INTRODUÇÃO
Os carcinomas de pele não melanoma (CPNM) são responsáveis por 30% dos tumores malignos
registrados no Brasil1. O carcinoma basocelular (CBC) é o subtipo mais comum, correspondendo por 70% a 80%
dos casos. O carcinoma espinocelular (CEC) é o segundo subtipo mais prevalente e tem
comportamento mais agressivo quando comparado ao CBC2, 3.
As lesões surgem preferencialmente em segmentos com maior exposição à radiação solar,
como cabeça, pescoço, tronco e membros superiores. Fototipo, história familiar, imunossupressão
e exposição a produtos químicos e radioterapia são fatores de risco para o desenvolvimento
desses tumores, o que demonstra sua etiologia multifatorial decorrente de alterações
genéticas, fatores ambientais e estilo de vida4.
O tratamento ideal para os CPNM consiste em excisão cirúrgica com margens livres.
Os casos com margens comprometidas associam-se a maior morbidade e podem exigir conduta
adicional como ampliação de margens ou radioterapia, a depender das características
da lesão e do indivíduo5.
OBJETIVO
Este estudo tem como objetivo avaliar a conduta diante do achado anatomopatológico
de margens comprometidas, além de descrever o perfil epidemiológico dos pacientes
submetidos à exérese cirúrgica de CPNM no serviço de cirurgia do Hospital Municipal
São José de Joinville - SC.
MÉTODOS
Desenho do estudo
Trata-se de estudo observacional do tipo coorte retrospectivo e de caráter descritivo
acerca das condutas adotadas diante de margens comprometidas ao estudo anatomopatológico
nos tumores de pele não melanomas no Hospital Municipal São José, Joinville-SC.
O presente estudo foi avaliado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) do Hospital
Municipal São José e aprovado sob o parecer 4.388.189, e realizado conforme as diretrizes
estabelecidas na Resolução 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde.
População do estudo
Foram incluídos todos os pacientes submetidos à excisão primária de neoplasias de
pele não melanoma, maiores de 18 anos, no período de janeiro de 2015 a dezembro de
2019. Pacientes que possuíam prontuário incompleto para as variáveis analisadas não
foram incluídos no estudo.
Variáveis analisadas
Os dados foram coletados através do prontuário eletrônico, e as seguintes informações
foram analisadas: perfil epidemiológico (sexo, idade e cor), localização da lesão,
análise anatomopatológica (tipo histológico e margens cirúrgicas) e conduta adicional
após avaliação anatomopatológica.
Análise estatística
As variáveis categóricas foram reportadas através das frequências absolutas, relativas
e porcentagem. Foi realizada análise bivariada por meio do teste Quiquadrado de Pearson
para certificar a associação entre as variáveis categóricas. O nível de significância
utilizado foi definido em 5% (p<0,05). A análise dos dados foi realizada pelo IBM SPSS statistics versão 23. Tais análises apresentam-se através de tabelas e gráficos.
RESULTADOS
Foram analisados 2457 tumores de pele não melanoma submetidos a excisão cirúrgica
no período entre janeiro de 2015 e dezembro de 2019, resultando numa amostra de 1459
pacientes. Entre os pacientes, houve leve predomínio do sexo masculino (52,4%) e prevalência
da cor/etnia branca (99,5%). Em relação à idade, 70% deles eram maiores de 61 anos,
predominando a faixa etária de 61 a 75 anos (41,1%) (Tabela 1).
Tabela 1 - Análise do perfil epidemiológico dos pacientes.
Análise do perfil dos pacientes (n=1459) |
Sexo
|
|
Masculino |
52,4% (765) |
Cor
|
|
Branca |
99,5% (1452) |
Parda |
0,5% (07) |
Faixa etária (anos)
|
|
18 a 30 |
0,5% (7) |
31 a 45 |
5,2% (76) |
46 a 60 |
24,3% (354) |
61 a 75 |
41,1% (600) |
76 a 90 |
26,8% (391) |
91 a 105 |
2,1% (31) |
Tabela 1 - Análise do perfil epidemiológico dos pacientes.
O carcinoma basocelular mostrou-se mais prevalente, com 75,0% dos casos (n=1845),
seguido do carcinoma espinocelular, com 23,7% (n=582), e do carcinoma basoescamoso,
com 1,2% (n=30).
