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Anthropometric study of craniofacial asymmetry in unilateral coronal craniosynostosis

Cassio Eduardo Raposo-do-Amaral; Michel Patrick do Amaral Silva; Douglas Neumar Menon; Renato Salazar Somensi; Cesar Augusto Raposo-do-Amaral; Celso Luiz Buzzo
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(1):27-31 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: Unilateral coronal craniosynostosis (UCC) is the unilateral premature ossification of the coronal suture, leading to a 3-dimensional deformity that may affect the skull and orbits. Objective: The purpose of this study was to measure and compare the craniofacial asymmetry of patients with UCC in the preoperative and postoperative periods to assess the effectiveness of surgical UCC correction. Methods: Nine patients (4 girls and 5 boys) underwent surgical correction of UCC between January 2007 and December 2010. Their craniofacial dimensions were measured with a goniometer to calculate the craniofacial asymmetry index (CAI) in the preoperative and postoperative periods, and the CAI averages of the periods were compared. The CAI was calculated as the ratio of the craniofacial diagonal measurements of the unaffected side to those of the affected side. Results: The mean patient age was 2 years 1 month. The average surgical time was 2 h 46 min. The average volume of transfused blood was 280 ml. The preoperative and postoperative CAI averages were 1.045 and 1.009, respectively (p=0.0109), indicating a strong tendency for symmetry after the surgery. Conclusion: Surgical UCC correction is effective for achieving craniofacial symmetry. Overcorrection of the bony structures is required to obtain bone symmetry postoperatively.

Keywords: Craniosynostoses. Plagiocephaly. Craniofacial abnormalities.

 

RESUMO

Introdução: A craniossinostose coronal unilateral (CCU) é a ossificação prematura da sutura coronal unilateralmente e provoca uma deformidade em 3 dimensões, que pode afetar o crânio e as órbitas. O objetivo do presente trabalho foi aferir e comparar a assimetria do crânio e face dos pacientes portadores de CCU no período pré e pós-operatório. Método: Nove pacientes foram submetidos à correção da craniossinostose coronal unilateral, entre janeiro de 2007 a dezembro de 2010. Quatro pacientes foram do sexo feminino e cinco do sexo masculino. Foram aferidas medidas da região craniofacial para quantificar o índice de assimetria craniofacial no período pré-operatório e compará-lo com o período pósoperatório. O índice de assimetria craniofacial (IAC) foi determinado pela diferença entre as medidas craniofaciais diagonais obtidas com o goniômetro. Resultados: A idade média dos pacientes submetidos à correção de CCU foi de 2 anos e 1 mês. O tempo médio de cirurgia foi de 2 horas e 46 minutos. O volume médio de sangue transfundido foi de 280 ml. A média das diferenças das medidas diagonais obtidas com o goniômetro no período pré-operatório (IAC) foi de 1,045 e do pós-operatório de 1,009 (p=0,0109), indicando forte tendência à simetria craniofacial após o ato cirúrgico. Conclusão: O tratamento proposto para as CCU foi eficiente na obtenção de simetria craniofacial. Foi necessária a sobrecorreção das estruturas ósseas para obtenção de simetria óssea no período pós-operatório.

Palavras-chave: Craniossinostoses. Plagiocefalia. Anormalidades craniofaciais.

 

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