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Evaluation of three classification systems for fractures of the distal end of the radius: Frykman, Universal and A.O.

Henrique Mansur; Leonidas Durval Gripp
Rev. Bras. Cir. Plást. 2020;35(2):198-202 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: Fractures at the distal end of the radius are among the most frequent fractures. Fracture classifications are widely used to define treatment and prognosis.
Methods: radiographs were selected from 14 patients with fractures of the distal end of the radius in anteroposterior and profile views, and one case was repeated on purpose. Twelve participants at different stages of professional training (four residents and eight orthopedists) evaluated all the images at two different times, with an interval of 1 week. The inter and intraobserver concordance was analyzed using the weighted Kappa coefficient. The Student's t-test for paired samples was applied to verify if there was a significant difference in the degree of inter-observer concordance between the instruments.
Results: Universal classification showed great intra-observer reproducibility (k = 0.72) and moderate interobserver reproducibility (k = 0.48). Frykman had moderate and mild intra and interobserver reproducibility, respectively (k = 0.51 and 0.36). The classification of the group A.O. demonstrated mild intraobserver and interobserver reproducibility (k = 0.38 and 0.25, respectively).
Conclusion: The highest intra and interobserver concordance was observed in the Universal classification, followed by Frykman and, finally, that of the group A.O. The reproducibility of the classification did not vary significantly with the degree of experience of the evaluator.

Keywords: Colles Fracture; Radius Fractures; Classification; Reproducibility of tests; Diagnosis.

 

RESUMO

Introdução: As fraturas da extremidade distal do rádio estão entre as mais incidentes de todas as fraturas do corpo. As classificações das fraturas são amplamente utilizadas para definição de tratamento e prognóstico.
Métodos: Foram selecionadas radiografias de 14 pacientes com fratura da extremidade distal do rádio nas incidências anteroposterior e perfil, e um caso foi propositalmente repetido. Todas as imagens foram avaliadas por 12 participantes em diferentes estágios de formação profissional (4 residentes e 8 ortopedistas), em dois momentos distintos, com intervalo de 1 semana. Analisou-se a concordância inter e intraobservadores por meio do coeficiente Kappa ponderado. O testet de Student para amostras pareadas foi aplicado para verificar se havia diferença significativa no grau de concordância interobservador entre os instrumentos.
Resultados: A classificação Universal apresentou grande reprodutibilidade intraobservadores (k = 0.72) e moderada interobservador (k = 0.48). Frykman teve reprodutibilidade moderada e leve intra e interobservador, respectivamente (k = 0.51 e 0.36). A classificação do grupo A.O. demonstrou reprodutibilidade leve intraobservadores e interobservador (k = 0.38 e 0.25, respectivamente).
Conclusão: A maior concordância intra e interobservador foi observada na classificação Universal, seguida pela de Frykman e, por último, a do grupo A.O. A reprodutibilidade da classificação não variou significativamente com o grau de experiência do avaliador.

Palavras-chave: Fratura de Colles; Fraturas do rádio; Classificação; Reprodutibilidade dos testes; Diagnóstico

 

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