Figura 1 - Defeito tipo I. Pré-operatório de paciente de 50 anos,com defeito em degrau entre a mama reconstruída com retalho livre gracilis e a parede torácica.
Figura 2 - Sexto mês de pós-operatório. Enxerto de 80 ml de gordura na área do defeito entre a parede torácica e a neomama, reconstrução do complexo aréolo-papilar e retoque na cicatriz da mama contralateral.
Figura 3 - Defeito tipo II. Paciente de 45 anos, pré-operatório de enxerto de gordura em áreas de depressões e contratura na neomama (grande dorsal com prótese).
Figura 4 - Quarto mês de pós-operatório. Enxerto de 135 ml de gordura nas áreas de irregularidades.
Figura 4 - Pós-operatório de quinze dias. Enxerto de 60 ml de gordura, observando-se melhora importante da qualidade da pele e cicatriz.
Figura 5 - Defeito tipo III. Paciente de 55 anos, com deformidade em pólo superior da mama esquerda após segmentectomia e radioterapia.
Figura 6 - Pós-operatório imediato, injetados 60 ml de gordura e pexia da mama.