ABSTRACT
Background: The repair of bone loss had a great improvement starting in the middle of the last century, when the Medicine had a big evolution in solving the problems of tissue loss using initially soft metals, silicone, acrylic of rapid polymerization, came up at the same time of the use of bone graft autologous. The bone graft autologous developed in the way that became the first choice for reconstruction of bone loss. The common area to obtain the bones grafts are: cranial, iliac bones, ribs and tibia. In the last 30 years, with the improvement of techniques and the use of precisely surgical materials, for extraction of the bones for grafts and also for insertion of the bone at the receptor area, these processes established the way to do reconstruction surgeries. Besides the processes listed above we also take in consideration that we had about embryologic origin of the bones with are divided in: cartilaginous bones (tibia, iliac bones and ribs) and membranous bones, therefore the "parietals bones", are prioritized for the repair of cranial and facial bones. Besides the embryologic origin of the bones we should also emphasize the knowledge of the compact bone and spongy bone history. We would like also to mention the precursor cells of the bone tissues, osteoblasts, osteocytes and osteoclasts.
Keywords:
Bone and bones. Bone transplantation. Craniofacial abnormalities.
RESUMO
Introdução: A reparação das perdas ósseas evoluiu de maneira significativa a partir do século 20, principalmente na segunda metade, quando a Medicina teve uma evolução importante para resolver os casos de reconstrução de perdas de tecidos. Inicialmente os materiais de inclusão, citando os metais maleáveis, silicone, acrílico de rápida polimerização, apareceram juntamente com o uso de enxerto ósseo autólogo. Os enxertos ósseos autólogos avançaram com muita propriedade, para se tornarem o material de eleição na reparação destas perdas ósseas. Os locais mais importantes para obtenção do enxerto são: crânio, osso ilíaco, costela e tíbia. Nos últimos 30 anos, com o refinamento das técnicas e o uso de material cirúrgico preciso, tanto para retirada do osso para o enxerto, como a colocação do mesmo na área receptora, estes procedimentos se firmaram definitivamente no estudo da reconstrução. Aliado aos recursos citados, salientamos o conhecimento da origem embriológica do osso que é subdividido em ossos cartilaginosos (tíbia, osso ilíaco e costela) e ossos membranosos, portanto, os "ossos parietais" são priorizados para a reparação de ossos cranianos e faciais. Além da origem embriológica, devemos citar também o conhecimento histológico do osso compacto e do osso esponjoso. Citamos, ainda, as células precursoras do tecido ósseo, osteoblastos, osteócitos e osteoclastos.
Palavras-chave:
Osso e ossos. Transplante ósseo. Anormalidades craniofaciais/cirurgia.