A face foi a localização mais acometida (62%, n=1525), seguida dos membros superiores
(13,3%, n=328), sendo responsáveis por mais de 75% das lesões (Figura 1).
Figura 1 - Análise da localização das neoplasias de pele não melanoma.
Figura 1 - Análise da localização das neoplasias de pele não melanoma.
Ao analisarmos a distribuição do tipo histológico por faixa etária, conforme a Figura 2, é possível perceber que em todas as faixas etárias até 90 anos o carcinoma basocelular
foi o subtipo mais comum. Apenas entre 91-105 anos o carcinoma espinocelular apresentou
maior prevalência.
Figura 2 - Análise da prevalência do tipo histológico por faixa etária.
Figura 2 - Análise da prevalência do tipo histológico por faixa etária.
O estudo anatomopatológico evidenciou margens cirúrgicas livres em 84,2% dos casos.
Na análise das margens cirúrgicas por faixa etária percebe-se que houve maior porcentagem
de margens livres entre os indivíduos de 18 a 30 anos (90%) e uma menor proporção
entre os de 91 a 105 anos de idade (75,8%) (Tabela 2).
Tabela 2 - Análise das margens cirúrgicas por faixa etária.
Faixa etária |
Margens livres |
Margens comprometidas |
Total |
18 a 30 anos |
9 (90%) |
1 (10%) |
10 |
31 a 45 anos |
113 (86,9%) |
17 (13,1%) |
130 |
46 a 60 anos |
509 (85%) |
90 (15%) |
599 |
61 a 75 anos |
822 (84,5%) |
151 (15,5%) |
973 |
76 a 90 anos |
568 (83,2%) |
115 (16,8%) |
683 |
91 a 105 anos |
47 (75,8%) |
15 (24,2%) |
62 |
Total |
2068 (84,2%) |
389 (15,8%) |
2457 (100%) |
Tabela 2 - Análise das margens cirúrgicas por faixa etária.
Quando analisadas as margens cirúrgicas entre os dois principais tipos histológicos,
identifica- se maior número de margens livres no carcinoma basocelular (85,6%) quando
comparado ao carcinoma espinocelular (80%).
Relacionando margens comprometidas e a localização da lesão, percebemos que o local
com a maior incidência foi a face (19,7%), seguido dos membros inferiores (13,6%),
sendo o tórax o local com menor incidência (5%) (Figura 3).
Figura 3 - Análise das margens cirúrgicas por localização.
Figura 3 - Análise das margens cirúrgicas por localização.
Referente à conduta adotada após a evidência de margens comprometidas, em 21,8% dos
casos optou-se por observação e em 74,6% indicou-se nova intervenção. Houve perda
do seguimento em 3,5% dos pacientes com margens comprometidas. Quando não contabilizados
esses pacientes, temos uma taxa de 77,3% de intervenção e 22,7% de observação. Indivíduos
com carcinoma basocelular foram os que mais passaram por intervenção (79,4%), seguido
do carcinoma espinocelular (65,5%) (Tabela 3).
Tabela 3 - Análise das condutas adotadas nas margens comprometidas por tipo histológico.
|
Carcinoma Basocelular |
Tipo histológico Carcinoma Espinocelular |
Carcinoma Basoescamoso |
Total |
Observação |
49 (18,3%) |
34 (29,3%) |
2 (33,3%) |
85 (21,8%) |
Intervenção |
212 (79,4%) |
76 (65,5%) |
2 (33,3%) |
290 (74,6%) |
Perda de seguimento |
6 (2,3%) |
6 (5,2%) |
2 (33,3%) |
14 (3,6%) |
Total |
267 |
116 |
6 |
389 (100%) |
Tabela 3 - Análise das condutas adotadas nas margens comprometidas por tipo histológico.
Na Figura 4, é analisada somente a conduta observacional versus intervencionista nas diferentes idades. A partir dos 46 anos de idade há diminuição
nas taxas de intervenção, com aumento das taxas de observação, sendo que entre os
indivíduos de 18 a 30 anos tem-se 100% de taxa de intervenção. Os mais idosos, entre
91 e 105 anos, apresentaram a maior porcentagem de observação entre as faixas etárias
(42,9%).
Figura 4 - Análise de conduta por faixa etária.
Figura 4 - Análise de conduta por faixa etária.
