Figura 1 -
A: Transoperatório de paciente de 57 anos de idade, submetida a ritidoplastia cervical reversa, após demarcação cutânea sob a forma de um fuso na região cervical inferior, que envolve cicatriz de tireoidectomia prévia. Três linhas vertical eqüidistantes, que cruzam a demarcação horizontal, orientam a sutura após ressecção dos excessos cutâneos.
B: Infiltração anestésica local com vasoconstrictor.
C e
D: Incisão cutânea transfixante até o plano do músculo platisma. Dissecção cutânea-muscular até o nível da proeminência laringeana.
E,
F e
G: Manobras de avaliação para ressecar o excesso cutâneo, com pontos de adesão no segmento cutâneo dissecado.
H: Retalho cutâneo em excesso é incisado em três segmentos e suturas provisórias são aplicadas.
I: Sutura final por planos após a ressecção dos excessos cutâneos.
J: Curativo com fita adesiva porosa vazada sob a forma de quadrados, para permitir melhor drenagem.
K, L, M e
N: Vista anterior e lateral do pré e 5º mês de pós-operatório, que mostra a qualidade da pele cervical e a posição da cicatriz residual.
Figura 2 -
A, B, C e
D: Aspectos pré e pós-operatório de 4 anos, em paciente caucasiana, de 53 anos de idade na ocasião da cirurgia, vista anterior e lateral do pescoço, submetida ao procedimento descrito. Presença de uma linha cicatricial fina, hipocrômica, ao longo da confluência do pescoço com a clavícula e manúbrio esternal.
Figura 3 -
A e
B: Pré-operatório da vista anterior e lateral do pescoço de paciente do sexo masculino, de 69 anos de idade, submetido ao procedimento descrito.
C e
D: Mesmo paciente aos 3 anos de pós-operatório.
E e
F: Aspecto do paciente aos 7 anos de pós-operatório. Cicatriz e condições estéticas do pescoço demonstram a qualidade do resultado.