ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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Rabdomiólise como complicação pós-operatória de cirurgia ortognática: relato de caso

CAMILA CAMARGOS BIZZOTTO AMORIM; KLAUS RODRIGUES DE OLIVEIRA
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(Suppl.2):10-12 - Supplement Symposium Miner of Intercurrences 13th SYMPOSIUM - 2019

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RESUMO

Relato de caso do paciente F.A.B.L., 32 anos, submetido no dia 08/12/2018 a cirurgia ortognática bimaxilar, evoluiu no pós-operatório com quadro de dor e edema em MMII, urina escurecida e aumento dos níveis séricos de creatinina, sendo diagnosticada rabdomiólise. A rabdomiólise é uma síndrome caracterizada por necrose muscular com consequente liberação de substâncias intracelulares em meio intravascular, pode ter etiologia traumática, funcional e não traumática e não funcional, sendo que a definição do fator causal é feita a partir da história clínica. Este artigo aborda a síndrome da rabdomiólise com base no quadro clínico apresentado pelo paciente, com ênfase na sintomatologia e possíveis causas para o diagnóstico.

Palavras-chave: Cirurgia ortognática; Complicações; Pós-operatório; Rabdomiólise; Creatinina; Cirurgia plástica

 

Treatment of orbital floor fracture with conchal cartilage

Waldemar Chaves Nascimento Brandao Penna; Isabel Camilo de Oliveira; David Santiago Ordonez Arízaga; Marco túlio Ribeiro Peixoto Ferreira; Márcio Henrique Lima Resende; Gustavo Moreira Costa de Souza; Sérgio Moreira da Costa; Klaus Rodrigues de Oliveira
Rev. Bras. Cir. Plást. 2017;32(2):181-189 - Original Article

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ABSTRACT

INTRODUCTION: The reconstruction of defects in the orbital floor after fractures poses a challenge to the plastic surgeon because besides the patient's aesthetic and reconstructive expectations, possible functional complications such as diplopia and facial paresthesia must be treated. This study aimed at reporting a series of cases in which conchal auricular cartilage was used for volumetric orbital and structural replacement of the floor. METHODS: Twenty-four patients, with surgery performed by the author, between 2013 and 2016, for pure (blow-out) or impure (conjugated to orbital margin injuries, such as zygoma and maxilla) orbital floor fractures, were evaluated. The repair technique involved autologous conchal cartilage graft in all cases. Patients were classified for the presence of preoperative complaints, including paresthesia and diplopia, and symptoms such as enophthalmia, as well as postoperative outcomes. RESULTS: The existence of concomitant lesions, such as zygomatic complex and maxillary fracture, as well as fractures with greater discontinuity in the orbital floor, may influence the success of reconstruction. Few patients exhibited postoperative complaints and only two (9.2%) required a new surgical approach. CONCLUSION: Autologous conchal auricular cartilage is a suitable material for reconstruction of defects in the post-fracture orbital floor, possessing various advantages, including ease of attainment, low morbidity, inconspicuous scar, and excellent adaptation to the shape of the orbital floor and consequent volumetric replacement.

Keywords: Orbit; Orbital fractures; Orbital implants.

 

RESUMO

INTRODUÇÃO: A reconstrução dos defeitos no assoalho orbital após fraturas constitui um desafio ao cirurgião plástico, pois além da expectativa estética e reconstrutora do paciente, cabe o tratamento de possíveis complicações funcionais, como diplopia e parestesias faciais. O objetivo é demonstrar uma série de casos utilizando cartilagem auricular conchal para reposição volumétrica orbital e estrutural do assoalho. MÉTODOS: Foram avaliados 24 pacientes, operados pelo autor deste trabalho no período de 2013 a 2016, por motivo de fraturas de assoalho orbital pura (blow-out) ou impura (conjugadas a lesões de margem orbital, como zigoma e maxila). A técnica de estruturação do assoalho utilizou enxerto cartilaginoso autólogo conchal em todos os casos. Os pacientes foram catalogados quanto à presença de queixas pré-operatórias, como parestesia e diplopia, e sintomas, como enoftalmia, assim como resultados pós-operatórios. RESULTADOS: A presença de lesões concomitantes como fratura de complexo zigomático e fratura maxilar pode influenciar no sucesso da reconstrução, assim como as fraturas com maior área de descontinuidade no assoalho orbital. Poucos pacientes apresentaram queixas pós-operatórias e somente dois casos (9,2%) necessitaram de nova abordagem cirúrgica. CONCLUSÃO: A cartilagem conchal auricular autóloga é um material adequado à reconstrução de defeitos no assoalho orbital pós-fratura, apresentando como vantagens a fácil obtenção, baixa morbidade, cicatriz inconspícua, excelente adaptação ao formato do assoalho da órbita e consequente reposição volumétrica.

Palavras-chave: Órbita; Fraturas orbitárias; Implantes orbitários.

 

Neurofibromatosis type 1 with infraorbital nerve involvement: a case report

Marcus Vinícius Capanema Gonçalves; Sérgio Moreira da Costa; Liliane Carvalho Jamil; Klaus Rodrigues de Oliveira; Paula Pimentel Rocha Botelho; Camila Matos Versiani; Andreia Souto da Motta
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(4):552-556 - Case Report

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ABSTRACT

Neurofibromatosis type 1 (NF1) is a rare autosomal dominant disease with multiple clinical manifestations. Its most significant presentation is cutaneous or subcutaneous neurofibromas (myelin sheath tumors), which may be associated with other systemic manifestations such as caféau- lait spots and eye involvement. Neurofibromas can affect several peripheral nerves, including the facial nerves. This report presents a case of a 1-year-old patient with NF1 with right infraorbital nerve neurofibroma in which the proposed access for surgical treatment allowed adequate visualization of the tumor with good aesthetic results, preservation of the soft tissues, and normal facial growth.