As principais intervenções realizadas foram ampliação das margens (55,6%) e radioterapia
(42,4%). Analisando as intervenções por faixa etária verifica-se que a ampliação das
margens foi a intervenção de escolha na maioria dos indivíduos em quase todas as faixas
etárias, exceto entre 76 e 90 anos, na qual a radioterapia foi mais prevalente (Tabela 4).
Tabela 4 - Análise das intervenções por faixa etária.
|
Faixa etária |
Total |
18 a 30 anos |
31 a 45 anos |
46 a 60 anos |
61 a 75 anos |
76 a 90 anos |
91 a 105 anos |
Ampliação |
1 (100%) |
7 (58,3%) |
45 (60,8%) |
69 (57%) |
34 (46%) |
5 (62,5%) |
161 (55,6%) |
Radioterapia |
0 |
5 (41,7%) |
26 (35,2%) |
51 (42,2%) |
38 (51,4%) |
3 (37,5%) |
123 (42,4%) |
Ampliação + radioterapia |
0 |
0 |
1 (1,3%) |
1 (0,8%) |
1 (1,3%) |
0 |
3 (1%) |
Crioterapia |
0 |
0 |
2 (2,7%) |
0 |
1 (1,3%) |
0 |
3 (1%) |
Total |
1 |
12 |
74 |
121 |
74 |
8 |
290 (100%) |
Tabela 4 - Análise das intervenções por faixa etária.
Ao relacionarmos a conduta diante do achado de margens comprometidas conforme a localização
da lesão, observamos que a opção por intervir foi sempre mais prevalente. No caso
de lesões abdominais esta opção ocorreu em 100% dos casos (Figura 5).
Figura 5 - Análise de conduta por localização.
Figura 5 - Análise de conduta por localização.
O tipo de intervenção mais prevalente em abdome, dorso, cervical e membros foi a ampliação
de margens, enquanto face e couro cabeludo apresentaram taxas semelhantes entre ampliação
e radioterapia. O tórax foi a única topografia onde a radioterapia foi a intervenção
mais frequente (Figura 6).
Figura 6 - Análise de intervenção por localização.
Figura 6 - Análise de intervenção por localização.
Dos 161 pacientes que foram submetidos a nova abordagem cirúrgica para ampliação de
margens, foi possível analisar os resultados anatomopatológicos de 157, sendo que
49,7% desses indivíduos tiveram amostra livre de neoplasia, 38,2% margens livres e
12,1% com margens comprometidas. Desses últimos que mantiveram margens comprometidas,
47,4% foram mantidos em observação, 36,8% encaminhados para radioterapia, para 10,5%
foi indicada nova ampliação e 5,3% perderam o seguimento.
Foi realizado o teste do Qui-quadrado de Pearson para identificar se havia relação
estatisticamente relevante entre as variáveis de idade, margens cirúrgicas, conduta
e o tipo histológico da neoplasia. Verificou-se que a idade acima de 61 anos possui
relação com o tipo histológico de células escamosas (p<0,05), apresentando risco relativo (RR) de 1,572 (IC95%:1,316-1,878; p<0.0001), porém não com a presença de margens comprometidas (p=0,4). O carcinoma espinocelular está mais relacionado à presença de margens comprometidas
(p<0,05), com risco relativo de 1,382 (IC95%:1,135-1,683; p=0,0013). A escolha entre intervenção ou observação apresentou relação com o tipo
histológico (p<0,05), porém não foi possível afirmar sua relação com a faixa etária (p>0,05).
DISCUSSÃO
Os carcinomas de pele não melanoma são considerados um problema de saúde pública no
Brasil devido a sua elevada prevalência e incidência. A Região Sul é a que detém o
maior número de casos devido à predominância dos fototipos de pele I, II e III de
Fitzpatrick, que apresentam maior vulnerabilidade à exposição solar6, 7. No presente estudo, tal fato confirmou-se devido à presença majoritária desses fototipos,
correspondendo a 99,5% dos pacientes da amostra avaliada.
