INTRODUÇÃO
O abdome faz parte do cotidiano das consultas em cirurgia plástica, sendo que o
abaulamento abdominal pode estar associado a diversos fatores, como flacidez
muscular e cutânea, adiposidade, hérnias ou combinação delas. Atualmente, a
obesidade é um dos grandes problemas da saúde mundial, desencadeando diversas
outras
doenças crônicas, como diabetes e hipertensão arterial.
Devido a isso e outros problemas, muitas pessoas acabam recorrendo a diversas formas
para alcançar o emagrecimento desejado. Quando ocorre o insucesso refratário na
perda ponderal, um número considerável de pacientes acabam por recorrer à cirurgia
bariátrica, pois essa possibilita a redução de peso de forma duradoura em curto
espaço de tempo.
Pacientes pós-bariátricos, que evoluem com flacidez corporal importante e excessos
dermogordurosos na região de abdome anterior, torso e flancos, associados à ptose
da
região glútea e púbis, podem apresentar benefícios evidentes com a excisão
circunferencial.
Um dos pontos críticos de deformidade pós-perda ponderal maciça é o abdome, pois pode
gerar diversos transtornos cotidianos, como dificuldade na higiene pessoal, na
interação no trabalho, social e até no âmbito pessoal.
Além disso, algumas pessoas possuem certas peculiaridades que impedem o uso da
técnica habitual de abdominoplastia, como no caso de pacientes com cicatriz mediana
devido a cirurgias prévias.
Nesses casos, existem algumas variantes de abdominoplastia que visam restaurar o
contorno corporal, diminuir o tempo cirúrgico e possíveis complicações. A escolha
da
técnica a ser realizada deve ter como objetivo principal a melhoria da deformidade
individual de cada paciente.
OBJETIVO
Demonstrar o uso de algumas variantes técnicas de abdominoplastias para ressecção
do
excesso de pele, como a abdominoplastia em âncora e a circunferencial em bloco
RP,
cuja escolha será definida de acordo com a individualidade e indicação específica
de
cada paciente.
MÉTODO
Serão apresentados três relatos de casos, sendo o “caso um” operado pela equipe da
Dra. Gisela Hobson Pontes, o “caso dois” pela equipe do Prof. Ronaldo Pontes e
o
“caso três”, um paciente do serviço de especialização em cirurgia plástica, operado
pela autora do trabalho, durante o segundo ano de especialização, supervisionada
por
um dos staffs do serviço. Todos os pacientes foram atendidos e operados no Hospital
Niterói D’Or, sob anestesia geral, entre os anos de 2017 e 2018. São provenientes
do
estado do Rio de Janeiro, sendo duas mulheres e um do sexo masculino, e apresentam
faixa etária entre 42 e 66 anos.
Caso 1
Paciente de 66 anos, do sexo feminino, casada, com dois filhos por parto cesárea,
natural de Viçosa, residente no Rio de Janeiro. História prévia de uma
laparotomia exploradora há 48 anos, devido a uma úlcera gástrica perfurada, com
incisão mediana supraumbilical (Figura 1A).
Procurou atendimento para cirurgia plástica em abdome, devido à flacidez
abdominal associada à insatisfação com a cicatriz prévia (Figura 2A). Possuía também uma queixa de hipomastia com
discreta flacidez mamária.
Figura 1 - A: Paciente com cicatriz mediana supraumbilical após
laparotomia exploradora devido a úlcera gástrica perfurada;
B: Demonstração de marcação de abdome em "âncora"
no pré-operatório.
Figura 1 - A: Paciente com cicatriz mediana supraumbilical após
laparotomia exploradora devido a úlcera gástrica perfurada;
B: Demonstração de marcação de abdome em "âncora"
no pré-operatório.
Figura 2 - A: Pré-operatório mostrando flacidez abdominal
associada a cicatriz mediana supraumbilical; B:
Pós-operatório de 3 meses.
