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Early active mobilization after flexor tendon repair in zone 2

Jefferson Braga-Silva, Pedro Djacir Escobar Martins, Javier Román, Daniel Gehlen
Rev. Bras. Cir. Plást. 2005;20(4):207-212 - Original Article

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ABSTRACT

Background: The first cause of bad results after flexor tendon repair is scar adhesions. An early mobilization protocol could help to reduce those adhesions under the increased risk of tendon rupture. This study aims to evaluate the functional results after flexor repair in zone 2. Method: A number of 136 hand flexor tendons were repaired in zone 2, in a total number of 82 patients, all of them with only one finger affected, with a total rupture of both flexor tendons in the case of long fingers or the flexor pollicis longus in the case of thumb, managed under an early active flexion -extension protocol. The results were based on both the International Federation of Societies for Surgery of the Hand (IFSSH) and the Strickland's systems of evaluation. The results of long fingers and thumbs were analysed separately. Results: The results of the long fingers group were excellent (72.2%), good (26.0%) and fair (1.9%), according to the Strickland's standards and were good (81.5%), fair (16.6%) and poor (1.9%), according to the IFSSH standards. The results of the thumbs group were excellent (96.4%) and fair (3.6%), according to the Strickland's standards and were excellent (82.1%), good (14.3%) and poor (3.6%), according to the IFSSH standards. A rupture rate was 6.09%, nevertheless functional results of reoperated patients was satisfactory. Conclusions: This study corroborates evidence that postoperative programs that incorporate early active motion (flexion/ extension) can produce good results after flexor tendon repair in zone 2 in a single digit injury.

Keywords: Tendon injuries, surgery, rehabilitation. Finger injuries, surgery, rehabilitation

 

RESUMO

Introdução: A primeira causa de maus resultados após uma reparação de tendão flexor em zona 2 é a formação de aderências. Um protocolo de mobilização precoce poderia ajudar a diminuir tais aderências, sob risco de aumentar a taxa de rupturas. Este estudo objetiva avaliar o resultado funcional do reparo de lesões de flexores na zona 2. Método: Foram tratados 136 tendões flexores da mão, na zona 2, em 82 pacientes, todos com lesões unidigitais, com secção completa de ambos os tendões, no caso dos dedos largos, o do flexor pollicis longus, no caso de polegar, submetidos a um protocolo de flexão e extensão ativa precoce. Os resultados foram classificados segundo a International Federation for Societies for Surgery of the Hands (IFSSH) e pela classificação de Strickland. Resultados: Os resultados funcionais dos dedos longos foram excelentes (72,2%), bons (26,0%) e regulares (1,9%), de acordo com a classificação de Strickland e bons (81,5%), regulares (16,6%) e pobres (1,9%), segundo a classificação da IFSSH. Os resultados do polegar foram excelentes (96,4%) e regulares (3,6%), de acordo com a classificação de Strickland e excelentes (82,1%), bons (14,3%) e pobres (3,6%), de acordo com a classificação da IFSSH. A taxa de ruptura foi de 6,09% ; não obstante, os resultados funcionais dos pacientes reoperados foram satisfatórios. Conclusões: O presente estudo sugere que o protocolo de mobilização ativa precoce no pós-operatório das tenorrafias de flexores da mão em zona 2 pode proporcionar bons resultados funcionais em lesões no dedo único.

Palavras-chave: Traumatismo dos tendões, cirurgia, reabilitação. Traumatismo dos dedos, cirurgia, reabilitação

 

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