ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175
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ABSTRACT
We performed 120 single digit replantations on an outpatient surgery basis between 1994 and 2001. The levels of amputation were: proximal phalanx in 50 patients, proximal interphalanx in 21, distal interphalanx in 42 and metacarpophalanx in 7 patients. Trauma mechanism included: avulsion (31.7%) and guillotine (68.3%). The mean normothermal ischemia time was 8h (ranging between 6 -15h). Patients stayed in the hospital a maximum of 8 h after the surgery. All of them were told about the possibility of an arterial or venous thrombosis and instructed on how to identify it. Patients who believed any circulatory abnormality was occurrinq, telephoned the surgeon and were immediately assessed. Reassessment was performed in 20 patients, and circulatory deficits were confirmed in 15 patients. There was replantation loss in 12 of the latter patients. The replantation success rate was 90%, and the major determining factor was trauma mechanism and not the postoperative regimen. We suggest that single digit replantation be performed whe never there is an indication and that the availability of hospital beds should not be a decisive factor in the choice of the method of treatment of amputations and single digit devascularizations.
Keywords: Replantations; amputations; outpatient surgery
RESUMO
Realizamos 120 reimplantes unidigitais em nível ambulatorial entre 1994 e 2001. Os níveis de amputação foram: falange proximal em 50 pacientes, interfalangeana proximal em 21, interfalangeana distal em 42 e metacarpofalangeana em 7 pacientes. O mecanismo de trauma incluiu: avulsão (31,7%) e guilhotina (68,3%). O tempo médio de isquemia normotérmica foi 8 h (extremos 6-15h). Os pacientes permaneciam em ambiente hospitalar no máximo 8 h após o término da cirurgia. Todos os pacientes foram orientados sobre as possibilidades de trombose arterial ou venosa e de que forma isso poderia ser identificado. Os pacientes que julgassem haver qualquer anormalidade circulatória ou que estivessem em dúvida telefonavam ao cirurgião que os avaliava imediatamente. A reavaliação foi realizada em 20 pacientes, mas o déficit circulatório comprovou-se em 15 pacientes. Destes, houve perda do reimplante em 12 pacientes. A taxa de sucesso dos reimplantes foi de 90%, e o mecanismo do trauma foi o principal fator determinante e não o regime pós-operatório. Sugerimos que o reimplante unidigital seja realizado sempre que houver indicação e que a existência de leitos hospitalares disponíveis não seja o fator decisivo na escolha do método de tratamento das amputações e desvascularizações unidigitais.
Palavras-chave: Reimplantes; amputações; cirurgia ambulatorial
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