Figura 2 - A: Pré-operatório mostrando flacidez abdominal
associada a cicatriz mediana supraumbilical; B:
Pós-operatório de 3 meses.
A técnica de abdominoplastia vertical em bloco (âncora) é indicada quando há
presença de uma cicatriz mediana e quando o custo-benefício favoreça a
existência de uma cicatriz vertical pouco disfarçável.
Técnica cirúrgica
Para realizar a técnica em bloco RP, deve-se avaliar previamente o retalho
com a paciente sentada, para que possa verificar a possibilidade de
fechamento do abdome após a retirada do bloco previamente marcado (Figura 1A). Após isso, é feita marcação
da técnica com a paciente em pé, levando em consideração o excesso de tecido
a ser removido com estimativas feita por pinch-tests.
O ponto superior da marcação é realizado próximo ao processo xifoide e, a
partir daí, é traçada uma linha reta mediana que irá auxiliar no restante do
desenho. O diâmetro horizontal é demarcado por sensibilidade, sendo
realizado por preensão bimanual do retalho a ser ressecado em bloco. Baseado
nesse princípio, é confeccionada uma curva discretamente mais acentuada no
centro, assinalada pelas setas, e que irá em direção à região pubiana (Figura 1B).
No maior diâmetro transverso é onde a forte tração bilateral para a parte
medial irá promover a efetiva correção de todo o tronco. Segue-se, então,
com a marcação inferior, onde haverá a compensação suprapubiana. Na
demarcação da pele, pode ser necessária a compensação a junção dos retalhos
com as cicatrizes da mamoplastia, se porventura existirem.
Em sequência, é realizada a infiltração de todo retalho com uma solução
previamente preparada com diluição de adrenalina em soro fisiológico 0,9% de
1:1.000.000, para que, se caso houver algum sangramento, ainda seja
percebido e solucionado no intraoperatório. A seguir, é feita a incisão e a
ressecção em bloco de todo retalho, sem necessidade de um descolamento
lateral.
A plicatura da musculatura do reto abdominal é realizada após a marcação
prévia e visa diminuir a área cruenta do abdome. Após, é realizada a
neo-onfaloplastia no retalho, a colocação de um dreno Hemovack, que
permanece por cerca de 7 dias e finaliza a cirurgia com a sutura de rotina.
Nesse caso também foi realizada a mastopexia com inclusão de implantes, cuja
técnica não será relatada nesse estudo.
No pós-operatório, a paciente evoluiu satisfatoriamente, sem complicações
maiores e com um bom resultado estético (Figura 2B).
Caso 2
Paciente de 42 anos, do sexo feminino, solteira, médica, com um filho por parto
cesárea, natural do Rio de Janeiro e residente em Macaé. Realizou cirurgia
bariátrica do tipo Fobi-Capella há dois anos, com perda
ponderal de 102 quilos, mantendo peso estável há quase um ano (Figura 3A).
Figura 3 - A: Pré-operatório. Paciente sentada para avaliação
do retalho e da possibilidade de realizar a ressecção em bloco RP;
B: Marcação anterior e posterior da torsoplastia
circular em bloco RP. Detalhe para as laterais onde as marcações
irão se encontrar.
Figura 3 - A: Pré-operatório. Paciente sentada para avaliação
do retalho e da possibilidade de realizar a ressecção em bloco RP;
B: Marcação anterior e posterior da torsoplastia
circular em bloco RP. Detalhe para as laterais onde as marcações
irão se encontrar.
O pós-obesidade mórbida resulta em perda de grande volume de gordura, sobretudo
na tela subdérmica, ocasionando flacidez corporal global generalizada,
notadamente em tronco, coxas e braços, sendo a técnica de abdominoplastia
circunferencial em bloco RP uma importante opção nesses casos (Figura 3B). Apesar de possuir indicação para
corrigir várias áreas corporais, inicialmente, a paciente referia preferência
em
realizar avaliação de dorso e abdome.
