ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175

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Carboxytherapy: seeking evidence for its use in plastic surgery and dermatology

Lydia Masako Ferreira; Edina Koga da Silva; Carlos Alberto Jaimovich; Denis Calazans; Edgard Rocha Silva; Fabianne Furtado; Ognev Cosac; Pedro Nader; Wanda Elizabeth Massiere y Corrêa
Rev. Bras. Cir. Plást. 2012;27(3):350-351 - Editorial

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Radial Forearm Flap Experience in 15 Cases of Microsurgical Face and Neck Reconstruction

Edgard Rocha Silva, Roberto Zimmer Prados, Alberto Gonçalves Camargos, Diva Novy Barbosa Chaves, Lucília Brigato Paviato
Rev. Bras. Cir. Plást. 1999;14(1):35-42 - Articles

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ABSTRACT

Due to its fair, fine texture and hairless skin, and its thin subcutaneous tissue, the radial forearm flap has been largely utilized in face and neck reconstructions. We analized retrospectively our patients who had been submitted to face and neck reconstructions with this flap. From 1994 to 1998) we operated on fourteen patients, including eight women and six men. Their ages ranged from 13 to 63 years old. One patient was operated on 2 times) totalizing 15flaps. The facial vessels were utilized for 87% of the microvascular anastomosis. In all of the cases we set on a reverse flux. The donor site was covered with a thigh split thickness skin graft. The microvascular anastomosis was successful in 93% of the cases. There were only two complications (13%). In one case the venous anastomosis trombosed and the flap suffired total necrosis. The area was successfully reconstructed with the contralateral flap. Another patient suffired a parcial necrosis of the split thickness skin graft at the donor site, which was closed by secondary intention. These results stress the choice of the radial forearm flap as one of the best in face and neck microsurgical reconstructions. The main shortcoming is the unpleasant scar in the donor site.

Keywords: Forearm; surgical flaps; case report; head and neck reconstruction.

 

RESUMO

Por apresentar pele clara, de textura fina, com poucos pêlos e tecido subcutâneo pouco espesso, o retalho radial do antebraço tem sido largamente utilizado nas reconstruções da face e do pescoço. Fizemos uma análise retrospectiva dos nossos pacientes submetidos a reconstruções de face e pescoço com esse retalho. Durante o período de 1994 a 1998, operamos quatorze pacientes, sendo oito mulheres e seis homens. A idade deles variou de 13 a 63 anos. Um paciente foi operado duas vezes, totalizando 15 retalhos. A a. facial e sua veia comitante foram utilizadas em 87% das anastomoses microvasculares. Em todos os casos estabelecemos fluxo reverso. A área doadora foi coberta com enxerto de pele parcial da coxa. Obtivemos sucesso em 93% das anastomoses microvasculares. Houve apenas duas complicações (13%). Em um caso ocorreu trombose venosa com necrose do retalho, sendo a área reconstruída com o retalho contralateral, que se manteve viável. Outra paciente sofreu perda parcial do enxerto de pele no antebraço, evoluindo com cicatrização por segunda intenção. Os resultados obtidos reforçam a escolha do retalho radial do antebraço como um dos melhores nas reconstruções microcirúrgicas de face e pescoço. Seu principal inconveniente é a cicatriz evidente na área doadora.

Palavras-chave: Antebraço; retalhos cirúrgicos; relato de caso; reconstrução de cabeça e pescoço

 

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