Figura 1 - Secção do pedículo umbilical para deslocamento total do retalho.
Figura 2 - O afastador à direita permite entrada de luz para a marcação.
Figura 3 - Acima da marcação do X, nota-se depressão pela fixação do retalho à aponeurose.
Figura 4 - Os retalhos devem ser pequenos para esconder a cicatriz no fundo do neo-umbigo.
Figura 5 - Os quatro retalhos estão prontos para a sutura. A marca do azul corresponde à localização anterior do umbigo.
Figura 6 - O cirurgião faz inversão dos retalhos, facilitando a passagem da agulha.
Figura 7 - Pós-operatório imediato. Umbigo antigo fechado.
Figura 8 - Pré-operatório.
Figura 9 - Pós-operatório. Cicatriz vertical após retoque recente.
Figura 10 - Pré-operatório.
Figura 11 - Pós-operatório, onde se observa naturalidade do umbigo.
Figura 12 - Pré-operatório. Umbigo alargado.
Figura 13 - Pós-operatório. Cicatrizes ainda avermelhadas, mas inaparentes no umbigo.
Figura 14 - Pré-operatório.
Figura 15 - Pós-operatório. Profundidade no umbigo, sem cicatrizes evidentes.
Figura 16 - Pré-operatório.
Figura 17 - Pós-operatório. Cicatriz invisível no umbigo.
Figura 18 - Pré-operatório.
Figura 19 - Pós-operatório. Notar profundidade do umbigo.
Figura 20 - Pré-operatório. Hérnia deformando o umbigo.
Figura 21 - Abdome em T, sem cicatrizes circulares no umbigo.
Figura 22 - Pré-operatório. Hérnia e abdome em avental.
Figura 23 - Pós-operatório. Cicatriz umbilical simula pregas naturais do umbigo.
Figura 24 - Pré-operatório.
Figura 25 - Pós-operatório de abdominoplastia em T. Ausência de cicatriz no contorno umbilical.
Figura 26 - Cicatrizes pouco visíveis no umbigo. Retoque recente da vertical.
Figura 27 - Cicatrizes simulam profundidade e formas naturais.
Figura 28 - Arco superior bem formado.
Figura 29 - Pré-operatório.
Figura 30 - Pós-operatório após cicatrização por segunda intenção.