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Fingertip replantation and revascularization: literature review and a case report of fingertip amputation of the fifth finger of a one-year-old child

Chang Yung Chia; Tomaz Nassif
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(4):714-717 - Case Reports

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ABSTRACT

The distal phalanx has important functions and must be replanted in case of accidental amputation. Microsurgery is the preferred technique; however, the necessary vein anastomosis can be very difficult or even impossible, especially in small children. This paper reports a case of microsurgical replantation of the distal phalanx of the fifth finger of a one-year-old male child who suffered a crush-type amputation of the fifth fingertip in a house door. The fingertip was replanted eight hours after the amputation, with anastomosis of a very thin artery and vein. The region exhibited congestion, which persisted for more than one week without necrosis; no other procedure was required after the replantation. This paper presents a literature review of the difficulty of restoring venous return in children. Several techniques for restoring venous return in difficult cases, as well as determinants of survival of the amputated part, are reviewed and presented; however, there are no specific studies on procedures for the age group in question. Children probably have better functional recovery or adaptation than do adults, but the amputated part has the same chance of survival, and some of the techniques used in adults are not applicable in children. The literature on this topic is scant, and a study on the most practical and efficient method for fingertip replantation in small children is warranted.

Keywords: Finger phalanges. Replantation. Child.

 

RESUMO

A falange distal é funcionalmente importante e deve ser reimplantada em casos de acidente. A técnica de eleição é microcirúrgica, porém a anastomose da veia pode ser extremamente difícil ou impossível, principalmente em crianças pequenas. Este artigo reporta um caso de reimplante microcirúrgico da falange distal do dedo mínimo em uma criança de sexo masculino, de um ano de idade, que sofreu amputação da falange distal do dedo mínimo tipo "guilhotina", na porta residencial. A falange foi reimplantada 8 horas após a amputação, com anastomose de uma artéria e uma veia extremamente finas. A região apresentou congestão, que durou mais de uma semana, porém sem necrose, não necessitando condutas coadjuvantes. Neste artigo, que também faz revisão bibliográfica da conduta no retorno venoso difícil em crianças dessa faixa etária, várias técnicas foram revistas e apresentadas na solução de retorno venoso difícil, assim como os fatores que influenciam a sobrevivência da parte amputada, porém não há um estudo específico de conduta para essa faixa etária. A criança, provavelmente, tem melhor recuperação ou readaptação funcional, porém a parte amputada tem as mesmas chances de sobrevivência no reimplante, e algumas técnicas possivelmente não sejam aplicáveis. A literatura é escassa, sendo necessária a realização de um estudo para determinar uma conduta prática e eficiente especificamente para essa faixa etária.

Palavras-chave: Falanges dos dedos da mão. Reimplante. Criança.

 

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