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An anatomical study of the angular branch of the thoracodorsal artery and its implications in microsurgical bone transplantation of scapula's angle

Pedro Henrique de Souza Smaniotto, José Carlos Faes da Silva, Allysson Doi, Marcus Castro Ferreira
Rev. Bras. Cir. Plást. 2009;24(4):414-419 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: The reconstruction of major bone defects is hampered by the scarcity of bone grafts. The flaps based on the subscapular blood vessels and their branches (circumflex scapular and thoracodorsal) are versatile and show great promise. The objective of the study is to use the information obtained to arrive at an anatomical standard that enables the clinical use of this grafts. Methods: Fifteen fresh cadavers were dissected to evaluate the anatomical relationships of the blood vessels from the subscapular system, focusing primarily on the angular branch of the thoracodorsal artery. Results: The circumflex scapular artery presented consistent anatomy, measuring on average 4.4 cm (3.2 - 6.5 cm) and irrigating the superior lateral portion of the scapula. Among those studied, this blood vessel presented the most consistent anatomy. In 14 cases studied, the presence of the angular branch of the thoracodorsal artery (93%) was observed, and 13 of them originated from the anterior serratus artery. Only once was a trifurcation of the thoracodorsal artery found. Conclusion: The anatomical consistency of the angular branch of the thoracodorsal artery (incidence of 93%) and the availability of compound and bipedicled grafts should encourage surgeons to use scapular grafts more frequently.

Keywords: Scapula/blood supply. Surgical flaps/blood supply. Microsurgery. Cadaver.

 

RESUMO

Introdução: A reconstrução dos defeitos ósseos complexos é dificultada pela escassez de áreas doadoras para transplantes ósseos vascularizados. A versatilidade dos transplantes baseados nos vasos subescapulares e seus ramos (circunflexa da escápula e tóraco-dorsal), associada à evolução das técnicas microcirúrgicas nos levaram ao estudo da área como potencial doadora. O objetivo do trabalho foi determinar o padrão anatômico que permita a utilização clínica desse retalho. Método: Para avaliação das relações anatômicas dos vasos com origem no sistema subescapular, com ênfase no ramo angular da artéria tóraco-dorsal, foram dissecados 15 cadáveres frescos. Resultados: A artéria circunflexa da escápula apresentou anatomia constante, medindo em média 4,4 cm (3,2 - 6,5 cm) e irrigando a porção lateral superior da escápula. Dentre os vasos estudados, a artéria circunflexa da escápula apresentou anatomia mais constante. Em 14 casos estudados, observou-se a presença do ramo angular da artéria tóraco-dorsal (93%), sendo que em 13 deles origina-se da artéria serrátil anterior. A trifurcação da artéria tóraco-dorsal foi verificada em apenas um caso. Conclusão: A constância anatômica do ramo angular da artéria tóraco-dorsal (incidência de 93%) e a possibilidade de retalhos compostos e bipediculados devem encorajar cirurgiões ao uso mais frequente do retalho escapular.

Palavras-chave: Escápula/irrigação sanguínea. Retalhos cirúrgicos/irrigação sanguínea. Microcirurgia. Cadáver.

 

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