Técnica cirúrgica
Inicia-se com a marcação cuidadosa de toda área a ser ressecada em bloco, com
o paciente em pé, para recuperar a forma normal do tronco. Primeiramente, é
feita a marcação posterior, onde é confeccionado o desenho da linha
inferior, geralmente um pouco abaixo da espinha ilíaca póstero-superior. Por
sensibilidade (pinch test), delimita-se a porção a ser ressecada. A região
medial, próximo a coluna, é onde ficam os ângulos de encontro superior e
inferior, que podem ter sua ponta voltada para baixo ou para cima, de acordo
com a preferência do cirurgião.
Nesse caso, a distância entre as duas pontas mediais foi de 6 cm. Em seguida,
marca-se a parte anterior com a paciente em decúbito dorsal horizontal. É
feita a marcação de abdominoplastia em bloco do tipo RP1, onde o arco
cranial passa rasando a borda superior da cicatriz umbilical, desce
suavemente para os lados, onde vai encontrar a incisão posterior. A parte
inferior possui três segmentos, dois laterais de concavidade cranial que
parte da incisão prévia posterior, indo encontrar o arco suprapúbico.
Os dois arcos laterais inferiores devem ser igualmente curvos, com curvatura
oposta aos superiores, para dar como consequência uma cicatriz ligeiramente
encurvada, de concavidade superior. Após a marcação de um lado, são
transferidas todas as medidas para o outro lado com a ajuda de um compasso
cirúrgico (Figura 3B). A distância
cranial da fúrcula vaginal até a linha desenhada do púbis deve ser entre 5-6
cm, variando em cada caso.
Inicialmente, realiza-se infiltração com solução padrão de adrenalina em soro
fisiológico 0,9% em uma proporção de 1:1.000.000. A cirurgia começa com o
paciente em decúbito dorsal ventral com a incisão para ressecção em bloco RP
e, posteriormente, é feita a dissecção lateral do retalho. É realizado o
mesmo procedimento do lado contralateral.
Após, segue-se com a sutura de toda região lombar para, então, trocar a
posição do paciente para decúbito dorsal horizontal. Prossegue-se com a
infiltração com a mesma solução e a incisão em bloco RP de todo retalho
abdominal previamente marcado e a dissecção lateral. A seguir, é
confeccionado o túnel aponeurótico, a plicatura da musculatura reto
abdominal para diminuir a área cruenta. Segue-se com a produção dos pontos
de Baroud, a neo-onfaloplastia, a colocação de dreno Hemovack, a sutura de
rotina e o curativo compressivo.
No pós-operatório, a paciente evoluiu bem, sem intercorrências e com melhora
global da flacidez em dorso e abdome (Figura 4A-D). Foi submetida a um
novo procedimento cirúrgico de lifting de coxas no sexto mês de
pós-operatório.
Figura 4 - A: Pré-operatório mostrando flacidez global
devido à perda ponderal importante; B:
Pós-operatório de 3 meses; C e D:
Melhora da flacidez anterior e posterior no pós-operatório de 3
meses.
Figura 4 - A: Pré-operatório mostrando flacidez global
devido à perda ponderal importante; B:
Pós-operatório de 3 meses; C e D:
Melhora da flacidez anterior e posterior no pós-operatório de 3
meses.
Caso 3
Paciente de 48 anos, do sexo masculino, casado, natural de Búzios. Procurou o
serviço de pós-graduação prof. Ronaldo Pontes com queixa de lipodistrofia difusa
e insatisfação com cicatriz mediana prévia (Figura 5A). Aos 8 anos, foi submetido a uma laparotomia exploradora devido à
queda de nível, resultando em esplenectomia. Apresentava-se com cicatriz
xifopúbica desviada da linha mediana para esquerda e, também, com cicatriz
umbilical fora da linha média (Figura 5A).
