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Polypropylene and poliglecaprone mesh implant for lifting muscles in facial paralysis

Pedro Celso de Castro Pita; Rafael Ximenes Bandeira de Morais; Marcella Ferreira Barros; Eduarda Augusta de Lucena Caldas; Caroline Silva Costa de Almeida; Kyldery Wendell Moura Cavalcante; Vanderson Lamartine de Lima Silva
Rev. Bras. Cir. Plást. 2022;37(3):364-368 - Case Report

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ABSTRACT

Introduction: Facial paralysis is a condition that can cause some sequelae, and sometimes only aesthetics can be improved. Based on this, the objective was to report a case in which a polypropylene and poliglecaprone mesh was used in order to raise the structures of the right hemiface.
Case Report: The patient had paralysis in the right hemiface, with incompetent eyelid sealing, deviation of the labial commissure and no movement of the temporal musculature. An incision was made below the cutlet, pre and retroauricular, with detachment of the skin flap across the right hemiface. After lifting the superficial musculoaponeurotic system and fixing it with mononylon threads, the polypropylene and poliglecaprone mesh was placed in the middle third region and fixed with monocryl. Canthotomy and lateral canthopexy of the right eyelid were performed. In the immediate postoperative period, the patient evolved without edema, retraction or bulging, and after one year and seven months, she had complete integration of the mesh, with no retraction, fibrosis or recurrence.
Discussion: The choice of aesthetic treatment for facial paralysis depends on the cause and duration of the injury, but there are several ways to do it. Among the newer ideas are the use of stem cells and alloplastic materials, and following this second line, the polypropylene and poliglecaprone canvas can be thought of as a viable technique, as was reported in this case.

Keywords: Reconstructive surgical procedures; Facial paralysis; Esthetics; Face; Facial asymmetry.

 

RESUMO

Introdução: A paralisia facial é um quadro que pode gerar algumas sequelas, e às vezes apenas as estéticas podem ser melhoradas. Com base nisso, objetivou-se relatar um caso em que foi utilizada uma tela de polipropileno e poliglecaprone com finalidade de elevar as estruturas da hemiface direita.
Relato de Caso: A paciente apresentava paralisia em hemiface direita, com selamento palpebral incompetente, desvio de comissura labial e sem movimento da musculatura temporal. Foi realizada uma incisão abaixo da costeleta, pré e retroauricular, com descolamento do retalho cutâneo em toda a hemiface direita. Após levantar o sistema musculoaponeurótico superficial e fixá-lo com fios de mononylon, foi colocada a tela de polipropileno e poliglecaprone na região do terço médio e fixada com monocryl. Foi realizada cantotomia e cantopexia lateral da pálpebra direita. No pós-operatório imediato a paciente evoluiu sem edemas, retrações ou abaulamentos, e após um ano e sete meses apresenta total integração da tela, sem retração, fibrose ou recidiva.
Discussão: A escolha do tratamento estético de paralisia facial depende da causa e duração da lesão, mas existem diversas formas de fazê-lo. Entre as ideias mais novas, estão o uso de células tronco e materiais aloplásticos e, seguindo essa segunda linha, a tela de polipropileno e poliglecaprone pode ser pensada como uma técnica viável, como foi neste caso relatado.

Palavras-chave: Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos; Paralisia facial; Estética; Face; Assimetria facial

 

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