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Evaluation the influence of pectoralis major muscle bipedicle flap in the suspension of dermolipoglandular mammary flap after vertical mammaplasty

André Ricardo Dall Oglio Tolazzi, Ruth Maria Graft, Renat o da Silva Freitas, Gilvani Azor de Oliveira e Cruz
Rev. Bras. Cir. Plást. 2010;25(1):141-152 - Original Article

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ABSTRACT

Background: Chest wall-based dermolipoglandular flap of the breast has been frequently used in mammaplasties. Aim: Radiologically evaluate the influence of pectoralis major muscle bipedicle flap in the suspension of mammary flap after a vertical mammaplasty, as well as study the movement pattern of these flaps. Methods: Twenty-one female patients were operated and had the mammary flap marked with 3 titanium clips: superiorly, medially and laterally. The patients were randomly located in two groups: (C), with the muscular sling (10 patients); and (S), without any muscular sling (11 patients). Radiological evaluation consisted in measuring the vertical and horizontal distance of each clip, from a clavicular point of reference and from the anterior chest wall midline, respectively. Results: Regarding to vertical changes in clip position (descent), the clips on group C showed initial descent with stabilization of their height on group C and continuous descent on group S (p<0.05). The horizontal pattern of movement (lateralization) evidenced less lateralization of the flap on group C compared to group S in several times of evaluation (p<0.05). Conclusion: The present study suggests an inferior and lateral pattern of movement of the mammary flaps, and the pectoralis muscle sling tends to offer support to the dermolipoglandular flap.

Keywords: Mammaplasty/methods. Breast/surgery. Surgical flaps.

 

RESUMO

Introdução: O retalho dermolipoglandular mamário de pedículo torácico tem sido frequentemente utilizado em diversas técnicas de mamoplastia. Objetivo: Avaliar radiologicamente a influência do retalho bipediculado de músculo peitoral maior na sustentação do retalho dermolipoglandular após mamoplastia vertical, bem como analisar o padrão de movimentação dos retalhos. Método: Vinte e uma pacientes foram operadas, tendo o retalho mamário marcado com 3 clipes de titânio: superior, medial e lateral. As pacientes foram aleatoriamente divididas em dois grupos: (C), com cinta muscular (10 pacientes); e (S), sem cinta muscular (11 pacientes). A avaliação radiológica foi realizada medindo-se a distância vertical e horizontal de cada clipe a um ponto de referência clavicular e linha média do tórax anterior, respectivamente. Resultados: Quanto ao padrão de movimentação vertical (queda), os clipes apresentaram queda inicial com estabilização da altura no grupo C e queda progressiva no grupo S (p<0,05). Quanto aos padrões de movimentação horizontal (lateralização), os clipes do grupo C apresentaram menor grau de lateralização do retalho em relação ao grupo S em alguns tempos analisados (p<0,05). Conclusão: Este estudo sugere um padrão de movimentação inferior e lateral dos retalhos mamários, observando-se forte tendência da cinta muscular peitoral fornecer sustentação ao retalho dermolipoglandular.

Palavras-chave: Mamoplastia/métodos. Mama/cirurgia. Retalhos cirúrgicos.

 

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