ISSN Online: 2177-1235 | ISSN Print: 1983-5175
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RESUMO
Introdução: O número de procedimentos de cosmiatria aumentou bastante nos consultórios de
cirurgia plástica. É competência dos serviços de residência capacitar seus
residentes para atuarem em todas as áreas.
Objetivos: Avaliar como se dá o ensino de cosmiatria nas residências de cirurgia
plástica na região Nordeste do Brasil e como os residentes tem avaliado seus
conhecimentos nessa área.
Método: Trata-se de um estudo descritivo de pesquisa quantitativa e qualitativa,
transversal com questionário aplicado aos residentes em treinamento.
Resultados: 97,8% dos participantes classificaram com notas acima de 7 a
importância do ensino na cosmiatria, mas apenas 17% afirmaram haver seu
ensino durante a residência, sendo a autoavaliação sobre seu conhecimento de
68,1%, com nota 5 ou inferior.
Discussão: O ensino da cosmiatria nas residências nordestinas encontra-se em caráter
inexistente ou inicial.
Conclusão: Os residentes se autoavaliaram com conhecimentos insuficientes e referiram
ser possível melhorar o ensino de cosmiatria.
Palavras-chave: Internato e residência; Hospitais de ensino; Cirurgia plástica; Toxinas botulínicas tipo A; Ácido hialurônico; Abrasão química
RESUMO
Introdução: A mielomeningocele ou espinha bífida aberta é uma malformação congênita da
coluna vertebral que ocorre nas primeiras quatro semanas de gestação,
decorrente do defeito de fechamento do tubo neural. Na atualidade se dispõem
de diferentes técnicas reconstrutivas para o fechamento dos defeitos da
linha média, tanto cervicais, como torácicos, lombares e sacrais. A eleição
da técnica dependerá da natureza do defeito, de seu tamanho e profundidade,
do tecido disponível para a reconstrução e das condições clínicas e
nutricionais do paciente.
Objetivos: Relatar um caso de um paciente com sequelas de mielomengingocele, cujo
tratamento reconstrutivo da úlcera crônica lombar foi realizado com retalho
reverso e ilhado do músculo latíssimo do dorso, após múltiplas tentativas de
reconstrução com outras técnicas sem sucesso.
Relato de Caso: Uma criança de 7 anos de idade foi encaminhada ao setor de cirurgia
plástica, com o objetivo de reconstruir uma grande área ulcerada na região
lombar, de forma ovóide, aproximadamente de 10,0cm x 8,0cm, secundária à
mielomeningocele.
Discussão: O paciente foi submetido ao fechamento do defeito lombar (úlcera crônica)
com retalho musculocutâneo ilhado reverso do latíssimo do dorso.
Conclusão: O uso do retalho do músculo grande dorsal reverso é uma boa opção para a
cobertura de grandes defeitos da região toracolombar e o planejamento
cirúrgico é simples, seguro e sua morbidade pós-operatória é mínima,
atingindo um resultado estético satisfatório tanto para o paciente quanto
para o cirurgião plástico.
Palavras-chave: Meningomielocele; Procedimentos cirúrgicos reconstrutivos; Retalho miocutâneo; Cirurgia plástica; Úlcera cutânea
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