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Volumetric assessment of breasts in patients undergoing fat grafting with pre-operative expansion (BRAVA®): experience of Santa Casa de São Paulo

Murillo Francisco Pires Fraga; Luis Fernando Perin; Américo Helene Júnior; Nicole Carmona Aching
Rev. Bras. Cir. Plást. 2017;32(1):64-71 - Original Article

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ABSTRACT

INTRODUCTION: Autologous fat graft possesses the desired qualities of a filling material. However, the largest barriers to its further development are unpredictable results and high rate of absorption of the grafted fat over time. The objective is to perform a volumetric assessment of the breasts in patients undergoing fat grafting using pre-operative external expansion (BRAVA®). METHODS: Nineteen patients were operated between March 2012 and June 2015 in the Service of Plastic Surgery, Santa Casa de São Paulo. The parameters evaluated using nuclear magnetic resonance (pre-operatively and 6 months post-operatively) were the following: augmented volume=post-operative volume - pre-operative volume; percentage of augmentation=augmented volume/pre-operative volume x 100; percentage of integration=augmented volume/volume grafted x 100. RESULTS: The average volume of the breasts in the pre- and post-operative periods were 294.73 ml and 458.42 ml, respectively. The average graft volume was 274.4 ml (150-350 ml). The following parameters were assessed: average volume augmentation, 168.42 ml (90-270 ml); average percentage of augmentation, 58.98% (23-90%); and average percentage of integration, 62.36% (30-80%). CONCLUSION: The use of external expansion (BRAVA®) in breasts was effective in increasing the rates of integration of the fat grafts and the overall augmentation in breast volumes.

Keywords: Graft Survival; Tissue expansion devices; Mammoplasty; Autografts.

 

RESUMO

INTRODUÇÃO: O enxerto autólogo de tecido adiposo exibe qualidades desejáveis para utilização como material de preenchimento. Contudo, a grande barreira para o seu maior desenvolvimento foram os resultados pouco previsíveis e o alto índice de absorção da gordura enxertada ao longo do tempo. O objetivo é realizar avaliação volumétrica das mamas de pacientes submetidas à lipoenxertia com uso de expansão pré-operatória (BRAVA®). MÉTODOS: Foram operadas 19 pacientes no período entre março de 2012 e junho de 2015 na disciplina de Cirurgia Plástica da Santa Casa de São Paulo. Os parâmetros avaliados por ressonância nuclear magnética (pré e 6 meses pós-operatório) foram: Volume Aumentado=Volume Pós-operatório - Volume Pré operatório; Percentual de Aumento=Volume Aumentado/Volume Pré operatório x100; Percentual de Integração=Volume Aumentado/Volume Enxertado x 100. RESULTADOS: O volume médio das mamas no pré-operatório foi de 294,73 ml e de 458,42 ml no pós-operatório. O volume médio de enxerto foi de 274,4 ml (150-350 ml). Em relação aos parâmetros avaliados, o volume médio de aumento foi de 168,42 ml (90-270 ml), o percentual médio de aumento foi de 58,98% (23-90%) e o percentual médio de integração foi de 62,36% (30-80%). CONCLUSÃO: A utilização da expansão externa (BRAVA®) na mama mostrou-se um método efetivo nas taxas de integração do enxerto de gordura, bem como no aumento global do volume mamário.

Palavras-chave: Sobrevivência de enxerto; Dispositivos para expansão de tecidos; Mamoplastia; Autoenxertos.

 

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