Figura 5 - A: Pré-operatório mostrando flacidez abdominal
associada a cicatriz mediana xifopúbica; B:
Pós-operatório de 45 dias.
Figura 5 - A: Pré-operatório mostrando flacidez abdominal
associada a cicatriz mediana xifopúbica; B:
Pós-operatório de 45 dias.
Técnica cirúrgica
O ponto superior da marcação é realizado próximo ao processo xifoide e, a
partir daí, é traçada uma linha reta mediana que irá auxiliar no restante do
desenho. O diâmetro horizontal é demarcado por sensibilidade, sendo
realizado na mesa por preensão bimanual do retalho a ser ressecado em bloco.
Baseado nesse princípio, é confeccionada uma curva discretamente mais
acentuada no centro, e que irá em direção à região pubiana (Figura 6A).
Figura 6 - A: Conferência da marcação realizada no
intraoperatório; B: Marcação da plicatura da
musculatura reto abdominal após retirada do retalho em bloco RP;
C: Marcação da compensação inferior é realizada
posteriormente.
Figura 6 - A: Conferência da marcação realizada no
intraoperatório; B: Marcação da plicatura da
musculatura reto abdominal após retirada do retalho em bloco RP;
C: Marcação da compensação inferior é realizada
posteriormente.
No maior diâmetro transverso é onde a forte tração bilateral para a parte
medial, como já comentado anteriormente. Inicia-se a cirurgia pela
infiltração de flancos e do retalho com solução previamente preparada com
diluição de adrenalina em soro fisiológico 0,9% de 1:1.000.000. Realiza-se,
então, a lipoaspiração complementar de flancos, com saída de 200 ml de cada
lado. Em seguida, realiza-se a ressecção em bloco do retalho previamente
marcado, sem descolamento lateral, com retirada de um retalho com peso de
1600 gramas.
Durante o descolamento, notou-se uma hérnia epigástrica importante, que foi
corrigida no mesmo tempo cirúrgico e logo após foi feita a plicatura dos
músculos reto abdominais visando diminuir a área cruenta abdominal (Figura 6B). Segue-se, então, com a
marcação inferior, onde haverá a compensação suprapubiana, dando um aspecto
de “âncora” ao desenho (Figura 6C).
Após, é realizada a fixação da própria cicatriz umbilical do paciente no
retalho já aproximado com pontos de nylon. Nesse paciente também foi
realizada a correção da cicatriz prévia do dreno utilizado na cirurgia feita
na infância. Finaliza-se com a sutura de rotina e a colocação de um dreno
Hemovack, que permanece por cerca de 7 dias.
No pós-operatório, o paciente evoluiu satisfatoriamente, sem complicações
importantes e com um bom resultado estético (Figura 5B). Segue ainda em acompanhamento ambulatorial.
RESULTADOS
Os três casos apresentaram boa evolução clínica, com resultados estéticos
satisfatórios e melhora global da flacidez corporal. As complicações presentes
podem
ser definidas como menores, já que foram presença de deiscência de sutura em alguns
pontos. Os pacientes seguem em acompanhamento ambulatorial de rotina, mantendo-se
constante até o final do primeiro ano, após, as consultas continuam existentes,
porém, tornam-se mais espaçadas.
DISCUSSÃO
A abdominoplastia é um dos procedimentos estéticos mais comumente realizados, cujo
objetivo consiste em melhorar não apenas aspectos estéticos, mas também a
reconstrução da estrutura da parede abdominal1.
A técnica de ressecção em bloco foi originalmente direcionada exclusivamente para
as
abdominoplastias e suas variantes, porém, evoluiu para tração de coxas e, em alguns
casos específicos, circundando todo tronco, sempre obedecendo o princípio da
retirada em bloco2.
A escolha pela técnica de abdominoplastia em âncora no caso de abordagem prévia por
laparotomia ocorreu por dois fatores: a possibilidade de ressecção da cicatriz
supraumbilical mediana prévia, que em muitos casos apresentava-se com alargamento
ou
hipertrofia, e a possibilidade de neo-onfaloplastia.
