Figura 4. ACAC 18 anos avaliada em pré-operatório com IMC 33, mamas sem tumorações e de consistência mista, hipertrofia grupo IV, sem comorbidades, apresentando acentuada lateralização do CAM. Pós-operatório apresentando pequena área cruenta fora do vértice sem deiscência da ferida, evoluindo com boa cicatrização. Foi realizado medialização do CAM e ressecção de 1290g de tecido dermoadiposo glandular. Índice de satisfação pessoal bom.
Figura 5. MESN 17 anos, demonstrava em seu atendimento primário queda da autoestima, devido hipertrofia mamária grupo IV, apesar de um IMC de 27, mamas de consistência glandular, sem grandes assimetrias ou tumores. Utilizada técnica de Ariê com índice de satisfação ótimo e cicatrização perfeita, porém com pequena diminuição da sensibilidade do CAM.
Figura 6. DAMS 19 anos, pré-operatório com mamas de Grupo IV, leve assimetria, ausência de tumores ou comorbidades e IMC de 25. Pós-operatório com boa recuperação, ressecção de 1500g de conteúdo mamário, entretanto apresentando insensibilidade unilateral do CAM à direita e ainda mantendo um padrão grande de mamas. Ótimo índice de satisfação, notável exclusivamente pela bela cicatrização
Figura 7.OAS 59 anos. Paciente com visível assimetria mamária e hipertrofia classificada como grupo IV, sem diagnóstico de tumores, encontrava-se em tratamento de hipertensão arterial e com IMC de 24, submetida à técnica de Pitanguy com curvas arredondadas, conforme descrito por Castro. A obtenção de bons resultados pela técnica já era esperada com boa sensibilidade e simetrização do CAM. Índice ótimo de satisfação, com cicatrização perfeita apesar de pequenas áreas cruentas fora dos vértices da ferida nos primeiros dias de pós-operatório e pouca assimetria mamária.
Figura 8.ILB 65 anos, esta senhora de mamas gigantes em base e altura apresentava feridas nos ombros, hipertensão arterial em tratamento, IMC de 30 e consistência mamária gordurosa. Realizou mamoplastia redutora à Pitanguy, tendo ótima satisfação apesar de manter um padrão grande de mamas, com sensibilidade, cicatrização e simetrização do CAM preservada.
Figura 9.SBS 26 anos, jovem de pele flácida, consistência mamária gordurosa, sem tumores, e assimetria perceptível, IMC de 22, realizou redução pela técnica de Ariê com pedículo I de Lyacir Ribeiro, recuperando-se bem apesar de contratempo com área cruenta do vértice, evoluindo para deiscência e infecção tratada com antibióticoterepia, finalizando em uma cicatrização aparente e não influenciando no que seria um bom índice de satisfação pessoal.
Figura 10.GF 24 anos. Paciente de pele normal sem estrias, com queda da autoestima, assimetria e consistência mamária glandular foi submetida à redução mamária pela técnica de Ariê com pedículo inferior. Obteve boa simetrização com ótima satisfação, pós-operatório sem complicações e uma cicatrização perfeita.
Figura 11. AHO 33 anos. Mamas hipertrofiadas grupo IV e assimétricas, IMC de 31, sem tumores mamários ou comorbidades, teve um ótimo índice de satisfação pessoal ao realizar redução mamária com resultados não muito esperados, como assimetria mantida e diminuição da sensibilidade do CAM. Pós-operatório ideal, sem complicações e com perfeita cicatrização.
Figura 12. OSC 34 anos, sem comorbidades, apresentava mamas hipertrofiadas grupo IV e IMC 31. Pós-operatório apresentando diminuição da sensibilidade do CAM e leve assimetria, mas com ótima satisfação pessoal.
Figura 13. PSB 42,Hipertrofia mamária grupo IV, IMC 29, com mamas de consistência mista apresentou ótimos índices de simetrização, no entanto índice regular de satisfação devido suas mamas terem mantido um tamanho grande.
Figura 14. CAVO 48, Queixava-se de assimetria mamária, com mamas hipertrofiadas grupo IV, de consistência gordurosa e sem comorbidades ou tumorações. Após redução mamária com ressecção total de 600g, relatou ótimo índice de satisfação com boa cicatrização e simetrização