Observamos maior prevalência de CBC (75%) em relação ao CEC (23,7%), o que vai de
encontro à literatura2, 8. Diferentemente da distribuição entre os sexos, em que a maioria dos estudos apresenta
como mais prevalente em mulheres, em nosso estudo foi mais prevalente no sexo masculino
(52,4%)3, 7, 9. Aventamos a hipótese de uma maior exposição aos raios UV por parte dos homens desta
região, principalmente trabalhadores rurais, visto que este é o principal fator de
risco para o desenvolvimento dos CPNM3, 4, 7, 9. Este fator de risco também se relaciona às lesões serem localizadas principalmente
em áreas fotoexpostas3, 7. Neste estudo, isso se mostrou verdadeiro, sendo que mais de 75% das lesões foram
na face (62,0%) e nos membros superiores (13,3%).
Sobre a faixa etária com maior prevalência geral de CNPM, nosso estudo revelou predomínio
do número de casos entre a sexta e a sétima décadas de vida8. Neste grupo também houve maior incidência de CEC, sendo que na faixa etária de 91-105
anos de idade a incidência de CEC chegou a superar a de CBC. De modo geral, nosso
estudo demonstrou que a população com 61 anos ou mais possui 57,2% (RR=1,572 (IC 95%:
1,316-1,878; p<0,0001)) mais chances de desenvolver CEC do que aqueles mais jovens. Isso pode ser
explicado pelo principal fator de risco para o desenvolvimento de CEC ser a exposição
solar cumulativa, que é proporcional à idade do indivíduo7.
Ao avaliarmos as margens livres e comprometidas após a exérese cirúrgica das lesões,
84,2% das amostras em nosso estudo resultaram em margens livres, sem necessidade de
conduta adicional. Em 15,8% dos casos as margens estavam comprometidas. Estes resultados
foram similares aos encontrados em outros estudos3, 10, 11. A maior taxa de margens comprometidas foi na faixa etária de 91 a 105 anos de idade.
Acreditamos que isso pode ser explicado pela incidência maior de CEC nesta população.
Estudos de Gutjahr et al.10 e Quintas & Coutinho11 apontam invasividade maior do CEC quando comparado ao CBC como fator que leva a maiores
índices de margens comprometidas. Isso também ficou claro em nosso estudo, no qual
o risco relativo de CEC ter as margens comprometidas foi de RR=1,382 (IC 95%: 1,135-1,683;
p=0,0013), ou seja, 38,2% a mais de probabilidade que o CBC.
Relativo à conduta realizada após a evidência de margens comprometidas, 74,6% da amostra
estudada teve uma nova abordagem, dentre as quais, a ampliação das margens (55,6%)
e encaminhamento para radioterapia (42,4%) foram as principais, o que vai contra os
resultados do estudo de Fidelis et al.5, no qual o seguimento clínico foi a terapia de escolha em 60,8% dos casos. A ampliação
foi a conduta preferida para aqueles pacientes entre 18-30 anos, sendo realizada em
100% daqueles que apresentaram margens comprometidas. Já nos pacientes entre 91-105
anos, esta taxa foi menor, sendo que apenas 62,5% deles foram submetidos a ampliação.
Naqueles pacientes com idades entre 76-90 anos, a radioterapia foi a terapia mais
indicada, chegando a 51,4% da população.
A conduta observacional foi adotada em 21,8% da amostra, o que também foi visto em
outros estudos, como o de Fidelis et al.5 e Ocanha et al.12. A conduta expectante adotada em nosso serviço poderia ser explicada com aumento
da idade dos pacientes, assim como evidenciado por Fidelis et al.5, em que pacientes idosos tornam o seguimento clínico aceitável em casos de margens
cirúrgicas comprometidas. Apesar de tal fato, nosso estudo demonstrou que a escolha
da conduta na população avaliada não teve relação com a idade (p=1,177) nem com o tipo histológico do tumor (p=0,285).
Ao avaliarmos a intervenção escolhida devido a margens comprometidas conforme localização
da lesão, observamos que a face e o couro cabeludo foram as localidades onde radioterapia
e ampliação cirúrgica tiveram taxas similares (52,2% x 45,7% e 50% x 50%). O tórax
foi a única localidade em que a radioterapia foi mais indicada (66,7%), nas demais,
a excisão cirúrgica foi preferida (66,7% - 100%). Neste estudo foi possível avaliar
que lesões na face tiveram alta taxa de intervenção (77,1%), o que pode ser explicado
pela maior fotoexposição e alto risco para recidivas. A preocupação por um eventual
crescimento da lesão e maior dificuldade para futuras ressecções e reconstruções pode
explicar as maiores taxas de intervenção na face3, 5, 7, 8, 12.