Keywords: Neurofibroma; Neurofibromatosis type 1; Face; Orbital pseudotumor; Eye socket.

 

RESUMO

A neurofibromatose tipo 1 é uma doença autossômica dominante rara, com manifestações clínicas diversas. Sua apresentação mais marcante é a presença de neurofibromas (tumores da bainha neural) cutâneos ou internos, que também podem ocorrer de forma esporádica, associados a outras manifestações sistêmicas, como manchas café com leite e lesões oculares. Por serem tumores da bainha de mielina, os neurofibromas podem acometer diversos nervos periféricos, incluindo nervos da face. Apresentamos o caso de um paciente de 1 ano, portador de neurofibromatose tipo 1, com neurofibroma em nervo infraorbital direito, com o acesso proposto para tratamento cirúrgico que fornecesse ampla visualização e acesso a lesão, sem comprometimento estético importante, permitindo preservação de partes moles e adequado crescimento facial.

Palavras-chave: Neurofibroma; Neurofibromatose 1; Face; Pseudotumor orbitário; Órbita

 

Use of pectoralis major fascia in dorsal nasal augmentation: case report

Camila Matos Versiani; Lucas Silva Couto; Andreia Souto da Motta; Marcus Vinícius Capanema Gonçalves; David Santiago Ordonez Arizaga; Klaus Rodrigues de Oliveira; Waldemar Chaves Nascimento Brandão Penna; Sérgio Moreira da Costa
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(3):414-418 - Case Report

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ABSTRACT

Increasing the nasal dorsum in rhinoplasty is the focus of several studies that seek the best graft sources and surgical techniques. The use of cartilage from the nasal septum, ear shell, or costal arches is already established for this purpose. In recent years, methods have been sought to reduce the palpability and dispersibility of cartilaginous grafts. Thus, synthetic materials such as SURGICEL® and autologous materials such as fascia have been explored. Temporal fascia are more widely used but require a new surgical incision, increasing surgical time and morbidity. Also described is the use of fascia lata and rectus abdominis fascia, which are comparatively thicker and less flexible. In many rhinoplasty procedures, it is necessary to remove the costal cartilage, which allows the collection of fascia from the major chest muscles through the same surgical incision. Thus, we describe the use of major chest muscle fascia and chopped costal cartilage in structured rhinoplasty to increase the dorsum.

Keywords: Rhinoplasty; Autologous transplantation; Fascia; Costal cartilage; Graft survival

 

RESUMO

O aumento do dorso nasal nas rinoplastias é foco de estudo de diversos trabalhos que buscam as melhores fontes de enxerto e técnicas cirúrgicas. A utilização de cartilagem já é consagrada para este fim, a partir do septo nasal, da concha auricular ou dos arcos costais. Nos últimos anos, têm-se buscado meios para reduzir a palpabilidade e dispersibilidade dos enxertos cartilaginosos. Assim, são descritos materiais sintéticos, como o SURGICEL®; e, autólogos, representados pelas fáscias. A fáscia temporal é mais amplamente utilizada, porém requer uma nova incisão cirúrgica, aumentando o tempo e a morbidade da cirurgia. É também descrito o uso de fáscia lata e fáscia reto abdominal, comparativamente mais espessas e menos flexíveis. Em muitos casos de rinoplastia fazse necessária a retirada da cartilagem costal, o que permite a coleta de fáscia do músculo peitoral maior pela mesma incisão cirúrgica. Dessa forma, descrevemos a utilização da fáscia do músculo peitoral maior envolvendo cartilagem costal picada, em uma rinoplastia estruturada com aumento do dorso.

Palavras-chave: Rinoplastia; Transplante autólogo; Fáscia; Cartilagem costal; Sobrevivência de enxerto

 

Embolia pulmonar em rinoplastia estética: relato de caso

VIKTOR MONTE ALTO REZENDE; HANNAH ABREU BADARÓ REZENDE; KLAUS RODRIGUES DE OLIVEIRA
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(Suppl.2):65-66 - Supplement Symposium Miner of Intercurrences 13th SYMPOSIUM - 2019

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RESUMO

Introdução: O tromboembolismo venoso é um dos principais motivos de preocupação no pós-operatório, sendo a embolia pulmonar a principal causa de óbito. Entretanto, existem escassos estudos acerca da correlação entre esses eventos e a rinoplastia, tornando a recomendação de profilaxia um desafio.
Relato de caso: Paciente masculino, 36 anos, sem relato de comorbidades prévias, apresentou quadro de tromboembolismo pulmonar ao sexto dia do pós-operatório de rinoplastia. Recebeu anticoagulação, com melhora clínica e alta com acompanhamento ambulatorial.
Discussão: O TEP é uma evolução amplamente temida, mas pouco esperada, em rinoplastia estética. De acordo com o Escore de Caprini, o paciente do caso poderia ser classificado como "baixo risco", estando indicada apenas a profilaxia mecânica com o uso de botas pneumáticas.
Conclusão: A rinoplastia é um procedimento cirúrgico de baixo risco; entretanto, a ocorrência de TEP alerta para uma possível correlação, ainda necessitando de estudos mais amplos a este respeito.

Palavras-chave: Rinoplastia; Embolia pulmonar; Complicações pósoperatórias; Cirurgia plástica; Estética

 

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