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Diagnóstico de linfoma não-Hodgkin de órbita após blefaroplastia: relato de caso

RAFAEL CORDEIRO PUHL; LINDA MAR PARADA ROBERTS MUNIZ; EWALDO BOLIVAR DE SOUZA PINTO; HERALDO CARLOS BORGES INFORZATO; LUIZ AUGUSTO DA COSTA DEPIERI; MARIA ANGÉLICA LOPEZ GOMES PEREIRA
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(Suppl.3):117-120 - Articles

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RESUMO

O linfoma na~o-Hodgkin é a neoplasia maligna orbitária mais frequente. O subtipo mais comum é o linfoma extranodal da zona marginal do tecido linfoide associado à mucosa (MALT). O prognóstico geralmente é bom, e esta doença é tratada usualmente só com radioterapia. É relatado uma portadora de MALT, descoberto a partir de queixas como a proptose e "bolsões" na pálpebra inferior. A biópsia de gordura orbitária revelou se tratar de um linfoma MALT. Quando são tumores primários, ocorrem com maior frequência na órbita, seguindo-se de conjuntiva, pálpebras, glândula lacrimal e carúncula. Um crescimento anormal na órbita resulta em sintomas que levam à diagnósticos e tratamentos precoces. O quadro clínico, o hemograma e a imunofenotipagem são a principal avaliação diagnóstica. A biópsia da lesão é essencial para o tratamento. Diagnóstico precoce pode resultar em um prognostico excelente. É importante o cirurgião plástico saber fazer um diagnóstico diferencial.

Palavras-chave: Linfoma não-Hodgkin; Linfoma de zona marginal tipo células B; Doenças palpebrais; Neoplasias orbitárias; Blefaroplastia

 

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