ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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Mamoplastia de aumento - dicas para melhor adaptação da prótese na loja subfascial

Andre Gustavo Maschio; Ruth Maria Graf; Renata Fernanda Ramos Mascante; Dayane Raquel de Paula; Flavia David João de Masi; Bruna Ferreira Bernert Varaschin
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(Suppl.1):18-19 - Contorno Corporal

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RESUMO

INTRODUÇÃO: A mamoplastia de aumento transaxilar tem oferecido como benefício principal a ausência de cicatrizes na unidade estética da mama devido à incisão localizada na região axilar. Este método, associado à inserção da prótese no plano subfascial, permite grau de satisfação pessoal alto entre as pacientes. OBJETIVO: Descrever uma variação na técnica de mamoplastia de aumento subfascial, realizada neste serviço, com intuito de melhora do aspecto mamário e melhor adaptação da prótese. MÉTODOS: Revisão de literatura em bases de dados e descrição da técnica tradicional e de variante da técnica utilizada neste serviço. RESULTADOS: Realização de incisões de relaxamento no músculo peitoral maior, resultando em melhora da adaptação da prótese na loja subfascial e do aspecto mamário. CONCLUSÃO: A experiência com a realização das incisões de relaxamento mostra melhor aspecto da mama e menor tensão na loja da prótese, além de conferir uma cobertura extra de músculo em região superomedial.

Palavras-chave: Mamoplastia; Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos; Implante mamário; Silicones.

 

Displasia fibrosa óssea fronto-orbital

Bruna Ferreira Bernert Varaschin*; Flávia David João de Masi ; Anne Karoline Groth ; Alfredo Benjamim Duarte da Silva; Renato da Silva Freitas; Maria Cecília Closs Ono
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(Suppl.1):43-46 - Face I

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RESUMO

Displasia fibrosa óssea (FD) consiste em uma desordem congênita do esqueleto que leva a um crescimento ósseo "benigno". A região órbito-craniana está envolvida em aproximadamente 20% dos casos de FD. Deformidades craniofaciais e cefaleia consistem nas principais formas de apresentação da FD craniofacial. O comprometimento visual é a sequela mais temida e mais potencialmente debilitante da FD. Descrevemos nossa experiência com uma série de 7 casos de displasia fibrosa óssea orbitária, e discutimos aspectos baseados na revisão da literatura sobre o tema. O tratamento da displasia fibrosa fronto-orbital ainda é rodeado de controvérsias entre abordagem radical ou mais conservadora. Alguns autores argumentam a favor do manejo radical com ampla ressecção das lesões, porém é inquestionável a maior possibilidade da ocorrência de sequelas em ressecções mais amplas. Nesse contexto, o manejo conservador, como remodelamento, mostra evolução aceitável em casos em que a ressecção ampla e reconstrução ocasionariam certamente maus resultados estético-funcionais. Cirurgia precoce para manejo de distúrbio sensitivo progressivo é recomendada a fim de evitar o prejuízo de uma descompressão tardia.

Palavras-chave: Displasia fibrosa óssea; Reconstrução; Crânio; Órbita; Osso frontal.

 

Experiência de tratamento cirúrgico de fraturas de côndilo mandibular extracapsular do Hospital do Trabalhador - Curitiba

Maria Cecília Closs Ono; Renato da Silva Freitas; Gilvani Azor Cruz; Flavia David João de Mais; Bruna Ferreira Bernert Varaschin; Dayne Raquel de Paula
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(Suppl.1):56-58 - Face I

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RESUMO

INTRODUÇÃO: As fraturas condilares possuem elevada incidência entre as fraturas mandibulares, sendo consideradas as fraturas mandibulares mais controversas, tanto em relação ao diagnóstico como ao tratamento. De acordo com a literatura, os resultados obtidos com o tratamento de fraturas condilares são satisfatórios, porém ainda permanece controversa a indicação cirúrgica ou conservadora. Este artigo apresenta uma revisão mais recente da experiência do Hospital do Trabalhador usando uma abordagem cirúrgica menos invasiva e viável para o tratamento cirúrgico aberto de fraturas condilares extracapsulares da mandíbula. MÉTODOS: Entre 2013 e 2018, 09 pacientes com fratura condílica extracapsular foram tratados cirurgicamente através da abordagem transparotídea minirretromandibular. Foram analisados dados pré e pós-operatórios dos pacientes. RESULTADOS: No pós-operatório não houve casos de infeção e não foram observados problemas com cicatriz. Durante o perioperatório, foi necessário mudança de plano cirúrgico de um paciente, devido à presença de sangramento. CONCLUSÃO: A experiência no Hospital do Trabalhador com a abordagem transparotídea minirretromandibular mostrou-se uma opção segura, devendo ser incluída como uma opção para o tratamento aberto de fraturas condilares extracapsulares da mandíbula.

Palavras-chave: Côndilo mandibular; Mandíbula; Fraturas mandibulares; Procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos.

 

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