ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175
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Search for : Bruna Ferreira Bernert Varaschin
RESUMO
INTRODUÇÃO: A mamoplastia de aumento transaxilar tem oferecido como benefício principal a ausência de cicatrizes na unidade estética da mama devido à incisão localizada na região axilar. Este método, associado à inserção da prótese no plano subfascial, permite grau de satisfação pessoal alto entre as pacientes. OBJETIVO: Descrever uma variação na técnica de mamoplastia de aumento subfascial, realizada neste serviço, com intuito de melhora do aspecto mamário e melhor adaptação da prótese. MÉTODOS: Revisão de literatura em bases de dados e descrição da técnica tradicional e de variante da técnica utilizada neste serviço. RESULTADOS: Realização de incisões de relaxamento no músculo peitoral maior, resultando em melhora da adaptação da prótese na loja subfascial e do aspecto mamário. CONCLUSÃO: A experiência com a realização das incisões de relaxamento mostra melhor aspecto da mama e menor tensão na loja da prótese, além de conferir uma cobertura extra de músculo em região superomedial.
Palavras-chave: Mamoplastia; Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos; Implante mamário; Silicones.
RESUMO
Displasia fibrosa óssea (FD) consiste em uma desordem congênita do esqueleto que leva a um crescimento ósseo "benigno". A região órbito-craniana está envolvida em aproximadamente 20% dos casos de FD. Deformidades craniofaciais e cefaleia consistem nas principais formas de apresentação da FD craniofacial. O comprometimento visual é a sequela mais temida e mais potencialmente debilitante da FD. Descrevemos nossa experiência com uma série de 7 casos de displasia fibrosa óssea orbitária, e discutimos aspectos baseados na revisão da literatura sobre o tema. O tratamento da displasia fibrosa fronto-orbital ainda é rodeado de controvérsias entre abordagem radical ou mais conservadora. Alguns autores argumentam a favor do manejo radical com ampla ressecção das lesões, porém é inquestionável a maior possibilidade da ocorrência de sequelas em ressecções mais amplas. Nesse contexto, o manejo conservador, como remodelamento, mostra evolução aceitável em casos em que a ressecção ampla e reconstrução ocasionariam certamente maus resultados estético-funcionais. Cirurgia precoce para manejo de distúrbio sensitivo progressivo é recomendada a fim de evitar o prejuízo de uma descompressão tardia.
Palavras-chave: Displasia fibrosa óssea; Reconstrução; Crânio; Órbita; Osso frontal.
RESUMO
INTRODUÇÃO: As fraturas condilares possuem elevada incidência entre as fraturas mandibulares, sendo consideradas as fraturas mandibulares mais controversas, tanto em relação ao diagnóstico como ao tratamento. De acordo com a literatura, os resultados obtidos com o tratamento de fraturas condilares são satisfatórios, porém ainda permanece controversa a indicação cirúrgica ou conservadora. Este artigo apresenta uma revisão mais recente da experiência do Hospital do Trabalhador usando uma abordagem cirúrgica menos invasiva e viável para o tratamento cirúrgico aberto de fraturas condilares extracapsulares da mandíbula. MÉTODOS: Entre 2013 e 2018, 09 pacientes com fratura condílica extracapsular foram tratados cirurgicamente através da abordagem transparotídea minirretromandibular. Foram analisados dados pré e pós-operatórios dos pacientes. RESULTADOS: No pós-operatório não houve casos de infeção e não foram observados problemas com cicatriz. Durante o perioperatório, foi necessário mudança de plano cirúrgico de um paciente, devido à presença de sangramento. CONCLUSÃO: A experiência no Hospital do Trabalhador com a abordagem transparotídea minirretromandibular mostrou-se uma opção segura, devendo ser incluída como uma opção para o tratamento aberto de fraturas condilares extracapsulares da mandíbula.
Palavras-chave: Côndilo mandibular; Mandíbula; Fraturas mandibulares; Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos.
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