CONCLUSÃO
Com o presente estudo, foram encontrados dados que possibilitam uma melhor compreensão
do perfil dos pacientes com CPNM, bem como o percentual de margens comprometidas após
excisão cirúrgica inicial e as condutas tomadas a partir do resultado histopatológico.
A localização da lesão e o tipo histológico são fatores relevantes na definição do
tratamento subsequente, entretanto, mais estudos são necessários para elucidar os
fatores de risco relacionados à presença das margens comprometidas.
REFERÊNCIAS
1. Brasil. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva
(INCA). Estimativa 2020: Incidência de Câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA; 2020.
Disponível em: https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files/media/document/estimativa-2020-incidencia-de-cancer-no-brasil.pdf
2. Leiter U, Eigentler T, Garbe C. Epidemiology of skin cancer. Adv Exp Med Biol. 2014;810:120-40.
3. Benedet L, Bastos MF, Teixeira JF, Miranda L F, Bolan R. Avaliação clínica e histopatológica
dos pacientes portadores de carcinoma basocelular diagnosticados no instituto de diagnóstico
anátomopatológico em Florianópolis - SC de janeiro a fevereiro de 2004. ACM Arq Catarin
Med. 2007;36(1):37-44.
4. Barucci FMP, Vetorasso GH, Cardoso CA, Priante AVM. Perfil e características anatomopatológicas
em 100 pacientes com câncer de pele não melanoma. Rev Bras Cir Cabeça Pescoço. 2015;44(3):124-9.
5. Fidelis MC, Stelini RF, Staffa LP, Moraes AM, Magalhães RF. Basal cell carcinoma with
compromised margins: retrospective study of management, evolution, and prognosis.
An Bras Dermatol. 2021;96(1):17-26.
6. Imanichi D, Gasparello Filho JL, Moraes C F, Sotero RC, Gomes LO. Fatores de risco
do câncer não melanoma em idosos no Brasil. Diagn Tratamento. 2017;22(1):3-7.
7. Pessoa DL, Ferreira LP, Silva RS, Teixeira FFN, Abreu CB, Silva EHO, et al. Análise
epidemiológica do câncer de pele não melanoma no estado de Roraima no período de 2008
a 2014. Braz J Heath Rev (Curitiba). 2020;3(6):18577-90.
8. Chinem VP, Miot HA. Epidemiologia do carcinoma basocelular. An Bras Dermatol. 2011;86(2):292-305.
9. Gamonal ACC, Silva AR, Laureth A, Rêgo CM, Andrade Junior DD, Barbosa HR, et al. Câncer
de pele: Prevalência e epidemiologia em um hospital de ensino da cidade de Juiz de
Fora-MG. Braz J Heath Rev (Curitiba). 2020;3(6):15766-73.
10. Gutjahr GM, Almeida TS, Bastiani ES, Tejada VFS, Rodrigues O. Câncer de pele não melanoma
- análise de 293 casos diagnosticados em um hospital universitário no extremo sul
do Brasil. Vittalle. 2010;22(2):63-72.
11. Quintas RCS, Coutinho ALF. Fatores de risco para o comprometimento de margens cirúrgicas
nas ressecções de carcinomas basocelular. Rev Bras Cir Plást. 2008;23(2):116-9.
12. Ocanha J P, Miot HA, Marques MEA, Dias JT, Stolf HO, Abbade LPF. Recidivas e recorrências
de carcinomas basocelulares da face. An Bras Dermatol. 2011;86(2):386-8.
1. Hospital Municipal São José, Cirurgia Plástica, Joinville, SC, Brasil.
2. Hospital Municipal São José, Residência de Cirurgia Geral, Joinville, SC, Brasil.
3. Univille, Curso de Medicina, Joinville, SC, Brasil.
4. Dermatologia, Joinville, SC, Brasil.
Autor correspondente: Guilherme Augusto Bachtold R. Vinte e Cinco de Julho, 43 - América, Joinville, SC, Brasil CEP: 89204-080 E-mail:
guilhermebachtold@yahoo.com.br
Artigo submetido: 09/08/2021.
Artigo aceito: 13/12/2021.
Conflitos de interesse: não há.
Instituição: Hospital Municipal São José, Joinville, SC, Brasil.