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Lipoplasty guided by ultrasound

Moisés Wolfenson, Fernando Cerqueira Norberto dos Santos Filho
Rev. Bras. Cir. Plást. 2009;24(4):538-543 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: The lipoplasty began with Neuber, in 1893, that used to correct a depression in the face. Since then, it is used in various conditions, such as filling depressed scars and wrinkles, correction of facial lipodystrophy, among others. For better graft's integration, the articles show that donated adipocytes must be obtained with lower pressure and delicate handling. Thus, in addition to more modern canules, new methods were developed to obtain better results, among them, the lipoplasty guided by ultrasound. Objective: This study aims to show the importance of involving the ultrasound to lipoplasty and the results obtained. Method: Between 2005 and 2008, 73 patients, from 16 to 68 years, have been subjected to this method and analyzed retrospectively. The procedure consisted of traditional liposuction to then, with the help of the ultrasound, find the best place to position the graft, and do it. Areas receiving more frequently in the study were gluteus (52.05%) and face (20.54%); there was also a penile injection of fat. Results: In some areas with thinner aponeurosis, the ultrasound showed that the intramuscular graft is easy, safe and has a low absorption rate. In areas with thick aponeurosis, the ideal is a mixed lipoplasty - subcutaneous and intramuscular injections. Less side-effects were seen in comparison to traditional method. Conclusion: The results points to great effectiveness of the method in selecting the best location for the graft and improvement of the postoperative, and it also points to prevention of some complications of the traditional method.

Keywords: Lipectomy. Ultrasonography. Buttocks. Abdomen.

 

RESUMO

Introdução: A lipoenxertia iniciou-se com Neuber, em 1893, que a utilizou para corrigir uma depressão na face. Desde então, é utilizada em diversas condições, como preenchimento de cicatrizes deprimidas e rugas, correção de lipodistrofias faciais, entre outras. Para uma melhor integração do enxerto, os artigos mostram que adipócitos a serem doados devem ser obtidos com menor pressão de sucção e ter manipulação delicada. Assim, além de cânulas mais modernas, novos métodos foram desenvolvidos para se obter um melhor resultado; entre eles, o da lipoenxertia guiada por ultrassonografiia. Objetivos: O trabalho visa a demonstrar a importância de associar a ultrassonografia à lipoenxertia e os resultados obtidos. Método: Entre 2005 e 2008, 73 pacientes, com idades entre 16 e 68 anos, foram submetidos a este método e analisados retrospectivamente. O procedimento consistia em lipoaspirar o paciente tradicionalmente para, com ajuda da máquina ultrassonográfica, encontrar o melhor lugar para posicionar o enxerto e, então, fazê-lo. As áreas receptoras mais frequentes no estudo foram glúteos (52,05%) e face (20,54%); houve também injeção peniana de gordura. Resultados: Em algumas áreas com aponeurose mais fina, a ultrassonografia demonstrou que o enxerto intramuscular é fácil, seguro e de pouca absorção. Em locais com aponeurose espessa, o ideal é lipoenxertia mista, subcutânea e intramuscular. Observou-se menor incidência de efeitos colaterais com o método empregado nesse estudo em comparação à lipoenxertia tradicional. Conclusão: Lipoenxertia guiada por ultrassonografia apresenta grande eficácia em selecionar melhor o local de injeção do enxerto e melhorar o pós-operatório do paciente, além de prevenir algumas complicações do método tradicional.

Palavras-chave: Lipectomia. Ultrassonografia. Nádegas. Abdome.

 

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