ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175
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Search for : Articulação metacarpofalângica; Luxações articulares; Redução aberta; Placa palmar; Redução fechada
ABSTRACT
Introduction: Macromastias with fatty substitution, great flaccidity, and severe ptosis, constitute a specific group of difficult treatment, many without long-term results. The authors present the technique called Chassaignac bursa flap, indicated for selected cases.
Methods: When applied to 41 patients (2013-2019), the tactic allowed the creation of two independent spaces, one for the removal of the mammary parenchyma and the other isolated, pre-muscular, a flap composed by pedicles semicircular, superior, medial and lateral, dome-shaped, which protect the implant in the Chassaignac retromammary area.
Results: The patients evolved without complications, with the maintenance of the upper pole, a symmetrical harmonic redistribution of the breasts, without recurrent ptosis.
Conclusion: The bag flap proved feasible, allowing for safety during the operation and a lasting implant support.
Keywords: Mammoplasty; Open reduction; Breast implant; Hypertrophy; Surgical flaps.
RESUMO
Introdução: As macromastias com substituição gordurosa, grande flacidez e ptose severa,
constituem um grupo específico de difícil tratamento, muitos deles sem
resultados perduráveis a longo prazo. Os autores apresentam a técnica
denominada retalho bolsa de Chassaignac, indicada para casos
selecionados.
Métodos: Aplicada em 41 pacientes (2013-2019), a tática permite a criação de 2
espaços independentes, um para a retirada do parênquima mamário e outro
isolado, pré-muscular, que consiste em um retalho composto, de pedículo
semicircular, superior, medial e lateral, em forma de cúpula, que protege o
implante na área retromamária de Chassaignac.
Resultados: As pacientes evoluíram sem complicações, com manutenção do polo superior,
uma redistribuição harmônica simétrica das mamas, sem ptoses
recidivantes.
Conclusão: O retalho em bolsa se mostrou factível, permitindo segurança no
transoperatório e sustentação perdurável do implante.
Palavras-chave: Mamoplastia; Redução aberta; Implante mamário; Hipertrofia; Retalhos cirúrgicos
ABSTRACT
Dorsal dislocations of the metacarpophalangeal joint of the fingers are rare injuries that are seen more frequently in young patients secondary to trauma due to forced hyperextension of the finger on the extending hand. They are classified as simple when closed reduction is possible, or complex when reduction by closed methods is not possible given the interposition of peri-articular structures. It is important to distinguish between a simple and complex dislocation because their approach and treatment differ. The objective of this study is to update the clinical approach and the different surgical techniques used in the treatment of complex dislocations. We conducted a bibliographic review on metacarpophalangeal dorsal dislocation of the long fingers, excluding those of the thumb, including the Medline (PubMed interface), SciELO and academic google databases. All the articles reviewed conclude that attempts at closed reduction in these types of injuries are often unsuccessful and often lead to additional complications. Open surgical reduction is the method of choice, allowing joint anatomical recovery with the lowest risk of complications. Postoperative immobilization using a dorsal locking splint is recommended for two weeks followed by rehabilitation by occupational therapy, expecting a normal range of motion at six weeks. The low frequency added to the ignorance of the emergency physician when performing the reduction maneuver can often lead to transform a simple dislocation into a complex one, making it irreducible and injuring adjacent structures, which is why we believe it is essential to know the management of this injury.
Keywords: Metacarpophalangeal joint; Joint dislocations; Open fracture reduction; Palmar plate; Closed fracture reduction.
RESUMO
As luxações dorsais da articulação metacarpofalangeana dos dedos são lesões raras, vistas com mais frequência em pacientes jovens, secundárias a trauma por hiperextensão forçada do dedo na mão que estende. São classificadas como simples, quando a redução fechada é possível; ou complexas, quando a redução por métodos fechados não é possível devido à interposição de estruturas periarticulares. É importante distinguir entre uma luxação simples e uma complexa porque sua abordagem e tratamento são diferentes. O objetivo deste estudo é atualizar a abordagem clínica e as diferentes técnicas cirúrgicas utilizadas no tratamento das luxações complexas. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre a luxação dorsal metacarpofalangeana dos dedos longos, excluindo os do polegar, incluindo o Medline (interface PubMed), SciELO e bancos de dados acadêmicos do Google. Todos os artigos revisados concluem que as tentativas de redução incruenta nesses tipos de lesões costumam ser malsucedidas e levar a complicações adicionais. A redução cirúrgica aberta é o método de escolha, permitindo a recuperação anatômica articular com o menor risco de complicações. A imobilização pós-operatória com uma tala de travamento dorsal é recomendada por duas semanas, seguida por reabilitação por terapia ocupacional, esperando-se uma amplitude de movimento normal em seis semanas. A baixa frequência somada ao desconhecimento do médico emergencista ao realizar a manobra de redução pode, muitas vezes, levar à transformação de um simples deslocamento em complexo, tornando-o irredutível e lesionando estruturas adjacentes, por isso, acreditamos ser fundamental conhecer o manejo desta lesão.
Palavras-chave: Articulação metacarpofalângica; Luxações articulares; Redução aberta; Placa palmar; Redução fechada.
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