ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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Tratamento da hipertrofia de pequenos lábios vaginais na adolescência - experiência atual do Hospital da Criança Santo Antônio da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre

Caroline Battisti; Leonardo Milanesi Possamai; Flavio de Freitas Neto; Felipe Bilhar Fasolin; Paulo Eduardo Krauterbluth Solano Junior; Pedro Bins Ely
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(Suppl.1):175-177 - Tronco I

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RESUMO

INTRODUÇÃO: A hipertrofia dos pequenos lábios vaginais, na maior parte dos casos, tem etiologia congênita, porém pode se desenvolver com o envelhecimento e após o uso de hormônios ou quadros de inflamação cutânea crônica. O objetivo é descrever três casos de pacientes com hipertrofia de pequenos lábios vaginais submetidas ao tratamento cirúrgico e revisão da literatura. MÉTODO: Foi realizada a revisão dos prontuários das pacientes e a revisão bibliográfica foi efetuada na base de dados PubMed. RESULTADOS: As pacientes foram avaliadas no ambulatório de Cirurgia Plástica Pediátrica do Hospital da Criança Santo Antônio da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, sendo proposto o tratamento cirúrgico. A técnica cirúrgica utilizada foi a descrita por Gary J Alter, em 2008. CONCLUSÃO: As pacientes podem apresentar importante dano psicológico associado à baixa autoestima; assim, o tratamento cirúrgico pode ser uma boa opção terapêutica após criteriosa avaliação ambulatorial.

Palavras-chave: Adolescente; Genitália feminina; Hipertrofia.

 

Implante no plano subfascial: revisão da literatura

Flávio de Freitas Neto; Michel Pavelecini; Bruno Blaya Batista; Felipe Bilhar Fasolin; Caroline Battisti; Pedro Bins Ely
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(Suppl.1):178-180 - Tronco I

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RESUMO

INTRODUÇÃO: Atualmente, na literatura científica faltam evidências para comparação tanto do plano de inclusão quanto do local da incisão e do tipo de implante mamário. Sabemos que existem planos de inclusão para implante mamário, como o subglandular, submuscular, subfascial e também o duplo-plano. OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi analisar na literatura existente as evidências científicas que comparassem os planos subglandular e o plano subfascial para a analisar se há realmente diferença clínica e estatisticamente significativa entre eles. MÉTODOS: Foi realizada uma revisão bibliográfica usando a base de dados PubMed com o objetivo de realizar uma revisão das evidências científicas disponíveis a respeito do plano de inclusão subfascial. RESULTADOS: Analisamos os artigos disponíveis na literatura que eram compatíveis com os critérios de inclusão, foram selecionados 13 artigos que faziam menção ao plano subfascial e, desses, apenas três faziam comparação entre os planos de inclusão. Não encontramos evidências científicas que comprovem a superioridade do plano subfascial sobre os demais tanto em relação à taxa de complicações quanto ao grau de satisfação das pacientes nos artigos selecionados. CONCLUSÃO: No momento, não existe evidência científica que comprove a superioridade do plano subfascial em relação aos demais, tanto em relação à taxa de complicações quanto ao grau de satisfação das pacientes. Assim, novos estudos são necessários para adequada comparação dos planos.

Palavras-chave: Implante Mamário; Mamoplastia; Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos.

 

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