Figura 1. Gráfico de setor circular demonstrando distribuição percentual do sintoma inicial principal apresentado pelas pacientes na avaliação multidisciplinar para tratamento das neoplasias.
Figura 2. Gráfico de setor circular demonstrando distribuição percentual de diagnóstico anatomopatológico das lesões neoplásicas. EIII: estádio III.
Figura 3. Gráfico de setor circular demonstrando distribuição percentual de profundidade de ressecção das lesões neoplásicas.
Figura 4. Gráfico de setor circular demonstrando distribuição percentual dos retalhos realizados para reconstrução de parede torácica nas pacientes estudadas. TRAM (retalho miocutâneo transverso do músculo reto abdominal).
Figura 5. Gráfico de setor circular demonstrando distribuição percentual das complicações locais detectadas no seguimento de 6 meses das pacientes submetidas a ressecções oncológicas extensas e reconstruções de parede torácica.
Figura 6. Pré-operatório de paciente portadora de sarcoma de partes moles do tórax recidivado (à esquerda). Peça ressecada no intraoperatório com peso de 2,3 kg (superior direita). Leito de ressecção do tumor medindo 25 x 20 cm (inferior direita).
Figura 7. Intraoperatório de paciente portadora de sarcoma de partes moles do tórax recidivado. Confecção de retalho miocutâneo do grande dorsal com ilha de pele em VY e destaque para o pedículo dissecado (linha superior). Aspecto final do retalho já suturado em área receptora (linha inferior direita).
Figura 8. Pós-operatório de 6 meses paciente portadora de sarcoma de partes moles do tórax recidivado com excelente resultado do retalho miocutâneo de grande dorsal em VY, sem complicações ou sinais de recidiva.
Figura 9. Pré-operatório de paciente portadora de recidiva tumoral de neoplasia mamária em pele do tórax (superior esquerda). Intraoperatório com reconstrução local por meio de retalho romboide - marcação (superior direita) e transposição (inferior direita). Pós-operatório de 6 meses de retalho romboide com ótimo resultado (inferior esquerda), sem complicações ou sinais de recidiva.
Figura 10. Pré-operatório de paciente portadora de neoplasia mamária localmente avançada (superior esquerda). Intraoperatório com dimensões do leito de ressecção (superior central). Aspecto final da reconstrução com retalho toracoabdominal (superior direita). Intraoperatório com demarcação de incisões (inferior esquerda) e de demonstração do avanço do retalho em direção à área receptora (inferior direita), determinante para a correta extensão da dissecção.
Figura 11. Pós-operatório de 1 mês (esquerda) e 45 dias (direita) de paciente portadora de neoplasia mamária localmente avançada submetida à reconstrução com retalho toracoabdominal, que evoluiu com necrose parcial menor que 5% de área. Boa evolução da área de necrose com delimitação, debridamento químico e cicatrização por segunda intenção.
Figura 12. Pré-operatório de paciente portadora de sarcoma torácico de partes moles ulcerado (esquerda). Intraoperatório com delimitação da ressecção (central superior), leito de ressecção (superior direita), aspecto da peça ressecada (central inferior) e reconstrução de arcabouço torácico pela equipe de Cirurgia Torácica.
Figura 13. Intraoperatório de paciente portadora de sarcoma torácico de partes moles ulcerado demonstrando posicionamento do retalho miocutâneo transverso de reto abdominal (TRAM) na área receptora. Pós-operatório de 3 meses com bom aspeto do retalho, sem sinais de recidiva ou complicações.
Figura 14. Intraoperatório de paciente portadora de neoplasia mamária localmente avançada demonstrando demarcação de retalho bilobado abdominal (superior esquerda) com componente muscular em seu lobo vertical (central superior) e fasciocutâneo em seu lobo horizontal (superior direita). Intraoperatório ilustrando fim da confecção do retalho bilobado (inferior esquerda). Pós-operatório de 3 meses em vista frontal (central inferior) e oblíqua esquerda (inferior direita) com ótimo aspecto, sem sinais de recidiva ou complicações.