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Descriptive and temporal analysis of the mortality rate and average hospital stay due to burns and corrosion in the elderly in Brazil between 2010 and 2019

Arthur Antunes Coimbra Pinheiro Pacífico; Ester Saraiva Carvalho Feitosa; Anna Letícia Silveira Parnaíba; Pedro Lucena de Aquino; Amanda de Andrade Cavalcante; Thalia de Souza Bezerra; Leandro Dantas Rolim; Samy Lima Carneiro
Rev. Bras. Cir. Plást. 2022;37(2):194-198 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: Aging leads to physical and cognitive limitations and decreased functional capacity. Therefore, there is a greater risk, a higher rate of complications and death in elderly patients from burns.
Methods: Cross-sectional and documentary study with a quantitative approach, with elderly (=60 years old) hospitalized for burns and people in Brazil (2010 - 2019) corrosion notice through the Hospital Morbidity Declaration System of Department of Informatics of the Brazilian Public Health System.
Results: The overall mortality rate for the period studied was 9%, going from 8.37% in 2010 to 8.6% in 2019. The average hospital stay in Brazil between 2010 and 2019 was 8.5 days. During this period, there was a reduction in the average number of days, from 8.6 days in 2010 to 8.1 days in 2019. The mortality rate in the elderly (9%) was higher than in the general population (2. 87%) due to the inherent weaknesses of the elderly that contribute to the elderly having a higher risk of mortality from burns. The average hospital stay found is in line with the literature, demonstrating that the higher the average hospital stays for the elderly, the higher the mortality rate.
Conclusion: Because of this, it is possible to prove the correlation between the elderly age group and the high annual mortality rate from burns. It becomes more expressive as the age group gets older.

Keywords: Burns; Aged; Hospital information systems; Public health; Unified health system; Mortality.

 

RESUMO

Introdução: O envelhecimento leva a limitações físicas e cognitivas, além de uma diminuição da capacidade funcional. Logo, evidencia-se maior risco, maior índice de complicações e óbito nos pacientes idosos diante de queimaduras.
Métodos: Estudo transversal e documental de abordagem quantitativa, com idosos (=60 anos) internados por queimaduras e corrosões no Brasil (2010 - 2019) notificados por meio do Sistema de Declaração de Morbidade Hospitalar do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde.
Resultados: A taxa de mortalidade geral para o período estudado foi de 9%, indo de 8,37% em 2010 para 8,6% em 2019. A média de internação para o Brasil entre 2010 e 2019 foi de 8,5 dias. Neste período, houve redução da média de dias, indo de 8,6 dias em 2010 para 8,1 dias em 2019. A taxa de mortalidade nos idosos (9%) foi maior do que na população geral (2,87%) devido às fragilidades inerentes à terceira idade que contribuem para que o idoso tenha um maior risco de mortalidade por queimaduras. A média de permanência hospitalar vai ao encontro da literatura, a qual demonstra que, quanto maior a média de permanência do idoso em hospitais, maior será a taxa de mortalidade deste.
Conclusão: Diante disso, é possível comprovar a correlação entre a faixa etária idosa e a alta taxa de mortalidade anual por queimaduras. Esta se torna mais expressiva à medida que o grupo etário envelhece.

Palavras-chave: Queimaduras; Idoso; Sistemas de informação hospitalar; Saúde pública; Sistema único de saúde; Mortalidade

 

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