestesia, em cirurgia de contorno corporal, foi capaz de controlar satisfatoriamente a dor no pós-operatório imediato na maioria dos casos (>90%). A lipoaspiração mostrou ser cirurgia de dor controlável nesta casuística.

Palavras-chave: Analgesia; Lipectomia; Anestesia geral; Raquianestesia; Dor pós-operatória.

 

Ultrasound-guided regional anesthesia in cosmetic plastic surgeries of the breasts

Leandro Dário Faustino; Laís Martins Lucas Oliveira
Rev. Bras. Cir. Plást. 2021;36(3):327-333 - Review Article

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ABSTRACT

Primary breast augmentation surgery is one of the most performed cosmetic procedures among women. In the male population, another breast surgery occupies a prominent place: gynecomastia. Regional anesthesia for plastic surgery is part of a multimodal analgesia strategy that can reduce costs, reduce hospitalization, and pain in the postoperative period. The purpose of this article is to review and compare the most used ultrasound-guided regional anesthesia techniques for perioperative analgesia in aesthetic plastic surgery of the breasts. A review of clinical studies that investigated the association of regional anesthesia techniques guided by ultrasound with cosmetic plastic surgery of the breast in the last 5 years was carried out in the MEDLINE/PubMed database. Fourteen articles were selected for review. The most frequently reported techniques of regional anesthesia guided by ultrasound were paravertebral block (PVB), interfascial block (PECS 1 and PECS 2), serratus plane block (SPB), and intercostal block (IB). The lower consumption of opioids and better postoperative pain control were associated with PVB, PECS 1 and PECS 2, and SPB. PVB had a higher incidence of complications and PECS 1 and PECS 2 proved to be easier to perform. Interfascial blocks (PECS 1 and PECS 2) proved to be safer and easier to perform in cosmetic plastic surgery of the breasts than other types of blocks. They decrease the use of opioids and its side effects, reduce the length of hospital stay and recovery in the postoperative period.

Keywords: Mammoplasty; Anesthesia and analgesia; Postoperative pain; Pain management; Breast implants.

 

RESUMO

A cirurgia de aumento primário de mamas ocupa o topo do ranking dos procedimentos estéticos mais realizado entre as mulheres. Na população masculina, outra cirurgia mamária ocupa lugar de destaque: a ginecomastia. A anestesia regional para as cirurgias plásticas faz parte de uma estratégia de analgesia multimodal que pode reduzir custos, diminuir a hospitalização e a dor no período pós-operatório. O objetivo deste trabalho é revisar e comparar as técnicas de anestesia regional guiadas por ultrassom mais utilizadas para analgesia perioperatória nas cirurgias plásticas estéticas das mamas. Foi realizada a revisão de estudos clínicos que investigaram a associação dos bloqueios anestésicos regionais guiados por ultrassom com cirurgias plásticas estéticas das mamas nos últimos 5 anos na base de dados MEDLINE/PubMed. Foram selecionados 14 artigos para revisão. As técnicas de anestesia regional guiada por ultrassom mais frequentemente relatadas foram o bloqueio paravertebral (BPV), os bloqueios interfasciais (PECS 1 e PECS 2), bloqueio do plano do serrátil (BPS) e bloqueio intercostal (BI). O menor consumo de opioides e melhor controle álgico pós-operatório foi associado ao BPV, PECS 1 e PECS 2 e BPS. O BPV apresentou maior incidência de complicações e os PECS 1 e PECS 2 mostraram-se de execução mais fácil. Os bloqueios interfasciais (PECS 1 e PECS 2) se mostraram mais seguros e de fácil execução nas cirurgias plásticas estéticas das mamas do que as outras modalidades de bloqueios. Promovem diminuição do uso de opioides e seus efeitos colaterais, redução no tempo de internação e na recuperação no pós-operatório.

Palavras-chave: Mamoplastia; Anestesia e analgesia; Dor pósoperatória; Manejo da dor; Implantes de mama.

 

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