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Autogenous Bone Reconstruction (Bipartition Technique) of Large Secondary Skull Defect - Case Report

JORGE CARLOS LOPEZ MORAN; MARCUS VINICIUS MARTINS COLLARES
Rev. Bras. Cir. Plást. 2019;34(Suppl.1):17-19 - 35ª Jornada Sul Brasileira de Cirurgia Plástica

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ABSTRACT

Introduction: The autologous options for reconstruction of the skull defects stand out for their better integration.
Method: Case report. Extensive cranial defect due to trauma. We exemplify the effectiveness of parietal bone bipartition.
Result: Defect with an approximate size of 120 cm2 in the right parietal region. Contra-lateral parietal craniotomy was performed to obtain the donor bone by bipartition. Osteosynthesis of the donor and recipient area with 1.2 mm titanium miniplate and screw system. The procedure was performed in an approximate time of 3 hours, without need of blood transfusion and with adequate closure of the cranial defect.
Conclusion: The success of the technique used is due to the better stability in fixation and excellent tissue compatibility. The use of autologous grafts is associated with a lower rate of complications. The major defects of the skull do not need to be treated with synthetic prostheses if we can reconstruct with autologous grafts.

Keywords: Bone fractures; Parietal bone; Craniofacial abnormalities; Craniotomy; Nervous system trauma; Homologous transplantation

 

RESUMO

Introdução: As opções autólogas para reconstrução dos defeitos do crânio se destacam por sua melhor integração.
Método: Relato de caso. Extenso defeito craniano por trauma. Exemplificamos a eficácia da bipartição do osso parietal.
Resultados: Defeito com uma dimensão aproximada de 120 cm2 na região parietal direita. Craniotomia parietal contralateral foi realizada para a obtenção do osso doador mediante bipartição. Osteossíntese da área doadora e da receptora com sistema de miniplacas e parafusos de titânio de 1,2 mm. O procedimento foi realizado em um tempo aproximado de 3 horas, sem necessidade de hemotransfusão e com fechamento adequado do defeito craniano.
Conclusão: O sucesso da técnica utilizada se deve pela melhor estabilidade na fixação e ótima compatibilidade tecidual. A utilização de enxertos autólogos está associada com uma menor taxa de complicações. Os defeitos maiores de calota craniana não precisam ser tratados com próteses sintéticas, se contarmos com a possibilidade de reconstruir com enxertos autólogos.

Palavras-chave: Reconstrução; Craniotomia; Osso parietal; Traumatismos maxilofaciais; Crânio

 

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