ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175
Showing of 1 until 1 from 1 result(s)
Search for : Bruna Borguese Ribeiro
ABSTRACT
INTRODUCTION: With the increasing surgical treatment of obesity, a new group of patients is being attended by plastic surgeons: those with large flaccid skin following weight loss. For patients treated with conventional or open bariatric surgery, vertical, anchor-line, or inverted "T" abdominoplasty has been widely used to improve the abdominal contour. In this study, abdominoplasty was associated with umbilical amputation followed by neo-omphaloplasty. METHODS: Seventy patients with stable weight for at least 18 months underwent surgery at the UNICAMP Plastic Surgery Outpatient Clinic, from March 2011 to April 2013. In all patients, anchor-line abdominoplasty with excision of the original navel was executed, together with the surgical specimen and preparation of neo-umbilicus, through bilateral dermal-fat flaps. A retrospective analysis of medical records and photographic archives was performed. RESULTS: The 70 patients were predominantly female (91%) and white (83%) with a mean age of 40 years. After a wait time of approximately 16 months, they were subjected to anchor-line abdominoplasty associated with neo-omphaloplasty, which lasted an average of 2 hours. There were post-operative complications in 29.85% of the patients, including small dehiscence, unsightly, enlarged, or hypertrophic scars, keloid, seroma, relevant dermo-fatty excesses, and wound infection. The neo-umbilicus obtained from the surgery is very similar to the original umbilicus. We did not observe necrosis, stenosis, morphological distortions, or bad positioning. CONCLUSION: This technique has made it possible to obtain an umbilicus with a natural look, is easy to perform, and shortens operating time.
Keywords: Neo-umbilicus; neoumbilicoplasty; neo-omphaloplasty; Vertical abdominoplasty; anchor-line abdominoplasty; post-bariatric surgery.
RESUMO
INTRODUÇÃO: Com o crescente aumento do tratamento cirúrgico da obesidade, surge para o cirurgião plástico um grupo de pacientes com grande flacidez cutânea após perda ponderal. Para aqueles submetidos à gastroplastia redutora convencional ou aberta, a abdominoplastia vertical, em âncora ou em T invertido, tem sido largamente utilizada para a melhoria do contorno abdominal, e no presente trabalho foi associada à amputação umbilical seguida de neo-onfaloplastia. MÉTODO: Foram operados 70 pacientes, com peso estável há no mínimo 18 meses, procedentes do ambulatório de Cirurgia Plástica da UNICAMP, no período de março de 2011 a abril de 2013. Em todos foi utilizada a técnica de abdominoplastia em âncora com exérese do umbigo original, juntamente com a peça cirúrgica e confecção de neo-umbigo, através de retalhos dermo-gordurosos bilaterais. Procedeu-se à análise retrospectiva dos prontuários médicos e arquivo fotográfico dos mesmos. RESULTADOS: Nos 70 pacientes operados, houve predominância do sexo feminino (91%) e da raça branca (83%), com média de 40 anos. Após tempo de espera de aproximadamente 16 meses, foram submetidos à abdominoplastia em âncora associada a neo-onfaloplastia, que durou em média 2 horas. Observaram-se complicações pós-operatórias em 29,85% - deiscências pequenas, cicatrizes inestéticas, alargadas ou hipertróficas, queloides, seromas, excessos dermo-gordurosos relevantes e infecção de ferida operatória. Os neo-umbigos obtidos são muito semelhantes aos umbigos originais. Não observamos necroses, estenoses, distorções morfológicas e nem mau posicionamento dos mesmos. CONCLUSÃO: Esta técnica tem permitido a obtenção de umbigos com aspecto natural, é de fácil execução e reduz o tempo operatório.
Palavras-chave: Neo-umbigo; Neoumbilicoplastia; Neo-onfaloplastia; Abdominoplastia vertical; Abdominoplastia em âncora; Cirurgia pós-bariátrica.
All scientific articles published at www.rbcp.org.br are licensed under a Creative Commons license