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Augmentation mastoplasty with silicone implant associated with mastopexy through an initial periareolar approach (safety pocket)

Ataliba Ronan Horta de Almeida; Gnana Keith Marques de Araújo; André Villani Correa Mafra; Pedro Sanglard Pimenta; Haendel Silva Fabrini
Rev. Bras. Cir. Plást. 2012;27(4):569-575 - Original Article

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ABSTRACT

BACKGROUND: Mastopexy with breast implant surgery is a challenging and highly complex surgical procedure. In Brazil, there is growing interest in larger breast volumes, although in certain cases, the sole addition of silicone implants is not sufficient for constructing a conical breast with a full upper pole. To obtain this result, it is necessary to correct sagging breasts by removing excess skin. METHODS: The initial approach was made with an inferior semicircular periareolar incision, which provided subfascial access to the breast pocket for inclusion of the implant. After implant placement, the excess skin was marked using simple stitches and staining with methylene blue prior to resection. Longitudinal spindle marking was preferred whenever possible. However, "L" or inverted "T" markings were also used when excess skin amounts were greater. RESULTS: We analyzed 49 patients aged 20-68 years, of whom 28 were undergoing primary breast surgery and 21 were undergoing secondary breast surgery. The surgeries for breast pexia included L-shaped scars in 23 patients, T-shaped scars in 8 patients, and vertical scars in 18 patients. Six complications were observed in this group of patients: hematoma (n = 2), scar retraction (n = 2), severe ecchymosis (n = 1), and steatonecrosis (n = 1). CONCLUSIONS: The conservative skin removal approach after prosthesis implantation, periareolar access, and use of the subfascial plane are the differential and relevant points of this technique. This technique is also considered safer because the periareolar incision caused the only loss of continuity in the tissues. Therefore, the prosthesis was not exposed during mastopexy.

Keywords: Mammaplasty. Breast/surgery. Breast implantation.

 

RESUMO

INTRODUÇÃO: A mastopexia com inclusão de implante mamário é uma cirurgia desafiadora e de alta complexidade. No Brasil, observa-se crescente interesse pelo volume mamário maior; entretanto, em certos casos, apenas a inclusão do implante de silicone não é suficiente para confecção de uma mama cônica e de polo superior cheio. Para obtenção desse resultado é necessária a correção da flacidez cutânea mamária, com retirada do excesso de pele. MÉTODO: A abordagem inicial foi realizada com incisão periareolar semicircular inferior, que serviu como acesso à loja mamária em plano subfascial para inclusão do implante. Após o posicionamento do implante, o excedente de pele foi analisado com pontos simples e marcação com azul de metileno previamente à secção cutânea. Sempre que possível, a marcação em fuso longitudinal foi preferida, mas também foi utilizada a marcação em "L" ou "T" invertido, quando o excesso de pele era maior. RESULTADOS: Foram analisadas 49 pacientes, com idades entre 20 anos e 68 anos, sendo 28 mamas primárias e 21 mamas secundárias. As cirurgias para pexia de mamas com cicatriz resultante em "L" foram realizadas em 23 pacientes, em "T", em 8 casos, e cicatriz vertical, em 18. Foram observadas 6 complicações nesse grupo de pacientes: hematomas (n = 2), retração cicatricial (n = 2), equimose intensa (n = 1) e esteatonecrose (n = 1). CONCLUSÕES: A conduta conservadora da retirada de pele após o implante das próteses, a via de acesso periareolar e a utilização do plano subfascial são pontos diferenciais e relevantes dessa técnica. Essa técnica é considerada também mais segura, pois a única perda da solução de continuidade do meio com os tecidos se dá pela incisão periareloar. Dessa forma, não há exposição da prótese ao ser confeccionada a mastopexia.

Palavras-chave: Mamoplastia. Mama/cirurgia. Implante mamário.

 

Dysmorphophobia: to be seen through someone else's eyes

Jorge Antonio de Menezes; Allan da Costa Santos; Pedro Sanglard Pimenta; Carolina Menezes Favaretto; Marcelo Cabral Ruback
Rev. Bras. Cir. Plást. 2014;29(3):467-472 - Special Article

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ABSTRACT

The modern modus vivendi has promoted a growing discontentment in regard to self body image, and imagining a perfect body leads to a desire in an individual that is not always compatible with reality. With no limits in transfiguration, the body is modeled based on the dream of a perfect body structure, which is most times unattainable and requires numerous proposed surgical procedures. Therefore, it is of utmost importance for plastic surgeons to become aware of Body Dysmorphic Disorder (BDD), or dysmorphophobia. This is a disorder that is prevalent in both sexes, in which self visual appearance is distorted. It is also characterized by an excessive concern over a tiny physical imperfection or delusive physical imperfections. The diagnosis can remain unnoticed due to lack of knowledge, misdiagnosis, or concern only over body alterations, which may lead to personal damage, legal claims, and also risk of prolonging the disorder.

Keywords: Dysmorphophobia; Body dysmorphic disorder; Plastic surgery; Body image; Somatoform disorders.

 

RESUMO

O modus vivendi moderno tem produzido cada vez mais um crescente descontentamento em relação à anatomia corporal e a imaginação a respeito do corpo perfeito desperta um desejo no indivíduo nem sempre condizente com sua realidade. Sem limitação para as transfigurações, o corpo é modelado com base no sonho de uma estrutura corporal perfeita, na maioria das vezes, inalcançável, com os inúmeros procedimentos cirúrgicos propostos. Assim, é fundamental que os cirurgiões plásticos conheçam o Transtorno Dismórfico Corporal (TDC) ou dismorfofobia, desordem esta prevalente em ambos os sexos, em que a visão da aparência é deturpada, caracterizada pela inquietação excessiva de uma imperfeição física minúscula ou por imperfeições corporais ilusórias. O diagnóstico pode passar despercebido pelo não conhecimento, pelo subdiagnóstico ou pela preocupação apenas com a alteração corporal, o que pode trazer prejuízos pessoais, demandas jurídicas e até ajudar a manter o distúrbio.

Palavras-chave: Dismorfofobia; Transtorno dismórfico corporal; Cirurgia plástica; Imagem corporal; Transtornos somatoformes.

 

Nova abordagem no tratamento de feridas complexas

Allan da Costa Santos; Jorge Antônio de Menezes; Pedro Sanglard Pimenta; Haendel Fabrini; João Paulo Sobreira; Marcelo Cabral Ruback
Rev. Bras. Cir. Plást. 2013;28(3 Suppl.1):94 - Extremities

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