ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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Neurofibromatosis type 1 with infraorbital nerve involvement: a case report

Marcus Vinícius Capanema Gonçalves; Sérgio Moreira da Costa; Liliane Carvalho Jamil; Klaus Rodrigues de Oliveira; Paula Pimentel Rocha Botelho; Camila Matos Versiani; Andreia Souto da Motta
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(4):552-556 - Case Report

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ABSTRACT

Neurofibromatosis type 1 (NF1) is a rare autosomal dominant disease with multiple clinical manifestations. Its most significant presentation is cutaneous or subcutaneous neurofibromas (myelin sheath tumors), which may be associated with other systemic manifestations such as caféau- lait spots and eye involvement. Neurofibromas can affect several peripheral nerves, including the facial nerves. This report presents a case of a 1-year-old patient with NF1 with right infraorbital nerve neurofibroma in which the proposed access for surgical treatment allowed adequate visualization of the tumor with good aesthetic results, preservation of the soft tissues, and normal facial growth.

Keywords: Neurofibroma; Neurofibromatosis type 1; Face; Orbital pseudotumor; Eye socket.

 

RESUMO

A neurofibromatose tipo 1 é uma doença autossômica dominante rara, com manifestações clínicas diversas. Sua apresentação mais marcante é a presença de neurofibromas (tumores da bainha neural) cutâneos ou internos, que também podem ocorrer de forma esporádica, associados a outras manifestações sistêmicas, como manchas café com leite e lesões oculares. Por serem tumores da bainha de mielina, os neurofibromas podem acometer diversos nervos periféricos, incluindo nervos da face. Apresentamos o caso de um paciente de 1 ano, portador de neurofibromatose tipo 1, com neurofibroma em nervo infraorbital direito, com o acesso proposto para tratamento cirúrgico que fornecesse ampla visualização e acesso a lesão, sem comprometimento estético importante, permitindo preservação de partes moles e adequado crescimento facial.

Palavras-chave: Neurofibroma; Neurofibromatose 1; Face; Pseudotumor orbitário; Órbita

 

Use of pectoralis major fascia in dorsal nasal augmentation: case report

Camila Matos Versiani; Lucas Silva Couto; Andreia Souto da Motta; Marcus Vinícius Capanema Gonçalves; David Santiago Ordonez Arizaga; Klaus Rodrigues de Oliveira; Waldemar Chaves Nascimento Brandão Penna; Sérgio Moreira da Costa
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(3):414-418 - Case Report

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ABSTRACT

Increasing the nasal dorsum in rhinoplasty is the focus of several studies that seek the best graft sources and surgical techniques. The use of cartilage from the nasal septum, ear shell, or costal arches is already established for this purpose. In recent years, methods have been sought to reduce the palpability and dispersibility of cartilaginous grafts. Thus, synthetic materials such as SURGICEL® and autologous materials such as fascia have been explored. Temporal fascia are more widely used but require a new surgical incision, increasing surgical time and morbidity. Also described is the use of fascia lata and rectus abdominis fascia, which are comparatively thicker and less flexible. In many rhinoplasty procedures, it is necessary to remove the costal cartilage, which allows the collection of fascia from the major chest muscles through the same surgical incision. Thus, we describe the use of major chest muscle fascia and chopped costal cartilage in structured rhinoplasty to increase the dorsum.

Keywords: Rhinoplasty; Autologous transplantation; Fascia; Costal cartilage; Graft survival

 

RESUMO

O aumento do dorso nasal nas rinoplastias é foco de estudo de diversos trabalhos que buscam as melhores fontes de enxerto e técnicas cirúrgicas. A utilização de cartilagem já é consagrada para este fim, a partir do septo nasal, da concha auricular ou dos arcos costais. Nos últimos anos, têm-se buscado meios para reduzir a palpabilidade e dispersibilidade dos enxertos cartilaginosos. Assim, são descritos materiais sintéticos, como o SURGICEL®; e, autólogos, representados pelas fáscias. A fáscia temporal é mais amplamente utilizada, porém requer uma nova incisão cirúrgica, aumentando o tempo e a morbidade da cirurgia. É também descrito o uso de fáscia lata e fáscia reto abdominal, comparativamente mais espessas e menos flexíveis. Em muitos casos de rinoplastia fazse necessária a retirada da cartilagem costal, o que permite a coleta de fáscia do músculo peitoral maior pela mesma incisão cirúrgica. Dessa forma, descrevemos a utilização da fáscia do músculo peitoral maior envolvendo cartilagem costal picada, em uma rinoplastia estruturada com aumento do dorso.

Palavras-chave: Rinoplastia; Transplante autólogo; Fáscia; Cartilagem costal; Sobrevivência de enxerto

 

Rinomodelação com silicone, complicando com fibrose e deformidade nasal: relato de caso e seu tratamento

MARCUS VINÍCIUS CAPANEMA GONÇALVES; SERGIO MOREIRA DA COSTA; LILIANE CARVALHO JAMIL; PAULA PIMENTEL LEITE ROCHA; CAMILA MATOS VERSIANI; ANDREIA SOUTO DA MOTTA
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(Suppl.2):83-86 - Supplement Symposium Miner of Intercurrences 12th SYMPOSIUM - 2018

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RESUMO

Procedimentos estéticos minimamente invasivos, como toxina botulínica e preenchimento facial, têm ganhado cada vez mais espaço, principalmente para correção de pequenos defeitos e sinais de envelhecimento da face. Dentre eles, surgiu a rinomodelação, com injeção de substâncias diversas para correção de pequenas deformidades nasais, com resultados estéticos imediatos satisfatórios, porém, sem resultado em longo prazo ou funcional, e não isenta de riscos e complicações. Apresentamos o caso de uma jovem submetida à rinomodelação com silicone, evoluindo com fibrose e deformidade nasal, tratada com rinoplastia aberta.

Palavras-chave: Rinoplastia; Rinomodelação; Silicone; Preenchedores; Ácido hialurônico

 

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