Além disso, o paciente é alertado com bastante clareza quanto ao procedimento
cirúrgico, pois, apesar de haver uma existência prévia de uma cicatriz vertical
abdominal, deve-se indicar nos casos em que o custo-benefício favoreça
flagrantemente a existência pouco disfarçável de uma nova cicatriz vertical2.
As grandes perdas ponderais pós cirurgia bariátrica resultam deformidades
significativas do contorno corporal3-5. Alguns autores
usam um limite de Índice de Massa Corporal (IMC) 30 kg/m2 para inclusão
de pacientes em estudo do contorno abdominal4.
Várias técnicas de abdominoplastia foram relatadas, buscando um melhor tratamento
para restaurar o contorno abdominal5-7.
No presente estudo, foi relatado um caso de abdominoplastia vertical em bloco
(âncora), devido à cicatriz mediana supraumbilical pré-existente, um caso de
torsoplastia associado à dermolipectomia crural em paciente com queixa de celulite
e
flacidez importante em coxas e, por fim, um caso de abdominoplastia circunferencial
associado a lifting de coxas em paciente pós-bariátrica, com perda ponderal
importante.
As complicações presentes nos pacientes em questão são as consideradas menores, cuja
predominância foi deiscência em locais de maior tensão. A maioria dos autores
apresentou uma preponderância de complicações menores sendo as cicatriciais, os
seromas e as pequenas deiscências as mais frequentes5,7-10. Alguns autores relataram complicações
maiores como necroses parciais de retalhos e atelectasia consequente de
pneumonia11.
A alta hospitalar das pacientes aconteceu após 2 dias de internação no
pós-operatório, similar a outros estudos que, em geral, também determinaram alta
dos
pacientes com 2 a 3 dias após a intervenção cirúrgica12.
No pós-operatório foi prescrito anticoagulante (heparina de baixo peso molecular)
para uso diário, por pelo menos sete dias, além de orientações gerais para
profilaxia de complicações maiores, como o tromboembolismo pulmonar.
Os pacientes seguem em acompanhamento ambulatorial de rotina, mantendo-se constante
até o final do primeiro ano, após, as consultas continuam existentes, porém,
tornam-se mais espaçadas.
A eficácia de um tratamento das deformidades abdominais por diferentes causas, seja
devido a grandes perdas ponderais ou cicatrizes prévias, deve-se à boa indicação
de
uma determinada técnica cirúrgica. No caso da técnica em âncora, a cicatriz mediana
não deve ser fator de exclusão para sua escolha, porém sua presença facilita a
preferência por essa variante.
CONCLUSÃO
É possível observar os resultados satisfatórios em casos de pacientes com diferentes
indicações de técnicas de abdominoplastia. A boa indicação da técnica cirúrgica
para
cada caso é crucial no tratamento das deformidades abdominais após grandes
emagrecimentos ou devido à presença de cicatrizes medianas por cirurgias
prévias.
As abdominoplastias circunferenciais em bloco RP proporcionam aos pacientes ex-obesos
um tratamento eficiente de diferentes locais do corpo e com cicatrizes aceitáveis
devido à melhora significativa do contorno corporal. Sendo assim, as variantes
das
técnicas de abdominoplastia citadas têm o objetivo de restaurar o contorno corporal
de alguns tipos específicos de pacientes, encurtar o tempo cirúrgico, diminuir
morbidade, obter cicatrizes menores e, consequentemente, melhorar os resultados
estéticos.
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D’honneur de La Société Française de Chirurgie Esthétique.
Endereço Autor: Carolina Takahashi Rodrigues
Pinto
Avenida Sete de Setembro, nº 301, 5º Andar - Bairro Santa Rosa
Niterói, RJ, Brasil CEP 24230-252
E-mail: carolina_takahashi@hotmail.com