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Clinical and dermal thickness assessment 1 year after hyaluronic acid filler treatment

Alessandra Grassi Salles; Adelina Fátima do Nascimento Remigio; Valeria Berton Liguori Zacchi; Osmar Cássio Saito Marcus Castro Ferreira
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(1):66-69 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: Few studies have evaluated the durability of tissue filler products in an objective and non-invasive manner. The aim of this study was to evaluate the durability of a formulation of hyaluronic acid (Derma Hyal®) for filling nasolabial folds by comparing perceptions of clinical effect and soft tissue thickness as measured by ultrasound. Methods: Ten women were treated. Clinical and ultrasound evaluation were performed after 1, 3, 6, 9, and 12 months. Results: The average thickness of the nasolabial folds as measured by ultrasound was 0.38 ± 0.14 mm at pretreatment, 0.69 ± 0.19 mm after 1 month, 0.65 ± 0.17 mm after 3 months, 0.61 ± 0.22 mm after 6 months, 0.57 ± 0.23 mm after 9 months, and 0.55 ± 0.14 mm after 12 months. Data analyzed using Friedman's test were not statistically significant. Regarding satisfaction, at 6 months, 3 patients considered the result unsatisfactory; 5, barely satisfactory; and 2, satisfactory. Only 1 patient considered the result satisfactory at 9 months. After 12 months, 1 patient considered the result barely satisfactory and the other patients, unsatisfactory. All patients stated that they would undergo the procedure again. Conclusions: Ultrasound proved to be an objective and non-invasive method of evaluating filling durability, provided that it is correlated with clinical parameters. An increase in skin thickness was demonstrated up to 12 months after injection of the product into the nasolabial fold, followed by a progressive decrease after this period. Although differences among the values as measured by ultrasound were observed over time, these were not statistically significant. Patients perceived a clinical effect up to 9 months after the product was applied.

Keywords: Hyaluronic acid. Ultrasonography. Face.

 

RESUMO

Introdução: Poucos estudos avaliam a durabilidade dos produtos de preenchimento facial de forma objetiva e não-invasiva. O objetivo deste estudo foi avaliar a durabilidade de formulação de ácido hialurônico (Derma Hyal®) no preenchimento de sulco nasogeniano, comparando percepção do efeito clínico e espessura de partes moles medida por ultrassonografia. Método: Dez mulheres foram tratadas. Avaliação foi realizada após um, três, seis, nove e doze meses, clinicamente e por ultrassonografia. Resultados: A média da espessura à ultrassonografia foi 0,38 ± 0,14 no pré, 0,69 ± 0,19 após 1 mês, 0,65 ± 0,17 após 3 meses, 0,61 ± 0,22 após 6 meses, 0,57 ± 0,23 após 9 meses e 0,55 ± 0,14 após 12 meses. Os dados analisados pelo teste Friedman não se mostraram estatisticamente significativos. Em relação à satisfação, aos 6 meses, 3 pacientes consideraram o resultado insatisfatório, 5, pouco satisfatório e 2, satisfatório. Apenas uma paciente considerou o resultado satisfatório aos 9 meses. Aos 12 meses, uma considerou pouco satisfatório e as demais, insatisfatório. Todas responderam que realizariam novamente o procedimento. Conclusões: A ultrassonografia demonstrou ser método objetivo e não-invasivo na avaliação da durabilidade de preenchimento, desde que avaliado com correlação clínica. Demonstrou-se aumento da espessura cutânea até 12 meses após injeção em sulco nasogeniano (SNG), com decréscimo progressivo. Embora exista diferença dos valores da ultrassonografia ao longo do tempo, essas não foram estatisticamente significantes. Clinicamente, o efeito percebido pelas pacientes se deu até o nono mês após aplicação do produto avaliado.

Palavras-chave: Ácido hialurônico. Ultrassonografia. Face.

 

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