ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175
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ABSTRACT
INTRODUCTION: Breast reconstruction plays an important role in the treatment of breast cancer. Several options are available for autologous breast reconstruction, the more widespread being the transverse rectus abdominis myocutaneous (TRAM) flap, the latissimus dorsi myocutaneous (LDM) flap, and the local muscle (LM) flap. The objective of this work was to demonstrate the initial experience in breast reconstruction with autologous tissue, with or without implants. METHOD: A retrospective analysis was performed of medical charts of 367 patients who underwent immediate and delayed breast reconstruction with the unipediculated TRAM flap, LD flap, or LM flap. RESULTS: Three hundred eighty breasts were reconstructed. There were 156 TRAM flap procedures, 179 LD flap procedures, and 49 other techniques. The size of the implants ranged between 155 cc and 640 cc. The mean age of the patients was 49.33 years. One hundred ninety-seven patients underwent surgery on the right side and 169 on the left; 14 patients underwent bilateral reconstruction. Reconstruction was immediate in 80% of the patients. There were few moderate (partial dehiscence of the wound requiring suturing) and severe complications (flap liponecrosis, extrusion of the implant after infection, and pulmonary thromboembolism) and some minor complications that did not require surgical correction. CONCLUSIONS: Breast reconstruction with autologous tissue provides the plastic surgeon with a consistent and reliable method of breast reconstruction, with very satisfactory aesthetic results and low morbidity in selected patients.
Keywords: Mammoplasty; Surgical flaps; Muscles; Breast tumors; Reconstructive surgical procedures.
RESUMO
INTRODUÇÃO: A reconstrução mamária desempenha papel importante no tratamento do câncer de mama. Várias opções estão disponíveis para a reconstrução autóloga, sendo as mais difundidas o retalho do reto abdominal (TRAM), o retalho de grande dorsal e retalho muscular local. O trabalho visa demonstrar a experiência inicial na reconstrução mamária com tecido autólogo, acrescido ou não de implante. MÉTODO: Foi realizada análise retrospectiva de prontuários de 367 pacientes que foram submetidas à reconstrução mamária imediata e tardia com retalho do reto abdominal (TRAM) unipediculado ou retalho de grande dorsal (GD) ou retalho muscular local (RL). RESULTADOS: Foram reconstruídas 380 mamas. Em 156 pacientes, a técnica foi TRAM; em 179, GD; e, em 49 pacientes, outras técnicas foram empregadas. O tamanho dos implantes variou entre 155 cc e 640 cc. A idade média das pacientes foi de 49,33 anos. 197 pacientes foram operadas do lado direito, 169 do lado esquerdo e em 14 pacientes a reconstrução foi bilateral. A reconstrução foi imediata em 80% das pacientes. Houve poucas complicações moderadas (deiscência parcial da sutura, com necessidade de ressutura) e graves (liponecrose do retalho, extrusão do implante após infecção e tromboembolismo pulmonar) e, ainda, algumas complicações menores que não demandaram correção cirúrgica. CONCLUSÕES: A reconstrução mamária com tecido autólogo fornece ao cirurgião plástico um método consistente e confiável de reconstrução mamária, com resultados estéticos muito satisfatórios e com morbidade pequena para pacientes selecionadas.
Palavras-chave: Mamoplastia; Retalhos cirúrgicos; Músculos; Neoplasias da mama; Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos.
RESUMO
Os autores apresentam o relato de caso de uma paciente de 47 anos portadora de lipodistrofia por uso de terapia antirretroviral para tratamento de infecção pelo HIV, com quadro de retenção urinária persistente após ser submetida à lipoabdominoplastia associada à lipoaspiração do púbis, dorso e lipoinjeção glútea. Foi encaminhada para o serviço de Urologia do HU-UFJF que, após a realização do exame de urodinâmica, levantou-se a hipótese diagnóstica de bexiga subativa secundária a infecção pelo HIV e agudizada pelo trauma cirúrgico. Pouco se sabe sobre esta patologia e as informações na literatura são escassas. Acredita-se que a SIDA provoque a destruição dos nervos que controlam a bexiga, causando a sua distensão progressiva e indolor. Consideramos que este relato à comunidade de cirurgia plástica poderá chamar atenção para essa patologia, ainda pouco difundida no meio acadêmico e que traz complicações graves no pós-operatório.
Palavras-chave: Bexiga subativa; SIDA; Retenção urinária; Abdominoplastia
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