Figura 1 - Em
A, demarcação do vetor I, para tratamento do platisma na região médio-cervical, mediante duas linhas verticais e paralelas sobre as bridas, mesmo quando única. Em
B, demarcação similar no vetor II ao longo e paralelo à mandíbula, desde a mastoide até a projeção da glândula salivar sublingual. Os vetores III, IV e V têm a mesma base no arco zigomático e na raiz da hélix, seguindo direções divergentes, comprimentos diferentes e larguras similares de 2 cm a 2,5 cm.
Figura 2 - Linhas em vermelho demarcam, na face e no pescoço, os limites da ampla dissecção.
Figura 3 - Ambas as mãos abaixo da capa cutânea ilustram a extensão de pele rotineiramente dissecada na face e no pescoço.
Figura 4 - Vetor I para plicatura do músculo platisma na linha média, seguindo a rotina descrita na literatura com uma ou duas bridas.
Figura 5 - Sutura do vetor II da mastoide até a projeção da glândula salivar sublingual, cerca de 1,5 cm a 2 cm abaixo e paralela à borda da mandíbula. Sutura contínua com fio não-absorvível 3-0, tipo vai e vem, ao longo da linha superior da demarcação e retorno pela inferior com nó na projeção da mastoide.
Figura 6 - Sutura do vetor III orientado da raiz da hélix ao segmento médio do sulco nasogeniano, com fio não-absorvível 3-0 até o limite da dissecção ao longo das duas linhas demarcatórias no sentido vai e vem com o nó na região da hélix.
Figura 7 - Sutura contínua do vetor IV com fio não-absorvível 4-0 no sentido vai e vem com o nó também na região da hélix, com a orientação posicionada na linha média, entre o canto da boca e a borda da mandíbula.
Figura 8 - Sutura em um único sentido do vetor V, com início na extremidade oposta à raiz da hélix, mediante sutura contínua com fio não-absorvível de náilon 3-0.
Figura 9 - Detalhe da orientação dos 3 vetores suturados aplicados no segmento médio da face.
Figura 10 - Paciente do sexo feminino, caucasiana, de 46 anos de idade, submetida a ritidoplastia com blefaroplastia no mesmo tempo operatório. Manutenção da linha da mandíbula e do pescoço com aspecto natural. Em A e B, vista de frente, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 1 ano e 10 meses. Em C e D, vista de perfil, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 1 ano e 10 meses.
Figura 11 - Paciente de 59 anos de idade, submetida a blefaroplastia com ritidoplastia no mesmo ato operatório. Manutenção natural da linha da mandíbula, sem recidiva das bandas do platisma. Em A e B, vista de frente, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 2 anos e 9 meses. Em C e D, vista de perfil, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 2 anos e 9 meses.
Figura 12 - Paciente de 65 anos de idade, submetida a blefaroplastia com ritidoplastia no mesmo ato operatório. Manutenção natural da linha da mandíbula, sem recidiva das bandas do platisma. Em A e B, vista de frente, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 4 anos e 2 meses. Em C e D, vista de perfil, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 4 anos e 2 meses.
Figura 13 - Paciente de 75 anos de idade, submetida a blefaroplastia com ritidoplastia no mesmo ato operatório. Manutenção natural da linha da mandíbula, sem recidiva das bandas do platisma. Em A e B, vista de frente, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 2 anos e 1 mês. Em C e D, vista de perfil, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 2 anos e 1 mês.
Figura 14 - Paciente submetida a blefaroplastia com ritidoplastia aos 79 anos de idade, sem tratamento com SMAS. Em A e B, vista de frente, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 9 anos. Em D e E, vista de perfil, respectivamente, nos períodos pré e pós-operatório de 9 anos. Em C e F, aos 88 anos de idade, vista de frente e de perfil de nova plástica facial e do pescoço seguindo os procedimentos descritos.